Todo dia logo que amanhece, meu cunhado leva ela para o haras para treinar e cuidar dos cavalos, e vai buscar para almoçar.
Uma vez eu e Suzi fomos buscá-la para almoçar conosco, chegamos no final da manhã para conseguir assistir um pouco do treino, ela já estava a horas correndo e saltando com seu cavalo, um alazão enorme.
Quando nos viu, ela acenou, parou do nosso lado e disse que ia dar mais umas voltas na pista para a gente ver, depois precisava deixar o cavalo andar devagar para relaxar um pouco e poder dar banho nele, então podíamos ir.
Depois de nós maravilhar com seus saltos, ela duas voltas na pista, fazendo o cavalo andar devagar, desmontou e foi caminhando ao lado do cavalo, acariciando seu peito musculoso, conduziu o cavalo até um pátio cimentado, prendeu a guia dele numa argola ao lado de uma mangueira soltou a sela e os arreios, entregou para um peão guardar na sala de equipamentos.
Estava linda naquela calça de lycra preta apertadinha, bota preta até quase o joelho, blusa branca justinha moldando seus peitinhos adolescentes, capacete e luvas.
Me surpreendi quando ela começou a tirar a roupa ali mesmo no pátio na frente dos peões, então vi que ela estava de biquini por baixo.
Ela circulava à vontade só de biquíni, sem um pingo de vergonha ou constrangimento, no meio daqueles peões e cavalos enormes.
Ela lavou e esfregou o cavalo todo, inclusive por baixo lavando com cuidado o pau e as bolas enormes do alazão, que quando sentiu suas mãozinhas delicadas deslizando pelo seu pau deu uma relinchada e balançou a cabeça nitidamente gostando daquela caricia.
Ela soltou a guia da argola e entregou para um peão que como todos os outros estava ali perto observando atento seu trabalho.
Ele se afastou um pouco e começou a enxugar o cavalo sem desviar os olhos da menina.
Ela tomou um banho de mangueira ali mesmo no pátio, cheia de movimentos sensuais.
Os peões olhavam para ela sem disfarçar o tesão por aquela ninfeta, um deles lhe estendeu uma toalha, ela se enxugou ainda do lado de fora, e entrou no vestiário só para trocar de roupa.
No caminho para o restaurante, Suzi, curiosa, perguntou se aquele ritual do banho se repetia todos os dias.
Ela sorriu e disse que sim, mas se o pai imaginasse que ela fazia aquilo, ainda mais com os trajes que usava, no mínimo expulsava de casa.
Disse que o pai acha que ela só escova os cavalos e tomava banho no vestiário feminino, mas ela sabia que nós éramos mais desencanados, e não íamos contar nada para o Pai.
Explicou que para saltar precisava de uma intimidade com o cavalo, por isso gostava de dar banho nele, e sempre se molhava toda, então preferia fazer daquele jeito.
Suzi falou com um sorriso safado que sem dúvida os peões também preferiam.
Ela deu uma gargalhada e com uma carinha de puta, falou que normalmente ficava só de shortinho, camiseta e mais nada, com isso conseguia que eles fizessem tudo que ela queria... TUDO MESMO, até ajudavam ela a brincar com o cavalo.
Mas hoje por causa da gente achou melhor ficar mais comportada.
A frase AJUDAVAM ELA A BRINCAR COM O CAVALO, ficaram ecoando na minha mente.
Imaginei ela depois do treino tirando sua roupa de montaria, e ficando só com uma camiseta e shortinho de malha brancos sem nada por baixo.
Abrir a mangueira e começa a dar banho no cavalo, sob o olhar atento dos cinco peões, as únicas pessoas no haras naquela hora.
Logo a camiseta e o shortinho de malha ficam encharcados, colados no corpo e completamente transparentes.
Chama um peão para segurar a mangueira enquanto ela lava o cavalo por baixo.
Ela começa a alisar o pau do cavalo que logo começa a sair da capa.
Ela encerra o banho, manda o peão abrir a baia e ajudar ela com o cavalo.
Ele abre a baia deixa ela passar com o cavalo e entra junto.
Ela pega uma manta para cobrir o cavalo, mas o bicho é enorme e ela não alcança, olha para trás chamando o peão.
Ele chega por trás para ajudar, encoxa ela, e espreme contra o cavalo, guia as mãos dela para o mastro imenso enquanto beija o pescoço dela.
Enquanto ela masturba o cavalo, o peão tira a blusa e o short dela.
Ela se deixa levar pelo peão que puxa uma espécie de caixote acolchoado para baixo do cavalo e ajuda ela e ficar de quatro no caixote.
Apesar da pouca idade, minha sobrinha já está acostumada com aquilo, abre bem as pernas e o peão começa a pincelar a jeba do cavalo nela ao mesmo tempo que enfia os dedos na boceta melada.
Ela geme e diz que não aguenta esperar, empina mais a bunda, puxa a mão do peão que esta segurando o pau do cavalo de encontro a sua boceta, já bem dilatada, ao mesmo tempo que empurra com o quadril para trás.
Aquela cabeçorra em forma de cogumelo entra e junto um bom pedaço da verga, ela dá um grito lancinante.
O peão ajoelha na frente dela para que ela possa se segurar nele, aproveita para chupar aqueles peitos adolescente.
O cavalo excitado, de pau duro todo pra fora da capa, da algumas estocadas que chegam a tirar ela do chão.
Ela urra e se agarra no peão.
O cavalo começa a despejar litros de porra dentro dela, a pressão é enorme, e ela se deixa cair em cima do peão, a porra do cavalo escorrendo de dentro dela enquanto continua jorrando em cima deles.
Ela tomba para o lado de pernas abertas desfalecida.
Depois de alguns momentos ela sorri para ele e pede pra ele ajudar a se lavar.
Ele pega ela no colo, leva até o pátio onde os outros peões observam, bota ela sentada numa banqueta, ela abre bem as pernas ainda escorrendo porra do cavalo.
O peão abre a mangueira, molha ela toda, e se dedica a lavar sua bocetinha arrombada.
Os outros chegam com sabonete, shampoo e toalhas, se revezam esfregando seu corpo todo.
Depois de lavada e enxaguada, eles secam delicadamente todo seu corpo.
O primeiro peão pega ela no colo novamente, leva para o alojamento deles, deita ela nua numa cama e ela apaga quase instantaneamente.
Uma hora depois o peão acorda ela com uma caneca de chá e diz que logo o pai dela vai chegar.
Ela agradece, bebe o chá, se levanta e atravessa nua o pátio sorrindo para os peões, que deixaram roupas limpas no vestiário.
Quando termina de se vestir, ela diz que eles são demais, e que amanhã ela será inteirinha só deles.
Nesse momento o pai dela chega, ela dá um abraço e um inocente beijo no rosto dele, e diz está exausta do treino e morrendo de fome.
O pai sorri e pergunta para o peão como foi o treino.
O peão responde que ela é muito dedicada, não tem cavalo que ela não possa montar, e logo será inspiração para todos os peões.
O pai sorri e diz que seu anjinho será uma grande campeã, sem imaginar o quão devassa é sua filhinha.
Que delícia de conto
Votado - IIIiiiiiiiiii grande imaginação a sua, hen rsrs gostei de ler !