Quero relatar o que estou vivendo há alguns anos.
Meu nome é Elisabete, mais conhecida como Lisa. Hoje tenho vinte e cinco anos, mas quando essa história começou, eu estava com 22 para 23 anos, um metro e cinquenta e cinco de altura, com cinquenta e seis quilos e apesar de baixinha, tenho um bundão apetitoso, coxas mais para grossas, seios grandes com os bicos mais para grandes também, bem curvilínea, cabelos longos e ondulados pretos que chegam ao meio das costas e sou morena clara, mas como raramente me queimo ao sol, minha pele é bem branquinha, o que da um contraste lindo com meus cabelos
Essa história começou quando eu já estava graduada e pós-graduada e já lecionava na rede pública de educação. Sempre gostei de prestar trabalhos voluntários na faculdade onde tinha estudado. Mas a época que eu mais gostava, era quando vinham os estudantes de fora do estado, acompanhados pelos pais para prestar seu primeiro vestibular. Eram rapazes na faixa de dezessete e dezoito anos. Sempre fui meio tarada por homem. Sendo homem era o que contava. E por mais que os homens mais velhos tivessem experiência na cama, os mais novos, na faixa de idade de prestar vestibular, tinham mais fogo, vinham literalmente com sede ao pote. Na época eu morava sozinha na casa que eu fui criada. Minha casa tinha dois quartos, e a minha suíte com hidro recém-instalada, mais um banheiro, sala, e uma cozinha americana. Para o lado de fora ficava a lavanderia e a churrasqueira. A casa não era tão grande, mas era cercada por muros altos nas laterais e no fundo e como sempre gostei de ter a minha privacidade, a frente da casa também tinha muro e um portão desses que não se pode ver nada para o lado de dentro. Resumindo, minha casa não podia ser vista da rua, o que me garantia a privacidade que eu presava.
No dia do vestibular lá compareci para fazer o meu trabalho voluntário. Era um festival de rapazes bonitos e feios, magros e gordinhos, altos e baixos, de vários estilos que iam do tipo metrossexuais a punks. Os meus preferidos sempre foram os altos e com corpos definidos, sem necessariamente serem musculosos, e de preferência, os bem arrumadinhos que pareciam bons moços, mas também não desprezava os que não eram assim. Quando os portões se abriram, orientei todos aqueles que me pediram ajuda e me chamou a atenção um rapaz alto, deveria ter um metro e oitenta e cinco no mínimo, moreno claro, com o cabelo mais para o loiro do que para o castanho. Usava roupas que pelo que eu via, eram roupas de boa qualidade. Roupas certas no corpo, não aquelas calças que o fundo fica no joelho. A calça branca não chegava exatamente a moldar o bumbum, mas o fundo estava onde deveria estar. Nem justa demais, nem folgada demais. Como se diz por aí, o rapaz era “do meu número”. Ele se aproximou de mim e perguntou:
- Por favor, pode me informar onde fica a sala vinte e sete. Não sou daqui e confesso que estou um pouco perdido. Ele falou sorrindo meio constrangido.
- Isso acontece sempre. Eu falei sorrindo discretamente, pois estava ali representando a faculdade e não poderia agir como tive vontade.
- Como é seu nome? Eu perguntei tentando ser simpática.
- Felipe! Ele falou olhando para mim ainda com bastante timidez.
- Felipe, vou acompanha-lo até a sua sala. Você teve a sorte de pegar a sala mais difícil de achar dessa faculdade. Ela fica em um corredor que se você não andar até o final do corredor anterior e virar para a esquerda, você não acha a sala. Eu falei me colocando a frente e esperando que ele me seguisse. – E então! Para qual curso você vai prestar o vestibular? Perguntei para puxar assunto.
- Medicina! Tive uma briga feia com meu pai em casa. Ele é pastor e queria que eu estudasse Teologia para ser pastor também. Acho que sempre tive o dom de cuidar das pessoas assim como ele, mas quero cuidar da saúde física e deixar que ele cuide da espiritual. Ele falou sério e pude perceber o porquê ele era todo certinho. Filho de um pastor. Só me faltava essa.
- Acho que você deve fazer o que tem vontade. Dois minutos depois da escadaria, chegamos a porta da sala dele. Nesse momento, o celular dele tocou.
- Nossa! Esqueci-me de deixar o celular com o meu pai. Ele falou parecendo aflito ao atender ao telefone. Falou com o pai por uns trinta segundos e desligou. – Preciso voltar! Tenho que entregar o celular para o meu pai. Ele falou já começando a voltar pelo corredor que tínhamos vindo.
- Não dará tempo, Felipe. Eu falei segurando-o pelo braço. – Se você não entrar na sala em dois minutos perderá a prova. Deixe que eu leve o celular para ele. Eu me ofereci tentando ser simpática com aquele rapaz bonito. – Como ele é? Perguntei estendendo a mão para pegar o celular.
- Ele está de paletó e gravata. Sempre anda assim. Provavelmente está me esperando na porta de entrada. Ele falou colocando o celular na minha mão.
- Entre e faça tua prova tranquilo. Eu entrego o celular a ele. Falei já me virando para voltar pelo corredor.
- Como é seu nome? Ele me perguntou antes de entrar.
- Elizabete. Mas pode me chamar de Lisa. Falei acenando com a cabeça para ele entrar na sala.
Voltei por todos os corredores e a escada e fui para frente do prédio. O pai dele era inconfundível. Me aproximei dele e perguntei só para ter certeza.
- O senhor é o pai do Felipe?
- Sim! Aconteceu alguma coisa? Ele perguntou sério.
- Ele só pediu para entregar ao senhor. E estendi o celular para ele.
