Outro eu

Você já desejou se outra pessoa? Eu não fala de corpo nem de vida em si, mas assumir uma nova personalidade e agir como uma pessoa (ou quem sabe um misto de várias pessoas) de forma a conquistar coisa que sendo você nunca conquistaria?
Quando comecei a estudar psicologia por conta própria descobri duas coisas: a primeira delas é que, apesar de não sermos uma "tabula rasa" somos profundamente influenciados por nosso entorno, seja pela cultura, religiosidade, crenças e hábitos que adquirimos por aquilo que aprendemos ou somos continuamente expostos. É uma coisa da qual não podemos fugir e seria fatalidade se não fosse pela segunda descoberta: podemos mudar muitas coisas da nossa personalidade simplesmente encarnando personagens ou mudando hábitos que no final ditam de maneira geral aquilo que somos.
Foram alguns meses de preparação antes de entrar naquela festa. Não aquela festa em si, mas houve todo um trabalho com um objetivo: comer a mulher que eu quisesse.
Me chame de machista ou sexista, mas acho que faltam homens que aceitem o fato de que somos máquinas sexuais (sejam héteros ou homos) e que nosso instinto primitivo cerceia e diminui nosso prazer e poder a medida que nos deixamos moldar a uma ideologia, seja qual for. Sim, eu queria uma foda com uma mulher gostosa (coisa que nunca tive por problemas de autoestima e medo). Sempre tive relacionamentos com mulheres que muitos diziam "nada a ver comigo". E não é porque elas diziam isso, mas porque eu também achava.
Quando entrei naquela festa, como em qualquer outra, havia muita música alta, pessoas conversando e outras se agarrando, muitos olhares e conversas. Estava tremendo internamente, mas exteriormente tentava exalar autoconfiança e controle. Cheguei no bar e pedi uma bebida qualquer e comecei a rastrear o ambiente, a procura de uma mulher que em outro momento, nunca sequer olharia.
Até que vi ela: loira, vestida curto, sorriso perfeito e corpo escultural. Não era muito alta, de maneira que não me sentiria um anão perto dela (nem tudo pode se mudar, não é mesmo?). Bebi e olhei fixamente para ela. Então, depois de um tempo ela percebeu que eu a reparava. Eu esperava apenas um sinal: um sorriso disfarçado, uma mão passando no cabelo, e depois uma olhada de novo. Do contrário, ela apenas me evitaria e eu partiria para outra. Dentro de mim esperava rejeição e por alguns segundos meu hábito de voltar o olhar para qualquer outro ponto e fingir que foi engano me fez olhar para baixo. Mas ao invés disso continuei olhando. Então apareceu. Um leve sorriso. Depois uma mexida no cabelo e novamente ela me olhou. Funcionou? Pedi outro drinque e agora com outro copo na mão fui até ela.
Muitas coisas poderiam dar errado: ela já estava acompanhada e estava tentando fazer ciúmes, ou somente entendi errado. Esses pensamentos geralmente me brecariam, mas resoluto fui. E não posso dizer a sensação de alegria e surpresa quando, ao chegar perto ela simplesmente esticou o braço e pegou o copo na minha mão.
"Oi, posso dançar junto?"
Ela riu, tomou um gole, deu uma suingada deixando suas coxas ainda mais aparentes e me pegou pela outra mão. Começamos a dançar e de vez em quando informações como nome, sempre vem por aqui e essas coisas saíram naturalmente. Depois de dançar alguns segundos fomos para o bar. Fiquei surpreso ao saber que ela não estava completamente bêbada (o que significava que talvez eu não fosse tão ruim") e que eu fui o primeiro cara a falar com ela na noite (mesmo já sendo bem tarde). Rimos um pouco, trocamos algumas ideias, até disse:
"Então, o que você acha da gente achar um lugar melhor?"
"Um lugar melhor para fazer o quê?" Disse ela rindo, talvez esperando que eu recusasse. Então a agarrei, tacando-lhe um beijo molhado e voluptuoso, sentindo a língua dela roçar a minha, mordendo e chupando ela.
Alguns minutos depois estávamos no estacionamento.
Depois de longos beijos e mãos bobas ela colocou a mão no meu pau e começou a massagea-lo, sem para de me beijar. Então, ela começou a abrir a braguilha, colocando ele para fora, iniciando a punheta forte mas lentamente. Ela começou a descer os lábios até meu queixo, desceu beijando meu peito sob a camisa e então, depois de alguns segundos parou.
Levantou e disse:
"Você curte ménage?"
Eu, a princípio, ri. Mas eu nunca na minha vida boçal achei que iria ouvir isso de uma mulher para mim.
