O caso da cadela tarada

Após uma longa semana de trabalho, nossa dupla dinâmica estava bem entediada, então P.B. sugeriu: "Ei Isabelle, o que acha de sairmos juntas hoje a noite?", "não é uma má ideia", responde a cadela, e acrescenta: "é um jeito interessante de relaxar e nos conhecermos melhor". P.B. então diz: "beleza então, vamos a algum lugar em específico, ou será algo mais aleatório?", Isabelle responde: "melhor algo mais aleatório", e assim foi decidido.

Logo chega a noite (uma sexta pra ser mais específico) e ambas estavam divinas (pra não dizer sexy), P.B. estava com um vestido amarelo florido, enquanto Isabelle usava um vestido vermelho bem sensual, logo ambas chamavam a atenção de todos na ilha, mulheres invejavam, homens babavam vendo elas, crianças viam antes das mães taparem os olhos (tá, parei de viajar aqui).

Logo, a primeira parada: um jantar bem amigável na lanchonete, "tá afim de comer algo?", pergunta P.B. "Claro", responde Isabelle. Sentadas em uma mesa, decidindo o que comer, a garçonete (de nome Mabel) já chega e pergunta: "já decidiram o que vão comer?", e a P.B. responde: "eu já, um cheeseburger com fritas e um milkshake de morango", "ok", disse a garçonete, e ainda diz: "e quanto a você cachorrinha?", "eu ainda não decidi", disse Isabelle. 

Enquanto a garçonete se afastava com o pedido, e P.B. logo pergunta: "pq não se decidiu ainda?", "o que eu quero comer não está no cardápio", diz Isabelle, "então o que você quer?", pergunta P.B., mas Isabelle diz, com um certo tesão e olhar provocante: "já vai descobrir".

Então ela vai pra debaixo da mesa da lanchonete, sem que ninguém percebesse, P.B. fica confusa e diz: "o que tá fazendo aí?", mas Isabelle responde: "menos papo e mais ação, agora levanta um pouco da cadeira pra eu tirar sua calcinha", logo cai a ficha da P.B., a Isabelle queria comer era sua buceta (eita bicha burra). Isabelle já não perde tempo e começa a lamber a xana da P.B., e a mesma se segura pra não gemer em público, logo a garçonete chega dizendo: "tá aqui seu pedido, ué, cadê sua amiga?" perguntando, então P.B. disfarça dizendo: "ah, ela foi ao banheiro" (gemendo um pouco durante a fala), e ela até tenta comer sua comida, mas o tesão dificultava as coisas, enquanto Isabelle deliciava-se na vagina, e até pensa: "delícia, gostinho de morango". 

Logo Isabelle termina sua “refeição”, e a P.B. também (não me pergunte como), então Isabelle sai de baixo da mesa discretamente, pagam a conta e se mandam do local, batendo um papo: "quase que pegam a gente, devia ser mais cuidadosa", disse P.B., e Isabelle responde: "não é minha culpa se você geme muito alto", "agora, mudando de assunto, gostou da comida?", pergunta ela, "a da lanchonete ou a sua?", pergunta P.B., "ora, a minha", responde Isabelle, "ah, tava ótima" diz P.B., e logo fala: "a noite tá bem bonita, tá afim de ir ao cinema?", "sim", disse Isabelle, então as duas partem pra assistir um filme.

Pena que o filme não era lá grande coisa, e ambas até ficam entediadas, "ô filme chato", comenta Isabelle, P.B. então fala: "melhor a gente quebrar o tédio", e olha pro meio das pernas de sua assistente, e pergunta: "ué, cadê sua calcinha?", "eu não trouxe", responde ela, "O QUÊ?" exclama P.B. chocada, mas Isabelle fala no ouvido dela: "tá na hora de você cair de boca aí", mas P.B. responde baixinho: "só tem um probleminha, estamos em local público, e o risco de pegarem a gente no flagra é maior", Isabelle, meio desiludida, comenta: "então o que sugere?", P.B., com o mesmo olhar de Isabelle na lanchonete (tesão com olhar provocante), fala: "essa mão aqui cuidará do trabalho".

De forma discreta, P.B. posiciona sua mão direita no meio das pernas da Isabelle, e enfia o dedo do meio e o anelar (segundo e terceiro dedo da mão) na sua vagina, realizando uma siririca (punheta feminina) excitante, onde a mesma gemia de puro prazer, e antes do orgasmo, fala: "prefeita, tô quase explodindo, não é melhor diminuir o ritmo?", mas P.B. diz: "relaxa minha fofa, tenho um meio de disfarçar", então ela pega seu celular e envia o gemidão do WhatsApp a algum aleatório (Raymond pra ser mais exato), o mesmo abre sem pensar duas vezes, o resultado não podia ser mais hilário: o gemidão ecoou a sala, e Isabelle geme de prazer nesse meio tempo, então ela e P.B. aproveitam a deixa pra saírem do cinema.