- Esse meu filho não tem jeito mesmo. Sempre se esquecendo das coisas. Mas é um bom menino. Ele falou sorrindo agradecido para mim. Como todos os alunos já tinham entrado, eu poderia ficar lá fora e conversar com ele e foi o que eu fiz. Descobri que ele tinha vindo do Espírito Santo trazer o filho e o sobrinho para fazerem o vestibular. Seu sobrinho tinha a mesma idade de Felipe, ou seja, dezessete anos e prestava vestibular para veterinária. Segundo o pai do Felipe, os dois passariam no vestibular, pois ambos eram extremamente dedicados aos estudos. Ele me perguntou se eu sabia de um bom lugar para os meninos morarem. Falei que iria me informar a respeito e passei o meu número de telefone para que ele pudesse me ligar quando viesse instalar os garotos. Ele me perguntou se eu trabalhava na faculdade e eu contei que era professora de Ensino Fundamental e Médio e que preferia trabalhar com os adolescentes. Conversamos durante um bom tempo, até que chegou a hora de organizar a saída dos alunos.
Não vi mais o Felipe e nem o pai dele. Passou-se um mês e o resultado do vestibular saiu. Curiosa, fui olhar a lista, e vi que tinha um Felipe na lista dos aprovados para Medicina. Como não sabia o nome completo dele, olhei a relação de todos os candidatos que tentaram o vestibular para Medicina, só tinha um Felipe. Fiquei contente por ele e pelo pai dele, pois ambos pareciam excelentes pessoas.
Perto do início do ano letivo, meu telefone de casa tocou. Qual minha surpresa quando a pessoa se identifica. Era o Felipe e falou que estava na cidade com o pai e o primo, com a caminhonete carregada e ainda não tinham encontrado local para ficar. Passei meu endereço para ele, mas depois achei melhor guia-lo pelo telefone, pois como seu pai dirigia, ele poderia passar-lhe as instruções. Enquanto o guiava, fui colocar uma roupa, pois como morava sozinha, a maior parte do tempo eu ficava de biquíni fio dental por causa do calor. Quinze minutos depois eles chegavam à frente de minha casa. Convidei-os a entrar e todos sentaram na sala. Reparei que o primo do Felipe era tão alto e bonito quanto ele, com o corpo bem definido, moreno claro igual ao Felipe, mas com os cabelos pretos, ambos tinham os olhos verdes.
- Não conseguiram encontrar nada ainda? Eu perguntei, pois no telefone Felipe tinha dito que estavam na cidade há dois dias tentando encontrar um lugar para eles.
- Eu também procurei alguma coisa mais distante da faculdade, mas não encontrei nada. Nem mesmo aqui no meu bairro. Eu falei com um gesto de derrota, pois tinha procurado mesmo e meu bairro era do outro lado da cidade, do lado oposto ao da faculdade.
- Acho que terei que coloca-los em um hotel até que consiga arrumar alguma coisa para eles. O pai do Felipe falou.
- Você mora sozinha, Elisabete? O Rafael perguntou olhando para o tamanho da casa.
- Sim! Moro sozinha. Eu respondi a principio não entendendo a pergunta dele.
- Tio! E se pagássemos um aluguel para ela, se ela concordar é claro. Ele perguntou de um jeito meio empolgado olhando do tio para mim.
- É uma ideia! O que me diz Elizabete? Ele se voltou para me olhar de frente.
- Não sei! Realmente ainda não tinha pensado nisso. Eu falei tentando conter a empolgação. Ter dois rapazes do jeitinho que eu gosto, morando na minha casa. Eu já sentia uma espécie de contração na xaninha.
- Quer um tempo para pensar. Posso colocá-los em um hotel até você se decidir. O pai do Felipe falou.
- Mas será que eles se acostumarão a morar aqui. Não tenho muito espaço. Eu falei começando a me levantar.
- Eles não precisarão de muito espaço. Só precisam um lugar para ficar nos finais de semana e um lugar para dormir e tomar banho. Os dois cursos são período integral. Eles ficarão o dia todo na faculdade.
- Bom! Eu também passo o dia todo fora dando aula. Só volto para a casa no final da tarde. Eu falei já resolvida a deixar os rapazes ficarem na minha casa.
- Quer pensar ou já se decidiu? Rafael perguntou e eu percebi que apesar de ter sido criado praticamente dentro de uma igreja tendo um tio como pastor, aquele menino tinha mais ousadia do que Felipe.
- Não querem olhar a casa antes de decidirem por ficar aqui? Eu perguntei caminhando para o corredor que levava para os quartos.
Todos me seguiram e eu abri a porta do primeiro quarto. Tinha uma bi-cama, um guarda roupa, uma cômoda e uma escrivaninha, ao lado da cama um abajur. Sem falar nada, saí e abri a porta do outro quarto. Eles eram praticamente iguais, pois as vezes recebia a visita de alguns parentes e não quis colocar cama de casal, caso precisasse abrigar mais pessoas. A única diferença é a cor. Um deles é de um tom bem claro de azul e o outro um tom bem claro de verde, ambos intercalados com branco. Depois mostrei o meu quarto apenas por educação. Levei-os para fora e pelas outras peças da casa. Felipe e Rafael pareciam estar aprovando a minha casa. Modéstia a parte, tive excelente bom gosto para decorá-la.
- Então rapazes, o que acham? Será que vocês se acostumarão a ficar aqui? Eu perguntei voltando para a sala e sentando no sofá de dois lugares.
- Por mim eu fico! Rafael falou olhando para o primo. – E você Lipe? O que acha de ficarmos aqui?
- Por mim tudo bem! Ele falou olhando para o pai.
- Podemos combinar tudo então, Elisabete? O pai deles perguntou olhando para mim.
- Sim! Mas eu tenho algumas regras da casa, e gostaria de saber antes de eles concordam com elas. Não quero ter problemas. Eu falei tentando parecer mais séria do que realmente sou, afinal, o responsável pelos dois é um pastor.
- Que regras? Rafael perguntou olhando diretamente nos meus olhos.
- Não admito que fumem dentro da minha casa, nem mesmo que encham a minha geladeira de vodca e cerveja. Não gosto de músicas altas e todos precisam ajudar a manter a ordem da casa. Então cada um lava seu prato, talheres e copo. Acho que precisarei contratar alguém para vir uma vez por semana ajudar a cuidar das roupas e da casa.
- Não fumamos e também não fazemos ingestão de bebidas de álcool. Felipe falou sério.
