Uma tarde surpreendente

A história que agora partilho com vocês ocorreu há uns anos atrás, quando nos mudamos para a nossa primeira casa. Era um sábado à tarde, e andávamos a fazer a limpeza, eu de calções e t-shirt e a Filipa com um vestido de verão azul-claro, de alças, bem justo da cinta para cima, marcando todo o seu peito, e soltinho da cinta para baixo, que a deixava super gostosa. Adorava vê-la com esse vestido “, especialmente quando ia tranquilamente à varanda e os vizinhos se deliciavam.
Estávamos já a terminar a limpeza quando tocam à campainha. Era uma empresa de entregas e trazia o sofá que havíamos encomendado há algumas semanas e que tardavam em entregar.

Ansioso, abro a porta do prédio e desço para ajudar. Quando chego à rua reconheço um dos empregados. Era o Pedro, com quem tinha estudado e partilhado balneário enquanto adolescente e que já não via há cerca de vinte anos. Fiquei a saber que se tinha casado, entretanto divorciado, que tinha duas filhas desse casamento e que nessa altura morava sozinho, num apartamento próximo do nosso.

Estávamos nós a conversar quando ouço a Filipa falar da nossa varanda, no 2ª andar, e, ao olhar para cima, temos uma visão total da cueca da Filipa enquanto pergunta se precisávamos de ajuda. Naquele momento fiquei super constrangido, sem saber o que dizer ou fazer para evitar que o Pedro tivesse a mesma visão que eu, mas já não havia nada a fazer. O Pedro, no seu estilo reservado, tentou disfarçar e fazer de conta que nada tinha visto.

Quando chegamos lá cima não sabia como contar à Filipa, sem que eles se apercebessem, o que se tinha passado e alertá-la que o vestido transparecia o seu maravilhoso peito. Mas, na verdade, aquela situação também me estava a despertar um certo tesão e acabei por nada comentar.

A minha atitude mudou quando estavam deitados no chão a nivelar o sofá e percebo que a minha querida esposa estava fascinada a olhar para o volume que o Pedro trazia nas calças de fato de treino, e que me fez recordar que o Pedro se destacava já na adolescência por ter um pau grande e pesado, com o qual até fazíamos piadas no balneário. Olho novamente para a Filipa, vejo os seus bicos bem durinhos sob o vestido, o desejo a transparecer por cada um dos seus poros e, disfarçadamente, chego-me para a beira dela e coloco a minha mão por trás do vestido para sentir a ratinha já bem molhadinha e pergunto "o que se passa aqui?!" . Ela responde com um simples "não consegues adivinhar?!"

Olho novamente para o Pedro e consigo perceber também a sua reação à Filipa com o mastro já bem marcado. A partir desse momento encho-me de coragem e decido que tenho de conseguir que o Pedro fique mais um pouco connosco para “colocarmos a conversa em dia” e convido a jantar connosco que depois eu próprio o levaria a casa. A Filipa olha para mim já corada pois não estava à espera dessa minha reação…