Suzana nasceu em Agosto de 64, pouco depois do golpe/revolução, a família morava em Brasília, o pai tinha um cargo importante numa empresa do governo, por isso foi preso um mês antes dela nascer.
Assim que o médico liberou ela e a mãe para viajar, se mudaram com os outros três irmãos para a casa da avó, D. Julia, um apartamento de três quartos em Botafogo, no Rio.
Ficaram alguns meses na casa dos avós, os três meninos num quarto, Suzana a mãe e a tia em outro, e os avós no terceiro.
Quando o pai foi solto, Suzana ia completar um ano.
Por causa do preconceito, embora tenha sido uma prisão política, o pai só arrumou emprego de servente numa fábrica de bebidas, e para complementar a renda, a mãe foi trabalhar como de auxiliar de cozinha numa escola, alugaram um apartamento pequeno, de dois quartos, na periferia, perto da fábrica.e da escola.
Com os rendimentos reduzidos, e para Suzana não ficar sozinha no meio de três meninos naquele espaço restrito, decidiram deixar Suzana morando com a avó, onde teria seu próprio quarto e a companhia da tia.
Aos 8 anos, os pais da Suzana tinham conseguido empregos melhores, estavam reconstruído a vida, iam mudar para um apartamento maior, de três quartos.
Dias antes da mudança Suzana perdeu a virgindade violada com os dedos, pelo irmão do avô.
Não vou entrar em detalhes, mas esse evento gerou um trauma, e ela se tornou uma menina timida e introvertida.
Logo depois do acontecido, Suzana voltou a morar com os pais, tinha um quarto só para ela, enquanto os três irmãos dividiam o outro.
Os irmãos não aceitaram bem essa mudança, achavam que era intromissão dela, principalmente o mais novo.
Os anos foram passando, Suzana nunca falou falou para ninguém daquele evento na infância, e exatamente por causa dele, tinha dificuldade no relacionamento com o sexo oposto.
No início dos anos 80, com a situação financeira significativamente melhor, os pais de Suzana construiram uma casa numa praia de Niterói, com cinco quartos e piscina, e se mudaram para lá. Foi nessa época que conheci ela.
Suzana não tinha superado a dificuldade com o sexo oposto, não se entendia com os irmãos e vivia brigando com o pai, um homem rígido e autoritário.
Namorava um marginalzinho metido a playboy da praia, mais para afrontar o pai e os irmãos que outra coisa qualquer.
Ainda era “virtualmente” virgem, nunca tinha transado, nem mesmo permitido alguém tocar a bucetinha, embora para conter o ímpeto do namoradinho tivesse deixado ele pegar nos peitinhos dela, batido uma para ele.
Suzana era uma verdadeira rata de praia, bem bronzeada, tinha uma cabeleira ondulada castanho escuro até o meio das costas, nunca gostou de ginástica, mas abençoada pela natureza, era toda proporcional, magrinha, 45 kg, seios pequenos para medios, redondinhos e durinhos, perfeitos para encher a mão e a boca, cintura fininha, quadris um pouco largos, bunda redondinha e empinada sem exagero, coxas um pouco finas e ligeiramente afastada, que evidência a bocetinha carnuda.
A moda era calça de cós baixo, minisaia jeans de botões, batas indianas, biquínis de lacinho e cortininha.
Suzana fazia o estilo hippie intelectual, quando chegava na praia acompanhada do namorado carregando sua barraca e sua cadeira, eu parava o que estivesse fazendo para assistir hipnotizado seu ritual.
Ela chegava invariavelmente com uma bolsa de palha a tiracolo, vestida com uma bata indiana transparente, por cima do biquíni de lacinho, short curtinho de cós baixo, e sandália baixa de couro.
Tirava a canga da bolsa, estendia na areia sobre um montinho para a cabeça.
Enquanto o namorado armava a cadeira e abria a barraca tomando cuidado para não fazer sombra na canga, ela desamarrava o shortinho e baixava só um pouquinho, ajeitava os lacinhos da parte de baixo do biquíni e rebolando baixava o shortinho até o meio das coxas.
O short apertado sempre puxava a parte de trás do biquíni mostrando o início do rego, ela parava ajeitava novamente a parte de baixo do biquíni, e terminava de tirar o short.
Então levantava a bata, ajeitava a parte de cima, tirava a bata exibindo o corpo perfeito, dourado de sol.
Era um espetáculo ver ela passar óleo de bronzear.
Seu namorado pegava o bronzeador e espalhava nela, começando pelos, ombros , descia pelas costas, sempre tentando tocar as laterais dos seios.
Então ela se afastava dele, pegava o bronzeador, passava na bunda, alisando até o início das coxas, então sentava na cadeira, passava nos braços, no peito, circundando ia seios, mas barriga, passava para as pernas, começando pelos tornozelos, subia para as coxas, abria bem as pernas para passar até na virilha.
Quando o namorado insistia muito, ela se deitava de bruços o rosto apoiado nas mãos, e deixava ele passar na bunda e nas coxas dela, ele abusado enfiava os dedos por dentro do biquíni, e enfiava todo na bundinha dela, era a deixa para ela dar um basta e se ajeitar.
A princípio eu admirava muito a relação daqueles dois, achava adulta e amadurecida, depois percebi que ele era muito abusado e ela permitia apenas para afrontar o pai e os irmãos.
Ele sempre levava umas trouxinhas de maconha, e pedia para ela esconder dentro do biquini.
Uma vez, ele já chapado, tentou enfiar a mao por dentro do biquini dela para pegar a trouxinha, ela segurou a mao dele, deu um tapa, pegou a trouxinha jogou para ele, se levantou e foi para as pedras, ele foi atras, enrolou o baseado e fumou sozinho.
Abraçou e começou a beijar ela ansioso, com fome.
Baixou a cabeça e começou a sugar seus seios.
Raras vezes ela tinha permitido ele acariciar e beijar seus seios, mas nunca em público e a Luz do dia.
Tentou segurar ele, mas ele era muito forte.
Ela se virou, ele agarrou por trás deixando os dois peitos a mostra, com um puxão soltou os laços da calcinha dela, e jogou no chão, forçou o pau na buceta dela, ela deu um grito, disse que era virgem, eles dizia que não aguentava mais ela provocando ele e ia comer ela de qualquer jeito.
Para tentar acalmar ele, ela começou a bater uma para ele, com já tinha feito outras vezes, mas ele estava descontrolado, ela percebeu que ele não ia se contentar só com uma punheta, se abaixou e começou a chupar, nunca tinha feito isso.
Mas ele segurou a sua cabeça e fodia sua boca fazendo ela engasgar, não demorou e ele gozou, lambuzando os cabelos, o rosto e os peitos dela.
Ela pegou a calcinha, se ajeitou como pode, mandou ele nunca mais sequer olhar para ela, entrou na água para se lavar, vestiu o short pegou suas coisas e foi embora sozinha.
Os irmãos viram e não fizeram nada, só ficaram rindo.
Ela se retraiu ainda mais, e nos três anos seguintes não teve nenhum outro relacionamento, até o dia que saímos junto com a turma da praia para um show de rock, e no final da noite começarmos a namorar.
Hoje, 2021, ela está com 57 anos, 1,60 de altura, 65 kg, olhos castanho como mel, os cabelos ela aproveitou a pandemia para deixar de pintar, estão completamente prateados, cortou curtinho, e ficou idêntica a Meryl Streep em “O diabo veste Prada”, agora cresceu mais, e está está cortado chanel.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!
Sensacional!
muito bem contado rico em detalhes um otimo inicio de uma historia linda
Gostei do conto, bela apresentação. Votei
Delícia mem