- Acho que vocês devem ter notado na cozinha a minha pequena adega. Eu só tomo vinho e mesmo assim, muito pouco. Provavelmente tomo umas duas garrafas por ano. Mas meus amigos sabem que eu gosto de vinho de qualidade, e sempre que viajam me trazem uma garrafa. Eu falei me justificando por causa da pequena adega que eu tinha na cozinha.
- Eu garanto a você que eles se comportarão muito bem. Também já conversei bastante com eles a respeito dessas festas de estudantes.
- Por falar em festas, caso queiram participar de alguma, se forem chegar muito tarde ou dormir fora, gostaria que avisassem para que eu não fique preocupada. Falei olhando para os dois.
- Não sou do tipo festeiro. Felipe falou sorrindo.
- Para eu ir a uma festa, preciso antes saber que tipo de festa é, e quem são as pessoas lá. Caso contrário eu não vou. Rafael falou olhando para o tio.
- Geralmente eles são bons rapazes, Elisabete. Creio que não criarão problemas para você. E ambos estão acostumados a cuidar das coisas deles. Logo que fiquei viúvo, perdi também minha irmã e meu cunhado, os pais do Rafael, desde então sou responsável por ele e pelo irmão que é dois anos mais novo do que ele.
- Então acho que estamos certos. Eles concordam com as minhas condições. Espero que possamos nos dar bem, pois faz já algum tempo que não divido a casa com ninguém. Eu falei caminhando até a cozinha para servir um suco para eles. Enquanto eu falava eles escutavam e concordavam com a cabeça tomando o suco. Conversei com o pai deles enquanto eles traziam as suas coisas para dentro. Acertei o preço do aluguel e o pastor achou que estava baixo para os dois e decidiu por dar um dinheiro a mais para pagar uma faxineira toda semana. Não discuti, pois eu mesma nunca gostei de fazer serviços domésticos, além de cozinhar o qual eu faço com gosto.
- Pai! Trouxemos todas as nossas coisas para dentro. Quem ficará em qual quarto? Ele perguntou para mim.
- Vocês decidem. Façam sorteio. Eu sugeri com um sorriso.
- Rafa! Qual quarto você prefere? Felipe perguntou para o primo.
- O verde! Ele falou sorrindo.
- Então eu fico no outro. Felipe falou e depois se voltou para mim e perguntou:
- Podemos levar nossas coisas para o quarto?
- Agora a casa é de vocês também. Fiquem a vontade. Eu falei acenando para o corredor.
Eles carregaram as suas coisas, cada um para o seu quarto e depois voltaram para se despedir do pai.
- Agora preciso voltar! A viagem será bastante longa. Tem dinheiro na conta para suprir as necessidades de vocês. Usem com prudência e qualquer problema me liguem. Elisabete já ficou com os meus telefones caso aconteça alguma emergência. Ele falou caminhando para a porta. Depois abraçou e beijou cada um dos rapazes.
- Tchau papai! Felipe falou acompanhando-o junto com Rafael até o portão. Eu caminhava um passo atrás deles e assim que chegamos ao portão, dei um aperto de mão no pastor me despedindo dele também.
Assim que o carro partiu, voltei para dentro extravasando um pouco de sensualidade, procurando rebolar um pouco mais. Afinal, tinha dois rapazes lindos do jeito que eu sempre gostei de homem morando comigo na minha casa. Era hora de começar a tirar um pouco daquela seriedade deles.
Entramos e preparei um peixe grelhado, arroz e dois tipos de salada. Não sabia se eles gostavam de peixe, mas era o meu prato preferido. Deixei tudo encaminhado e fui tomar banho.
- Deixei o jantar encaminhado. Agora tomarei um banho. Se quiserem tomar banho também, tem toalhas na lavanderia lá fora falei para eles ao passar pelo quarto deles.
- Eu quero. O Lipe termina aqui. Agora falta pouco. O Rafael falou saindo do quarto junto comigo. Eu segui o restante do corredor até meu quarto e deixando a porta do quarto aberta já colocando em prática meus planos de ter os dois para mim, e tirando a roupa no meio do quarto, fui para o banheiro deixando a porta também aberta. Sempre fui safada e gostava de provocar e queria ver até quando aqueles rapazes se manteriam sérios daquele jeito.
Tomei meu banho com extremo cuidado depois passei creme hidratante em todo o meu corpo, ficando perfumada. Peguei uma das minhas saias curtíssimas e rodada, que somente cobriam o bumbum quando eu estava em pé, se tentasse me abaixar um centímetro que fosse minha bunda apareceria. Coloquei um fio dental daqueles não tão pequenos, pois achava que era melhor ir atiçando de um lado e escondendo de outro. Para completar coloquei uma mini blusa bem folgada e degotada, sem sutiã, pois só de imaginar me exibindo para os dois, os bicos dos meus seios já estavam durinhos e aparecendo pela blusa. Depois voltei para a cozinha. Tudo estava pronto. Voltei pelo corredor e fui ao quarto deles chama-los para jantar. Ambos já tinham tomado banho e estavam com os cabelos molhados. Quando me encostei à porta, Rafael olhou de boca aberta para mim para se controlar em seguida, tentando disfarçar. Rindo intimamente, olhei para Felipe e ele parecia tenso.
- O jantar está pronto. Vim para chama-los. Gostam de peixe? Perguntei fazendo de conta que erguia um pouco a saia que era bem para baixo do umbigo. Na verdade a saia toda deveria ter uns trinta centímetros de comprimento.
Rafael pareceu despertar antes e disse:
- Sim! Gostamos de peixe. Lipe e eu sempre pescávamos. Ele falou jogando uma toalha no rosto de Felipe para fazê-lo despertar.
- Então venham jantar. Eu chamei virando de forma rápida para que minha minissaia rodasse e eles pudessem ver a minha calcinha fio dental quase toda dentro da minha bunda. Com o rabo do olho, vi que eles estavam novamente de boca aberta.
Na cozinha coloquei os pratos na bancada junto às banquetas altas, pois tinha mais uns planos antes que a noite encerrasse.
