Para quem ainda não nos conhece, somo o João e a Filipa, de 40 e 35 anos. Somos um casal perfeitamente normal, que gosta de viver as suas fantasias. No seguimento do nosso conto anterior, que aconselho que leiam para que melhor possam viver este, acabamos por convidar o Pedro para um churrasco no nosso apartamento, o qual prontamente aceitou. Eram umas 16h, toca a campainha… Era o Pedro, e a Filipa ainda não se tinha ido arranjar. Abro-lhe a porta e levo-o para a sala onde ficamos a conversar um pouco enquanto a Filipa tomava um banho e trocava de roupa. O Pedro parecia algo ansioso, quem sabe por rever a Filipa, pelo que o convidei para beber um Gin. Levantamo-nos, fomos até à cozinha preparar o Gin e entretanto chega a Filipa. Blusa cavada, por baixo uma parte de cima de bikini em forma de triângulo, uns calções bem curtos e chinelos. Pede desculpa por receber o nosso amigo assim, mas estando em casa, com o calor que se fazia sentir, optou por ficar mais à vontade. Ao que o Pedro imediatamente respondeu: - Não faz mal nenhum! Está ótima! Percebi naquele momento que, felizmente, a empatia não se tinha perdido desde a última visita. A Filipa pediu também um Gin, que fiz questão de carregar para que ficasse mais solta. O tempo foi passando, fomos conversando, divertindo-nos até que o Pedro perguntou pelos restantes convidados. A Filipa responde de imediato: - Não vem mais ninguém, hoje é só para ti… Ficamos os dois incrédulos a olhar para ela sem saber bem o que dizer e o Pedro responde: - Não sei se tenho barriga para comer tanto… - Se fores devagar tenho a certeza de que chegas até ao fim… Responde a Filipa com um sorriso maroto no rosto. - Ainda estamos a falar do churrasco? Perguntei eu. Posto isto, a Filipa foi preparar o arroz e eu fiquei com o Pedro a assar a carne. Durante o jantar, que regamos também com um bom vinho, a conversa foi-se desenrolando de forma aberta. Falamos das férias, dos casamentos, de sexo, das fantasias, etc. Quando acabamos de jantar propus que jogássemos ao “Verdade ou Consequência”. A Filipa alinhou prontamente e o João também concordou, embora não estivesse muito por dentro do jogo. Entre o jogo e muita conversa, o tesão esteve sempre presente. A Filipa desdobrava-se em consequências entre os dois, o que me estava a deixar louco. O João, sempre que podia, era um pouco mais arisco e ia-se deleitando com um passar de mãos nada inocente pelo corpo da Filipa… Às tantas, do nasa, a Filipa levantou-se, despediu-se de nós e foi-se deitar. Alegou já estar cansada e no dia seguinte íamos acordar cedo para ir para a praia. Eu estava cheio de vontade de ir atrás dela apagar o meu fogo, mas o João não dava sinais de querer ir embora. Às tantas ele propõe irmos ao quarto “chateá-la”, ao que prontamente acedi! Que grande ideia que ele teve! Chegamos lá, ele deitou-se ao lado dela, a dizer que tinha de descansar um bocado para poder ir para casa a conduzir. Ela não respondeu, deixando-se ficar deitada de lado, com o rabo virado para nós. Então o nosso amigo meteu o despertador para dali a uma hora, e deitou-se do lado dela. Eu acabei por ficar na outra ponta da cama, sem perceber muito bem o que se passava do lado de lá. Óbvio que estive acordado o tempo todo e passados alguns minutos pareceu-me que haver alguns amassos e movimentos estranhos. O meu tesão já estava a no auge, imaginado mil e uma coisas sobre o que se estaria a passar, quando o despertador dele tocou, ele levantou-se, vestiu-se e foi-se embora. Cheguei-me para a beira da Filipa, com muita vontade de festa e perguntei-lhe o que se tinha passado porque tinha percebido alguns movimentos. A Filipa responde: - Vou-te mostrar exatamente o que aconteceu: Ela pega na minha mão e começa a passar pelo peito, por cima da blusa, já sem bikini. Desce para as virilhas, com o calção e a cueca puxados para o lado e depois para o cu. Baixa os calções dela e começa a roçar o pau no cu dela, ainda com os boxers vestidos. Mete a mão dentro dos meus boxers, e começa a mexer no meu pau bem duro. Saca o meu pau para fora, encosta bem o rabo em mim e enfia-o de uma so vez na coninha… Vira-se para mim e diz: - Não era isto que tu querias? Pois foi isto que aconteceu… Ao que respondi: - Ele comeu-te assim, por trás?! Ao que me respondeu com cara de orgasmo: - Sim! Estás a gostar de meter onde o teu amigo acabou de meter? Fiquei em êxtase, e vim-me passado pouco tempo.
Espero que tenham gostado do relato do jantar com o nosso amigo Pedro
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Esse desejo e tesão deliciosos....eles come- lá por trás no susurro contigo ao lado ...uiiii ...Ka bom....que imagem na minha cabeça...humm...obrigado pelo conto ..sempre ansioso por mais .🤩