Voltando para casa, e caindo na gargalhada pela astúcia da P.B. no cinema, Isabelle pergunta: "como aprendeu a masturbar tão bem?", P.B. então diz: "anos de prática e digitação tornaram minhas mãos ágeis", e completa: "qualquer dia desses te ensino". Já em casa, P.B. tirava seu vestido, logo depois o sutiã, e leva um susto ao ver Isabelle lhe observando: "ah", gritou ela em choque, e diz: "deve tá pensando que meu corpo é meio fraco né?", mas Isabelle logo consola P.B. dizendo: "não se sinta mal prefeita, até que seu corpo é bonitinho", "sério?", diz P.B. se sentindo melhor, mas meio insegura: "olha meus peitos, são pequenos comparados aos seus" (enquanto uma espremia o peito na outra), "já sua bunda é até linda e grande, comparada a minha", responde Isabelle (segurando a bunda dela por trás, a P.B. fazia o mesmo), e ainda diz: "pode me ajudar a tirar meu vestido?", "claro", responde P.B.

Enquanto tirava o vestido, Isabelle sugeriu uma brincadeira: "queria que me fizesse algo", diz ela, "o que vai querer?", pergunta P.B., e Isabelle responde: "uma cheiradinha em um certo lugar", diz ela apontando pro seu cuzinho, P.B. logo pergunta: "peraí, quer que eu dê uma cafungada no teu próprio cu?" Isabelle retruca dizendo: "pra quê tanta frescura se tu já até enfiou o dedo aí?".

Visto que não tinha outra escolha, P.B. encara a bela bunda de Isabelle, que a encoraja dizendo: "vamos lá, não vai te morder", e então cheira o cu dela (foi algo bem rápido, diga-se de passagem), então P.B., vendo a oportunidade, diz: "é impressão minha, ou tua xana precisa de um banho?", Isabelle confusa diz: "banho? não entendi", então P.B. diz: "não esquenta, eu mesma vou dar um banho nela, com minha língua", e começa a lamber a vagina de sua assistente. Isabelle, percebendo que foi enganada, pensa: "mentirosa, se aproveitando da minha natureza amorosa, ela vai me pagar", mas por outro lado, pensa: "poxa, a lambida da prefeita é tão gostosa e relaxante, melhor pensar em um castigo menos sádico, só esperar ela acabar", o que não demorou muito até ela gozar, com um comentário apaixonado da P.B.: "ah Isabelle, sua vagina é como um pêssego, tão docinha", logo ela deita e fala: "não demora muito pra dormir OK?".

Isabelle então senta em cima da P.B., dizendo: "antes disso, você deve pagar um castigo por me enganar", P.B. logo responde: "não vou lhe pagar, a menos que me torture.". Ao ouvir isso, Isabelle se preparava: "tortura? posso dar um jeito nisso", e acrescenta: "podia lhe dar umas palmadas", "eu adoro isso", responde P.B. de forma sarcástica, então Isabelle continua: "talvez morda seu pescoço como uma cadela no cio", "pera aí", diz P.B. chocada, "eu sei que fui malvada, mas não chega a esse extremo", então Isabelle diz: "calma prefeita, pensei em algo perfeito pra você: a agonia do dedo", enquanto alisava as pernas da P.B., e complementa: "logo estará implorando pelo meu perdão".

Logo veio a tortura: a Isabelle começa a fazer cócegas nos pés da P.B., e a mesma começa a rir, a cadela logo percebe e pergunta: "vai se desculpar?", mas P.B. fala: "vá pro inferno", Isabelle fica magoada, mas logo responde: "tentei ser gentil, mas vi que vou precisar apelar", e levanta a perna esquerda da P.B., que tenta se aproveitar enquanto Isabelle tava distraída, tentando fazer o mesmo que ela, enquanto dizia: "duas podem fazer esse jogo", mas Isabelle diz: "boa tentativa, mas eu não sinto cócegas nos meus pés", e continua sua "tortura" no pé direito da P.B., enquanto lambia o pé esquerdo, P.B. até tenta resistir, mas não aguenta a pressão e desiste: "OK Isabelle me desculpa", disse ela, e ao ouvir isso, ela a solta. 

Antes de dormir, Isabelle pergunta: "escuta prefeita, o que achou dessa noite?", e a P.B. logo diz: "nada mal, podíamos repetir mais vezes", "legal, cada vez a gente tenta algo diferente", complementa a cadela, que finaliza: "boa noite querida", "boa noite", termina P.B.