- É melhor nos servimos aqui. Aí fica difícil de colocar tudo. Eu falei pegando meu prato e me servindo primeiro. Eles se serviram e foram cada um para seu lugar e começamos a jantar e conversar. Descobri que Rafael tinha completado dezoito anos na semana passada e Felipe completaria dezoito no final de semana, e infelizmente para meus planos naquele dia isso era um empecilho, pois Felipe ainda era menor de idade. Eu teria que deixar para atacar com tudo depois que ele completasse dezoito anos. No meio do jantar, resolvi provoca-los mais um pouco. Na parte de cima de onde estávamos tinha alguns armários e lá eu guardava os guardanapos, toalhas de papel e outras coisas do gênero usado na cozinha. Quando arrumei tudo para o jantar, esqueci de propósito dos guardanapos com a intenção de subir na banqueta na frente deles para pegar e foi o que eu fiz.
- Sabia que estava esquecendo alguma coisa quando arrumei tudo. Falei subindo na banqueta que eu mesma estava sentada e abrindo os armários de cima. Vi de relance que os dois olhavam para cima de boca aberta, pois na posição que eu estava, ou seja, em pé bem acima da cabeça deles com as pernas ligeiramente abertas e com a saia bem curta, com um fio dental menor ainda, com certeza eles estavam tendo uma visão daquelas da minha bunda e da minha xaninha. Desci novamente e entreguei os guardanapos para eles. Rafael pelo jeito se controlava mais rápido do que Felipe que eu percebi, ficou ainda algum tempo em silêncio controlando a tensão. Recebi muitos elogios para a comida e depois fomos lavar a louça onde eu provocaria principalmente o Felipe, pois o Rafael se controlava mais rápido. Terminamos a louça e arrumamos toda a cozinha. Só faltava guardar uma travessa no armário que tinha acima da pia e que se eu fosse guardar, teria que subir no banquinho de novo. Por isso pedi para um deles guardar para mim. O Felipe pegou uma cadeira e subiu nela para tentar guardar. Só que eu arrumo as coisas de forma que uma coisa encaixe na outra em um espaço apertado e como tinha imaginado Felipe não conseguiu guardar a travessa.
- Rafael! Pode pegar a banqueta para mim, por favor, você está mais perto. Eu falei subindo na cadeira e esperando ele colocar a banqueta ao lado para subir na banqueta. Subi e inevitavelmente minha bunda ficou visível para os dois. O Felipe ainda estava com a travessa na mão e teria que me entregar.
- Agora pode me passar à travessa, Felipe! Eu falei estendendo a mão para baixo para pegar, mas Felipe erguia-a sem olhar para cima e eu não consegui pegar.
- Felipe. É melhor você olhar o que está fazendo, assim eu não consigo pegar a travessa. Eu falei sorrindo e percebi que Rafael ria de novo do primo.
Felipe não teve escolha a não ser olhar para cima e direcionar a travessa para a minha mão, e agora parece que ele estava seguro do que estava fazendo, pois eu via determinação nos olhos dele.
Depois que guardei a travessa, ainda tive o cuidado de empinar bem a bunda na hora de descer e percebi que Rafael já não disfarçava mais para olhar. Aquele já estava no papo. Agora teria que atiça-lo bastante até o final de semana que era quando o Felipe completaria dezoito anos e como todo aniversário tem bolo para ser comido, nesse aniversário, o bolo seria eu.
No outro dia eu teria que sair bem cedo e eles também. Levantei e fui preparar alguma coisa para o desjejum ainda de baby-doll. Logo Rafael apareceu na cozinha e começamos a conversar. Ele já queria saber se eu tinha namorado e alegou que quando meu namorado quisesse me visitar, eles poderiam sair para fazerem alguma coisa. Aí expliquei que não namoro porque gosto da minha liberdade. Só fico quando me dá vontade. Os olhos dele pareceram brilhar. Nesse momento o Felipe entrou na cozinha e parou meio pasmo novamente por me ver em trajes mínimos. Fiz de conta que não percebi nada e falei para ele se servir também. Terminei antes deles e fui tomar banho e me trocar para o trabalho.
Quando terminou as aulas da tarde, fui imediatamente para casa, pois sabia que as aulas dos meninos terminariam mais tarde e como eles teriam que voltar de ônibus, com certeza eu chegaria antes deles em casa e tinha mais uma brincadeirinha para preparar para o Felipe, pois o Rafael eu já tinha percebido que já tinha caído na minha.
Cheguei a casa, tomei um banho rápido e coloquei outra saia curtíssima com uma calcinha que não chegava a ser escandalosa e outra mini blusa e deitei no sofá com uma almofada debaixo da barriga que fez com que minha bunda ficasse mais empinada e de bunda para a porta. Minha intenção era a de fingir que estava dormindo quando eles chegassem, mas como estava realmente cansada, acabei dormindo de verdade.
Já estava escuro quando eu acordei e me espreguiçando no sofá, escutei alguns sons na cozinha. Levantei e fui até lá. Rafael estava perto do fogão cuidando de uma panela e na mesa já pronta uma travessa com salada.
- Fazendo o jantar? Perguntei sentando na banqueta da bancada entre a cozinha e a sala, onde tínhamos jantado na noite anterior.
- Sim! Não quisemos acordá-la. Você parecia cansada. Rafael falou pegando alguns temperos que estavam cortados e misturando com cuidado na panela.
- O que você está fazendo? O cheiro está muito bom. Eu falei encostando a cabeça na coluna da bancada.
- Macarrão com um molho que o Lipe faz. Ele já deixou pronto o molho e agora foi tomar banho e me deixou cuidando do macarrão. Enquanto ele fazia o molho, eu fiz a salada. Rafael falou mostrando sorridente a travessa de salada na mesa.
- Acho que tirei a sorte grande ao aceitar vocês na minha casa. Sabem até cozinhar. Eu falei sorrindo um pouco. Nisso o Felipe entra na cozinha e me olha de uma maneira que eu me senti nua. Mesmo sendo safada como sou e estar fazendo de tudo para ter os dois para mim, naquele momento, senti como se estivesse fervendo em um caldeirão e imediatamente senti minha xaninha ensopar minha calcinha. Parecia que esse final de semana não chegaria nunca, pois eu tinha decidido atacar para valer depois que o Felipe completasse os dezoito anos.