"Depende da outra participante". Ela riu, me deu outro longo beijo, colocou a mão no bolso e ligou pra alguém. Ainda abraçada ao meu pescoço, ela falou:
"Oi, mãe, tudo? Olha só, vamos nos divertir hoje?"
Entrei em pânico.
Ela viu minha cara mas os lábios fez um "shhhh".
"Ahan, estamos aí em dez minutos".
Ela então me puxou pela mão e disse:
"Vamos com o meu. Hoje você vai realizar a fantasia que todo homem um dia já teve!"
O que falei? Óbvio que estava exatasiado e durante o percurso fiquei mudo. Não sabia o que dizer, porque tinha medo de falar algo e estregar tudo. Mas ela parecia já ter feito isso antes e apenas dirigia tranquila. Chegamos a um prédio chique e bonito da cidade. Entramos. No elevador continuamos a nos pegar e ao chegar na porta da sua casa, ela foi aberta por uma mulher tão linda quanto ela. Só que nua.
"Gostei, ele pelo menos é bonito" disse a mãe dela. E me tascou um beijo. Atrás de mim a filha gargalhou. E fui empurrado para dentro do quarto. Não espere detalhes do quartos , por que até aqui já fui muito detalhista. Mas era um apartamento de luxo, o que significa que ambas viviam muito bem. Enquanto a mãe dela me beijava e me leva direto para o quarto ela apertava minhas nádegas e habilmente abria minhas calças. Então, como naquele truque em que o cara tira a toalha da mesa sem derrubar nada de cima dela, cai na cama sem calça e cueca. Tirei a camisa e vi aquelas duas mulheres maravilhosas começarem a se beijar. Mãe e filha. Duas gostosas na minha frente, se beijando, rindo, uma masturbando a outra. A filha já estava nua. E deitado em berço esplêndido, vi ambas se aproximarem de mim, sorrindo e trocando beijos.
A mãe dela foi a primeira, ela abocanhou meu pau duro, chupando cada centímetro de forma vigorosa, enquanto a filha começava a lamber minhas bolas, começando a engolir elas. Ficando naquela chupação ela se revezavam, até que a matriarca subiu e me ofereceu sua maravilhosa boceta. Nunca na minha vida havia chupado um boceta como aquele: parecia o céu: as bordas limpas e os lábios saltados para fora. Chupei, passei a língua, enfiei a língua enquanto a filha me chupava e a mãe gemia de prazer. Depois de um tempo elas trocaram. A boceta da filha era claramente diferente, com os lábios menos saltados, apena suma saliência pra fora. Com minhas mãos abria aquela delícia e comecei um trabalho de reconhecimento, passando minha língua por toda extensão dela. Até que sentia a mãe parar. E fui ao céu. A delícia da xota molhada enterrou meu pau num doce terreno de carne macio e molhado, que começou a subir e descer, numa crescente velocidade e profundidade.
Comecei a sentir o líquido do gozo da boceta da filha que gemia e enterrava sua boceta ainda mais na minha cara. Estava a ponto de explodir até apenas ouvia estalidos de beijos.
Aquilo estava demais. Então ela trocaram. Ficamos um tempo suficiente para que uma delas dissesse:
"Agora você vai comer o cuzinho da minha filha..."
Em poucos segundos a filha ficou de quatro enquanto sua mãe lambia p cuzinha dela enfiando o dedo molhado de saliva. Ela pegou o mesmo dedo e enfiou na boca dela. Então a mãe se deitou de frente a ela oferecendo sua boceta. O campo estava livre e o cuzinho maravilhoso da filha estava a minha frente. Comecei a enfiar e ela gemia de prazer enquanto sua mãe era chupada. Comecei o movimento e senti o cuzinho de apertar mais e mais, molhada e suculento no meu pau. A mãe gemia de prazer e filha de contorcia e rebolava com meu pau cravado no seu cuzinho. Então quando estava chegando ao ápice comecei a gemer mais. Mãe e filha, experientes, antecederam o momento e ambas mudaram de posição. De joelhos na cama vi as duas deitadas de frente ao meu pau, de bocas abertas e sedentas. O gozo começou a sair, na boquinha da duas, que riam e gemiam, trocando beijos e porra com as línguas. Ambas engoliram tudo e terminaram aos beijos e chupadas.
Ao sair dali descobri duas coisas: psicologia funciona e que o sexo, sem restrição, é a o céu completo.
Abraços e quem quiser mais contos como esse (fictício... Ou será que não) podem mandar ideias. Aceito contatos, bjs.

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Ficha do conto

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elielos123

Nome do conto:
Outro eu

Codigo do conto:
189744

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
10/11/2021

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