A Volta

Voltei da viagem dois dias antes do previsto. Cheguei pouco depois do almoço, o que também não era costume.

        Por sorte era dia sim de Cidinha, nossa diarista. Ela percebeu o movimento inesperado na casa e veio verificar o que era: me deu as boas vindas meio surpresa e indagou se eu gostaria de almoçar. Respondi que sim, que estava morto de fome e comeria um boi...

        Perguntei por Marina. Cidinha me informou que ela saíra imediatemente após o almoço, que teria uma agenda cheia naquela tarde, tipo dentista, salão, etc e que não se veriam mais naquele dia.

        Almocei, me enfurnei no escritório doméstico afim de finalizar alguns relatórios para ter a noite de sexta livre com a mulher amada. Cerrei a porta para evitar os ruídos das tarefas de Cidinha...
Algumas horas mais tarde ela bate na porta, diz que havia terminado os afazeres. Perguntou se eu precisava de algo, caso contrário estava de saída e voltaria na segunda-feira. Respondi-lhe que o almoço delicioso tinha sido o suficiente, desejei-lhe um bom fim de semana, ela me retribuiu educadamente com o mesmo.

        No finalzinho da tarde escutei a chegada agitada de Marina, percebi que ela entrara rapidamente para o quarto onde fica seu computador e ali se aquietou. Escutei o computador sendo ligado...

        Como ela ainda não havia se dado conta de que eu chegara, tive a idéia surpreendê-la. Fui pé ante pé até o quarto onde ela estava e a surpresa foi minha; de queixo caído na soleira da porta, experimentei uma das emoções mais profundas da minha vida: confuso num misto de ciúmes, ódio e tesão, tudo muito bem misturado, testemunhei ali mesmo sua siririca convulsiva, escandalosa, enquanto na tela de seu computador aparecia uma caceta negra que mais parecia de um cavalo. O negro socava aquela coisa imensa enquanto Marina afundava seu consolo inteiro na buceta... O cara sabia provocar, era um profissional: mudava o ângulo da câmera de vez em quando, fazia zoom nos ovos imensos, mexia neles, exibia a cabeçorra brilhante, lisa e molhada, fazia questão de mostrar a baba brotando no furo e escorrendo em seguida... Enfim, literalmente levando a minha mulher à loucura ali naquela telinha.

        Marina, mergulhada num tesão imenso, não se deu conta da minha presença e retribuía os favores ao negro.

Quer que eu meta o brinquedo atrás como aquele dia?
Quero muito. Vai treinando, porque cedo ou tarde você vai encarar esse aqui de verdade!
Aiii não vejo a hora de consumar esse monstro que Deus te deu... preciso dele...
Basta dizer quando estiver pronta e ele é seu... Em troca eu quero mamar seus bicos imensos e pretos, suas tetas me matam de tesão...

        A essa altura o ciúme e o ódio se diluíram no tempo, sobrou só o tesão. Meu pau estava duríssimo e muito melado. Eu batinha punheta ali em pé, olhando aquela sacanagem rasteira e tesuda, custando a acreditar naquelas cenas.

        Marina urrou, enfiou o brinquedo com mais força, socou muito rapido e gozou como eu nunca havia visto. Quase instantaneamente o negro esguichou grosso e forte na tela: da cabeçorra brotou um creme espesso, muito branco e abundante; ele urrou também, parecia uma fera. Ainda me lembro da poça grande de porra muito alva que se depositou em sua cadeira, a safada pedira pra ver... Ele deu uma panorâmica em tudo, mostrou o saco todo melecado, o chão respingado, a gola coberta de leite... Marina “agradecia a Deus” pela fartura...

        Voltei rápida e silenciosamente ao escritório, cerrei a porta de novo e, sem gozar, guardei o pau. De propósito provoquei ruídos e me fiz perceber que estava ali.

Cidinha, é você?
Não meu bem, sou eu. Voltei um pouco antes do previsto. Cidinha já foi...

        Marina abriu a porta com um sorriso gostoso e perguntou se eu havia chegado há muito. Respondi que sim, mas que não havia percebido seu retorno, que estava absorto em meu relatório, porque queria tirar a noite so pra nos. Ainda sorrindo, ela se retirou para o banho dizendo que a noite prometia...

        Enquanto ela se banhava e aprontava, aproveitei para conferir a cadeira que ela usara no computador. Estava cheirosíssima, úmida e com a as marcas da traição virtual.

        Não resisti: punhetei ali mesmo e juntei meu quinhão ao dela na cadeira, numa cumplicidade oculta e silenciosa.

        Saímos pra balada e fodemos altos na volta...

13ago12

Foto 1 do Conto erotico: A Volta


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Comentários


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Comentou em 26/03/2013

linda a Cidinha...




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10562 - Arrastão - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pardoce

Nome do conto:
A Volta

Codigo do conto:
19045

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
12/08/2012

Quant.de Votos:
1

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