Depois que terminamos de jantar, eles se encarregaram da cozinha e eu fui para o meu quarto, tirei a mini blusa e a saia e como estava sem sutiã, fiquei só de fio dental enquanto abria a gaveta da cômoda para pegar uma camisolinha transparente e curta. Pelo espelho percebi que os dois estavam parados na porta sem saber se entravam no quarto ou não. Felipe tinha uma xícara de chá na mão.
- Vão ficar olhando de longe ou vão entrar? Perguntei me virando de frente para eles lentamente arrumando a camisola para vestir e dando tempo para que eles olhassem a vontade para os meus seios. Depois passei a camisola pela cabeça e arrumei-a no corpo. Era branca, de renda e era justíssima e decotada nos seios deixando-os ainda mais empinados e quase aparecendo os bicos, e folgada no restante do corpo.
- Desculpe-nos. Viemos trazer um chá, está tarde já e precisamos dormir. Felipe falou entrando no quarto e me entregando a xícara.
- Está tarde mesmo. Eu falei terminando de tomar a xícara de chá e entregando-a para Rafael que estava mais perto de mim, depois de propósito, fiquei de quatro na cama para arrumar meus travesseiros, deixando a bunda com o fio dental bem empinada na direção deles por alguns segundos, fazendo de conta de não estava percebendo. Os dois estavam tensos e de boca aberta sem saber para onde olhar, pois só agora é que puderam ver melhor minha xaninha e ver também que ela é lisinha, pois o fio dental, na posição que eu estava, entrava até dentro da xaninha, deixando os lábios a mostra sem falar no meu rabinho todo lisinho virado para eles.
Assim que me dei por satisfeita com o impacto da minha semi nudez, deitei direito na cama e me cobri com o lençol, depois falei:
- Boa noite meninos!
- Boa noite Lisa! E saíram do quarto apagando a luz.
No outro dia pela manha me arrumei e fui para a cozinha totalmente vestida para tristeza do Rafael e - ao menos por uns dias - a alegria de Felipe.
- Bom dia Lisa! Eles falaram juntos.
- Bom dia meninos! Estou com pressa, me atrasei um pouco! Falei pegando uma maça da cesta de frutas. – Preciso dar as minhas aulas, nos vemos novamente a noite. Falei saindo em direção ao meu carro. Era caminhonete cabine dupla de cor preta e com os vidros que não se via nada de fora para dentro, o que era perfeito para mim.
Quando cheguei em casa, eles ainda não tinham voltado da faculdade. Fiz um lanche leve e fui tomar banho, colocando um pijama comprido. Hoje era o dia de esconder tudo. Provocar em um dia e esconder em outro até o dia do aniversário do Felipe. Eles chegaram a casa e vi o olhar de decepção de Rafael ao notar a minha roupa comportada.
- Boa noite rapazes! Eu falei pegando alguns ingredientes da geladeira.
- Não é muito pouco? Rafael perguntou parando ao meu lado na pia. – Será que dá para nós três?
- Vocês também querem sopa? Geralmente os homens acham que sopa é para quem está doente.
- Ao menos três vezes por semana somos acostumados a tomar sopa. Meu tio sempre fez questão de manter o cardápio da semana variado. E somente uma vez por semana ele nos deixa comer pizza, se nos comportarmos. Ele falou sorrindo e abrindo novamente a geladeira pegando ingredientes para fazer uma salada. O Felipe já tinha ido tomar banho. Quando Felipe saiu do banho, o Rafa foi para o chuveiro e depois jantamos e fomos para a sala ver um filme. Deitei no sofá de dois lugares e eles sentaram no outro de três.
Antes de terminar o filme eu dormi, ali no sofá mesmo. Só acordei quando senti uns braços fortes ao redor do meu corpo. Olhei assustada e percebi que estava nos braços do Felipe, que com cuidado me pegava do sofá para me levar para a cama. Sorri para ele ainda meio adormecida e quando entramos no meu quarto, percebi que o Rafael já tinha arrumado a cama para eu dormir. Felipe me colocou devagar na cama e Rafael me cobriu. Nesse momento um pouco mais desperta, brinquei:
- Faltou o meu beijo de boa noite? Falei virando de lado com meio sorriso no rosto.
Felipe se aproximou de mim e abaixou a cabeça para me dar um beijo no rosto. Quando os lábios dele estavam bem próximos do meu rosto, virei a cabeça para cima alcançando os lábios dele em um selinho. Vi a surpresa nos olhos dele, com um misto de satisfação, depois ele se afastou encabulado. Rafael olhava de Felipe para mim com uma expressão de expectativa. Estendi a mão chamando-o para perto de mim e da mesma maneira que em Felipe, dei um selinho nele, com o Felipe olhando para nós dois.
- Agora vão dormir também. Nós três teremos aula amanhã cedo. Falei virando para o outro lado, dando as costas para eles. Senti, pelo perfume que o Felipe apagou a luz do meu abajur e depois os dois saíram do quarto.
No outro dia, era novamente o dia de provoca-los com roupas curtas. Assim que amanheceu o dia, tomei banho e fui só de calcinha (fio dental vermelho e rendado dos menores que eu tinha no armário) e sutiã que era o conjunto do fio dental para a cozinha fazer o meu desjejum.
Quando o Felipe entrou na cozinha, tive o prazer de ver os olhares de admiração dele em meu corpo e fingi surpresa para a presença dele ali.
- Já está acordado, Felipe? Não conseguiu dormir? Perguntei me virando totalmente de frente para ele.
- Já olhou as horas? Ele perguntou sorrindo e pegando a jarra de suco na geladeira.
