Apresentação do Beto

A maior parte dos contos que vou escrever serão apenas frutos da minha imaginação pervertida, alguns baseados em fatos reais, muitos vividos por mim, ou relatados pela minha esposa, aliás, ela será quase sempre a protagonista desses contos, já que é minha musa inspiradora, numa outra oportunidade vou apresentar ela, por ora vou falar de mim antes de conhecer ela.

Vou usar o codinome Roberto.

Atualmente estou com 59 anos, 1,65 de altura, 85 kg, olhos azuis, cabelos grisalhos e rareando no topo da cabeça cortado a máquina 3, barba e bigode também grisalhos.

Tenho duas irmãs, Olga e Lúcia, 8 e 3 anos mais velhas que eu.

Minhas primeiras experiências sexuais foram ainda na infância, os famosos troca-troca e meinhas com um amigo da escola chamado Hélio, na minha inocência eu sempre deixava ele ser o primeiro a esfregar e tentar enfiar o pauzinho na minha bunda e me enfiar o dedo, quando era minha vez, frequentemente ele dava uma desculpa e eu ficava na mão.

Mais tarde, aos dez anos, fui abordado nas pedras da praia perto de casa por um rapaz de uns vinte e poucos anos, que chupou meu pauzinho, depois me encoxou, e quase me enrrabou, ele chegou a forçar o pau no meu cú, mas na primeira pontada de dor sai correndo.

Pouco depois um amigo, João, apareceu com uma pilha de revista de sacanagem, nos escondiamos na escada do prédio para bater punheta vendo as revistas.

As vezes eu batia para ele e ele para mim, eu chupava ele e ele me chupava.

A primeira vez que gozei foi na boca do João, e também foi o primeiro a gozar na minha boca e no meu rosto.

João tinha uma irmã um ano mais nova, Sandrinha, ela era a putinha do prédio, todos os garotos mais velhos do prédio, já tinha comido ela.

Um dia eu e João estávamos escondidos na casa de máquinas do elevador, vendo as revistas de sacanagem, e uns dez meninos chegaram com a Sandrinha.

Eles nem se importaram com a presença do irmão, rasgaram as roupas da menina, foi primeira vez que eu via uma menina pelada.

Chuparam ela toda, ela chupou todos nós, inclusive o irmão e eu.

Comeram ela de todo jeito, na frente atrás, pegaram no colo e fizeram DP em pé, vi João gozar na buceta dela de quatro, os meninos mandaram eu comer também, mas acabei gozando antes de meter.

Depois todos gozaram em cima dela e ela voltou toda melada e pelada para casa.

Os pais deles fizeram um escândalo, queriam queriam que o condomínio apontasse os responsáveis, ameaçaram processar todo mundo, mas acabaram se mudando dois meses depois.

Meus pais tinham um casal de amigos muito próximos, que trabalhavam com ele.
Meus pais eram padrinhos da filha deles, 9 anos mais velha que eu, e eles eram meus padrinhos.

Eles tinham mais dois filhos, Luiz e Cláudio 4 e 1 ano mais velhos que eu.

Sempre nos tratamos como tios e primos.

Num Natal na casa deles, eu estava com 13 anos, Lucia disse que precisava da minha ajuda para dar um presente surpresa para meus dois primos.
Falou que ia descer para a garagem e dali a 15 minutos eu dava um jeito de deser com eles e encontrar no box do meu tio.

A garagem era uma grande área aberta com vagas marcadas, e cada um tinha um box coberto e fechado, que meu tio usava como deposito e oficina.

Descemos para a garagem e quando entramos no box minha minha irmã estava rindo toda enrolada em papel de presente, mandou eu ficar tomando conta do lado de fora enquanto ela dava o presente dos meus primos.

Fiquei dó lado de fora, mas deixei a porta entreaberta.

Assisti de camarote minha irmã dar para os dois ao mesmo tempo.

Depois de chupar muito os dois, o Luiz deitou na bancada, ela montou por cima e mandou o Cláudio meter por trás.

Ainda lembro como fiquei impressionado com os peitões da minha irmã balançando enquanto os dois socavam as picas nela com vontade, e como ela gemia feito gata no cio.

Eu sabia que ela era uma safada, mas não imaginei que fosse tão puta daquele jeito.

Eu bem que tentei, mas ela nunca deu apertura para mim.