- Na verdade não! Eu falei olhando para o relógio na sala e novamente fingi surpresa. – Não percebi o tempo que passei no banho. Falei caminhando de volta para o meu quarto, mas antes de entrar no corredor, perguntei: - E o Rafael? Já acordou? Pois por mais que eu quisesse provocar o Felipe até o final de semana, também queria me exibir para o Rafael, para deixa-lo mais atiçado.
- Está no banho! Estamos nos revezando no chuveiro. Um dia de cada um na preferência. Sorri para ele e continuei o caminho para o meu quarto, tomando o cuidado de empinar bem o bumbum e rebolar para provoca-lo.
Quando retornei a cozinha, os dois estavam lá, falando em voz baixa e assim que Rafael se virou para olhar para mim, seu olhar era de desapontamento. Sorri intimamente e percebi que o Rafael já era meu, só faltava mais um pouco para que o Felipe também o fosse. Me despedi deles e avisei que chegaria um pouco mais tarde, pois precisava passar no mercado para reabastecer a casa, depois fui dar as minhas aulas do dia.
Quando cheguei a casa já estava um pouco escuro e eles já tinham feito o jantar e tomado banho. Assim que estacionei, ambos vieram me ajudar com as sacolas. Fui entregando um pouco para cada um e fiz questão de segurar de mau jeito embaixo do braço, à sacola com as roupas íntimas que eu tinha comprado em uma luxuosa loja. Passei a frente de Felipe e de propósito fiz a calcinha fio dental do meu novo conjunto preto e sutiã meia taça, que eram dois números menores do que os que eu sempre compro cair atrás de mim, ficando para o Felipe pegar.
O aniversário dele seria dali a dois dias, e a festa de verdade, eu faria já perto da meia noite do dia seguinte, para começarmos a festança nos primeiros minutos do dia do aniversário dele, mas eu já queria deixa-lo em ponto de bala até lá, provocando-o com minhas roupas íntimas refinadas, rendadas e minúsculas até mesmo para mim. O fio dental na parte que é para “cobrir” o clitóris, não chegava a ter um centímetro de largura e facilmente saia de cima dele, deixando-o exposto, e o sutiã meia taça, como era dois números menores do que os meus, não chegava a cobrir os bicos dos seios que desde que eles tinham se mudado para minha casa, ficavam permanentemente duros e aparecendo na blusa, do jeito que eu queria. Entrei na casa e coloquei o resto das compras na cozinha, e fui retirando tudo das sacolas para guardar. Felipe entrou logo em seguida e uma rápida olhada para ele, deixou claro que ele estava envergonhado, mas fiz de conta que não vi.
- Lisa! Você deixou cair isso! Ele falou segurando o fio dental em uma das mãos.
- Ual! Foi só o comentário que ouvi dos lábios do Rafael. Seus olhos estavam fixos naquele fio dental minúsculo que só na cintura tinha uma rendinha que o contornava como se fosse uma saia de bailarina da Barbie, mas o que realmente deveria ficar escondido não ficava. Se na parte que era para cobrir o clitóris a largura do tecido não chegava a dar um centímetro, o que deveria cobrir o rabinho tinha menos de meio centímetro, ou seja, era quase a mesma coisa que nada.
- Nossa! Nem tinha percebido. Pode levar ao meu quarto para mim? Falei entregando para ele o sutiã do conjunto ao invés de entregar a sacola. Só ouvi um assobio as minhas costas. Era Rafael novamente surpreso com a peça minúscula. É, aqueles dois já estavam no papo.
Depois que guardamos tudo, os dois me ajudaram a fazer o jantar. Saladas, peito de frango grelhado e arroz. Sempre prefiro alimentos mais leves a noite e pelo jeito eles também, pois tinham o corpo e a pele perfeita.
Jantamos e deixei-os arrumando a cozinha e fui tomar banho. Hoje era a noite de roupas provocantes para dormir, pois amanha a noite se meus planos dessem certos, eu os teria para mim. Saí do banho e vesti uma camisolinha que mal cobria a bunda e deixava os seios praticamente à mostra além de ser quase transparente. Só coloquei um fio dental por baixo e mais nada. Os bicos dos meus seios que sempre foram relativamente grandes, em atrito com a camisola ficaram durinhos e aparecendo através do tecido fino. Voltei para a sala e me deitei no sofá com os joelhos dobrados o que proporcionava uma visão perfeita da minha bunda e liguei a televisão.
Eles logo terminaram de arrumar tudo e pegando o material da faculdade, foram até a sala para estudar, coisa que percebi que eles estavam achando impossível com a visão da minha bunda para distraí-los. Fingi que não percebi e não demorei muito para me deitar, pois queria dormir bastante para ficar descansada para a noite seguinte.
- Não demorem muito para dormir meninos, pois amanhã teremos uma festinha de aniversário. Falei sorrindo para Felipe que ficou vermelho.
- Boa noite, Lisa! Eles falaram juntos com o olhar um pouco triste por eu os deixar tão cedo.
Na entrada do corredor, escutei o Rafael falar baixinho para o Felipe.
- Ela está me deixando louco. Todos os dias com roupas mais provocantes mostrando aquela bunda maravilhosa.
- Confesso que também estou apreciando muito o desfile de roupas íntimas. Mas você precisava ter visto hoje de manha. Ela estava só com um fio dental minúsculo e um sutiã andando pela casa. Acho que ela pensou que nós ainda estávamos dormindo, porque depois se assustou com o adiantado da hora.
- É, esse espetáculo eu perdi. Rafael falou suspirando.
Como não ouvi mais nada vindo deles, deduzi que tinham finalmente conseguido se concentrar para estudar e fui para meu quarto dormir.
No dia seguinte, só de camisola fui para a cozinha e deixei a alça caída do meu ombro revelando o meu seio esquerdo quase que completamente, pois sinceramente, pensei que eles ainda estavam dormindo. Mas quando entrei na cozinha, o Felipe estava terminando de colocar a mesa para o café da manha e o Rafael estava ao fogão cuidando de uma frigideira de bacon com ovos. Os dois se voltaram ao mesmo tempo para me olhar e flagraram o meu seio de fora com o bico durinho. Realmente encabulada, puxei a alça da camisola para cima e cumprimentei-os.
- Bom dia meninos. Levantei antes para fazer o desjejum, mas pelo jeito vocês pensaram a mesma coisa. Falei sorrindo para os dois e desfilando com a bunda quase de fora pela cozinha.
- Precisamos estudar um pouco mais. Não estamos cumprindo nossa cota diária de estudo. Rafael falou parecendo um pouco preocupado.
- Isso mesmo rapazes, precisam estudar muito. Faculdade não é colégio. Falei em tom sério.
- Lisa! Onde mesmo que ficam os guardanapos? Os da mesa acabaram. Felipe perguntou olhando para todos os lados.
Como não podia deixar de ser, precisa provoca-los mais um pouco, porque era nessa noite, depois da meia noite que eu atacaria para valer.
- Deixe que eu pego. Falei subindo na banqueta alta e colocando um dos pés sobre a bancada entre a cozinha e a sala com as pernas bem abertas na direção deles. Tinha certeza de que a minha bunda e a minha xaninha estavam aparecendo quase que totalmente, pois além da minha camisola ser extremamente curta, que por si só já aparece quase metade da bunda, estava com um dos meus menores fio dental que eu tenho.
Dessa vez vi o Felipe se segurar no balcão da pia e o Rafael cair sentado em uma cadeira próxima. Minha xaninha acho que chegava a pingar de excitação, só de vê-los naquele estado. Desci e coloquei o guardanapo na mesa e falei: - Preciso tomar banho. E sai pelo corredor em direção ao meu quarto, deixando-os estarrecidos.
Quando retornei, já estava pronta para trabalhar e só avisei aos meninos para separarem a roupa suja que a faxineira viria naquele mesmo dia e tomei uma xícara de chá.
- Felipe! O que você gostaria para hoje a noite? Como amanhã é sábado e teu aniversário, não precisamos nos preocupar com horários. Podemos amanhecer festejando. Eu falei me abaixando em frente à gaveta de frutas da geladeira de propósito empinando bem a bunda para o lado deles.
- Não precisa fazer nada Lisa! Podemos somente jantar como todos os dias. De brincadeira fiz uma cara feia para ele e perguntei ao Rafael:
- Rafa! Qual é o prato diferente preferido do Felipe?
- Pizza! Ele adora pizza com refrigerante, o pai dele só deixava comermos pizza as vezes. Ele falou lavando o seu copo na pia.
- Então está combinado. Pediremos pizza hoje a noite. Eu falei acenando com a mão já na porta de saída.
Parecia que esse dia não acabava nunca. Estava ansiosa para voltar logo para a casa, mas mais ansiosa ainda para ter aqueles dois como vieram ao mundo para mim. De propósito, não comi quase nada o dia todo, pois não sabia direito o que aconteceria a noite, mas sabia que precisaria fazer uma limpeza no intestino, caso resolvêssemos usar a porta dos fundos durante a noite.
Quando cheguei em casa, já por volta das 19 horas, eles ainda não estavam lá. A faxineira tinha deixado a casa toda perfumada e os quartos extremamente arrumados, com lençóis limpos em todas as camas. Fui em primeiro lugar, cuidar da minha limpeza intestinal e repeti o procedimento por cinco vezes para ter certeza de que estava tudo bem limpinho e que não teria surpresas desagradáveis caso quiséssemos brincar com meu rabinho. Depois tomei meu banho bem caprichado e coloquei só o roupão por cima do corpo nu. Pretendia me vestir mais tarde, por volta das 10 ou 11 da noite.
Já eram quase nove da noite quando saí do meu quarto e encontrei-os na sala estudando. Eles chegavam e saiam de casa e eu nem percebia. Era quase como se eu ainda morasse sozinha.
- Já estão estudando de novo? Como eu queria ter alunos como vocês! Falei sentando na cabeceira da mesa, pois eles estavam cada um em uma lateral.
- Já tenho um trabalho para entregar. Resolvi começar hoje, termino ele amanha. O Felipe falou olhando de relance para mim.
- E eu também tenho um trabalho que está me deixando louco. Não consigo fazer. Ele falou meio frustrado.
- Querem ajuda? Eu falei pegando o caderno do Rafael. Moleza para mim. Era matemática, minha praia. Expliquei como fazia aquele exercício deixei-o ali fazendo os outros do mesmo tipo. Peguei o caderno do Felipe e vi que o dele era sobre anatomia. Sou da área das exatas, mas sempre me dei bem com as biológicas, principalmente por ser meio depravada e quando se é assim, quanto mais entender de anatomia melhor é. Expliquei tudo para o Felipe e ajudei-o a fazer o trabalho que era mais fácil do que os do Rafael. Por fim o Felipe conseguiu terminar o tudo o que teria que fazer para a outra semana e eu fiquei ainda mais feliz. Já pensou se os meus planos se concretizassem, ao invés de transarmos por dois dias inteiros, eles terem que parar para fazer trabalho da faculdade. Nem pensar.
Depois que o Felipe terminou, ele foi tomar banho, e eu fiquei ajudando o Rafael a terminar os exercícios dele. Assim que ele também terminou eu falei:
- Vou ligar pedindo uma pizza. Que sabores vocês gostam? Vou pedir uma gigante e nessa vem até quatro sabores. Podem escolher.
- O Lipe gosta de 4 queijos, calabresa, portuguesa e frango. Para mim tanto faz. O Rafael deu de ombros.
- E que refrigerante o Felipe prefere? É o aniversário dele, vamos dar a preferencia para ele hoje! Comentei meio sacana, pois na verdade, se tudo saísse como eu queria, o Felipe seria o primeiro em tudo mesmo.
- Guaraná Antártica. O Rafael falou sorrindo, pois tinha percebido que minha dispensa estava cheia de latinhas de guaraná.
- Perfeito! Já vou ligar para fazer o pedido, depois vou colocar uma roupa.
- E eu vou tomar banho! Acho que o Lipe já terminou o dele.