Aos quinze fui fazer um trabalho escolar na casa de uma amiga, quando terminamos o trabalho, ela saiu e eu fiquei jogando cartas com o irmão dela, ele era legal, divertido, e meio afeminado.

Nunca tive preconceito, e me dava bem com os vários meninos afeminados que tinha na escola.

Lá pelas tantas ele resolveu vestir uma calcinha e um vestido de malha coladinho da irmã, se maquiou, me convenceu a vestir uma calcinha dela por baixo da calça da escola mesmo e ir andar na rua.

Vi vários rapazes virando a cabeça para olhar a bunda dele, que parecia mesmo uma menininha.

Voltamos para a casa dele, ele me beijou e pediu para eu comer ele, era minha primeira vez de fato.

Todo afoito e desajeitado, gozei antes mesmo de conseguir enfiar de novo.

Com a desculpa de me ensinar, ele me comeu por mais de uma hora em várias posições, gozou duas vezes dentro, voltei para casa com o cu esfolado, ardendo e escorrendo porra.

Eu tinha muita amizade com as meninas da escola, mas elas me enxergavam como amigo e confiavam em mim ao ponto de deixar eu entrar no vestiário feminino para distribuir as cadernetas, já que eu era xerife de turma.
Nunca ficavam pelada na minha frente, mas de calcinha e sutiã era normal.
Até o dia que o inspetor me pegou saindo do vestiário feminino, ele disse que ia me expulsar, mas todas as meninas intercederam a meu favor, dizendo que eu não fazia nada, ele relevou. Tenho certeza que ele achava que eu era gay, porque passou a me me olhar estranho.

Confesso que as vezes eu mesmo tinha essa dúvida.

Nos anos seguinte minha cabeça dava voltas, eu me sentia um paradoxo.

Eu morava no oitavo andar de fundos, atrás do meu prédio só tinham casas e prédios baixos.

Da janela do meu quarto eu tinha um visão muito ampla dos prédios e casas ao redor.

Munido do binóculo do meu pai observa os vizinhos, sabia a rotina de varios deles.

Me masturbava vendo minhas amigas chegando da escola e trocando de roupa, transando no quarto com amigos da escola, enquanto a mãe passava roupa na sala, casais transando a noite, e num terraço com piscina, um gay que recebia um playboy da minha escola metido a gala e garanhão, mas eu sabia que ele comia e tambem dava para aquele viado, eu acho que recebia uma grana.

Cansei de me masturbar olhando aqueles dois e enfiando um tubo de neutrox na bunda.
As vezes roubava calcinha da minha irma e ia para aula de educação física com short de lycra que era o uniforme, me excitava a adrenalina de ser descoberto de calcinha e o que mais amigos iam falar, especialmente o playboy metido.

Com meus 18 anos, minhas duas irmãs já tinham casado, eu estava cursando segundo grau em outra escola, mudamos para uma casa na praia em outra cidade.

A mudança de ambiente, de companhias mudou também meus hábitos e interesses, comecei a pegar onda com frequencia, passei a conviver com os surfistas e o sequito de gatinhas ao redor, frequentar shows de rock.

Namorei algumas daquelas gatinhas, inclusive uma delas se tornou um atriz famosa anos depois.

Conheci Suzana, no primeiro contato eu estava chapado e fiz um comentário que ela não gostou, me achava besta, metido e atrevido, nada mais distante da realidade

Com 20 para 21 passei no vestibular, para o segundo semestre, foram seis meses de pura vadiagem.

Numa sexta feira rolou um show de rock progressivo, fui no meu carro e dei carona para osmdois irmãos da Suzana e ela também, eles se arrumaram counoutras garotas e fiquei sozinho com Suzana, paramos na praia e fixos horas e horas conversando, até o dia amanhecer, ela viu que eu não não era aquele playboy de cabeça vazia que ela imaginava, pelo contrario, sentiu uma certa atração e achou que seria interessante ficar comigo.
Mas, acostumado com a relação de amizade com as meninas, não tomei uma atitude, então ela me abraçou e me beijou… anos depois disse que achou estranho e não muito bom aquele beijo, mas minha Personalidade valia uma oportunidade.

Desde então estamos junto.

Bom essa apresentação foi só para deixar claro a origem das minhas fantasias, e tema dos meus contos.

Depois apresento melhor a Suzana, e se for o caso descrevo mais explicitamente minhas primeiras experiências.

Espero que gostem e se interesem pelos meus contos