Liguei para a pizzaria e fiz o pedido. Pedi também morango com calda de chocolate e creme para a sobremesa. Eles falaram que entregariam em no máximo 40 minutos. Tempo suficiente para eu tomar outro banho, pois minha xaninha tinha ficado molhada de novo. Como sempre deixei a porta do meu quarto e do banheiro aberta e fui me refrescar um pouco. Já estava no quarto quando o interfone tocou e ouvi o Felipe mandar o entregador esperar. Rápida, peguei o fio dental novo e minúsculo que tinha deixado cair na tarde anterior e comecei a vesti-lo, arcada com a bunda virada para a porta. Meu rabinho estava todo a mostra para quem entrasse no quarto naquele momento e foi o que o Felipe fez sem notar de cara como eu estava.
- Lisa! A Pizza chegou! Ele falou e parou pasmo no meio do quarto, pois naquele momento, eu terminava de erguer aquela minúscula peça e arrumá-la no meu traseiro e ainda estava sem sutiã. Sorri comigo mesma, pois ele não podia ver o meu rosto e me ergui novamente e virei de frente para ele, só de fio dental que estava por dentro dos meus lábios vaginais e sem sutiã. Ele desviou o rosto! Menino educado, demais até para o meu gosto. Caminhei lentamente para frente dele, pois minha bolsa estava para aquele lado e eu tinha que pegar o dinheiro para ele pagar a pizza. Peguei o dinheiro e de forma bem descontraída parei em frente a ele e lhe entreguei o dinheiro.
- Diga para ele que pode ficar com o troco. Falei voltando rebolando para perto da cama que era onde estavam as roupas que eu vestiria. Uma minissaia branca de tecido quase transparente, que a barra ficava exatamente na linha onde começava a bunda, é claro o meu fio dental que tinha comprado na tarde anterior que era dois números menores do que o meu, onde o fundo com menos de um centímetro de largura não chegava a cobrir o clitóris, e na bunda tinha menos de meio centímetro deixando meu rabinho a mostra. Minha mini blusa branca também quase transparente, mal cobria os seios e era folgada. Se alguém estivesse sentado e eu em pé perto, poderia ver perfeitamente os meus seios. O sutiã de renda meia taça também dois números menores do que o meu, deixava os bicos dos seios de fora evidenciados pela mini blusinha transparente. Calcei uma rasteirinha, sequei os cabelos deixando-os lisos e brilhantes e espalhei um perfume suave, mas ao mesmo tempo afrodisíaco que ganhei de uma amiga que viajou para a Índia. Meu corpo estava extremamente macio, por causa do creme que tinha passado depois do banho logo que cheguei a casa. Olhei no espelho e vi que eu era a imagem da sedução e aqueles dois não conseguiriam resistir. Fui para a sala e eles já tinham arrumado a mesinha em frente ao sofá, com a pizza, o refrigerante, os copos e os guardanapos. Era mais ou menos quinze para as onze da noite pelos meus cálculos.
- E aí meninos? O que acham? Eu perguntei dando uma voltinha e sentindo a saia alcançar minha cintura.
- Você está maravilhosa Lisa! Rafael falou e deu um soco de leve no braço de Felipe que me olhava de boca aberta.
- Verdade Lisa! Você está linda! Felipe falou e eu senti um aperto dentro do peito, pois via a sinceridade no que ele estava falando.
- Vamos comer então? Depois que der meia noite, tenho um presente para partilharmos. Eu falei deixando a promessa no ar. Mas essa eu garanto que essa era relativamente inofensiva.
Liguei o som com meu pen-drive especial de músicas ótimas para dançar, peguei um pedaço de pizza e sentei no sofá com os joelhos dobrados, mas afastados um do outro, deixando tanto a minha xaninha quanto a minha bunda de a mostra de propósito para os dois verem. Eles não sabiam se olhavam para a pizza ou para a minha bunda. Tenho na sala sofás de um, dois e três lugares e eu estava no de um lugar. Era o que eu mais gostava de sentar. Comemos a pizza e conversamos a maior parte do tempo de forma descontraída, ouvindo as músicas. Quando deu meia noite, eu levantei e peguei uma garrafa de vinho da minha pequena adega da cozinha e três taças.
- Feliz Aniversário Felipe! Agora você já tem 18 anos e pode tomar um pouco de vinho. Falei entregando a ele a garrafa. Era um vinho do Porto que ganhei de um amigo que fez o doutorado na Universidade de Coimbra.
Felipe olhou para a garrafa e falou:
- Vinho do Porto Lisa? Ele falou levantando em pé. - Não posso aceitar. É demais.
- Você merece! Parabéns! Eu falei passando os dois braços pelo pescoço dele e encostando meus seios com os bicos duros no peito dele. Ele soltou a garrafa no sofá e passou os braços por minha cintura, me pressionando de forma leve contra seu corpo. É por isso que eu sempre gostei de homens altos. Parecia que eu estava pendura nele, queria só ver qual era a sensação de ter as minhas pernas ao redor da cintura dele naquela posição.
Tudo isso se passou em alguns segundos a mais do que seriam decentemente necessários para parabenizar alguém, depois me afastei. Rafael já tinha pego um saca-rolhas na cozinha e estava de volta a sala. Enquanto eu segurava a garrafa entre as minhas pernas, o Felipe tentava retirar a rolha com uma tonalidade rosa no rosto e eu só achava graça dele.
Assim que abrimos a garrafa, ele serviu o vinho nas taças e brindamos ao momento entrelaçando nossos três braços, o meu, o do Rafa e o do Felipe. Afinal era só nós três na festa.
Rindo da brincadeira, tomamos a taça toda e eu aumentei um pouquinho o volume do som e disse:
- A primeira dança é do aniversariante. E estendi a mão para o Felipe. Ele soltou sua taça de vinho na mesinha e segurou minha mão. Nos afastamos um pouco e senti que ele colocava os braços gentilmente em minha cintura, uma mão de cada lado. Olhei-o nos olhos e sorrindo segurei os dois braços dele e fiz com que ele me abraçasse com as mãos cruzadas em cima da minha bunda.
Ele ficou ainda mais constrangido, mas não retirou as mãos. A música era lenta, pois não gosto muito de músicas agitadas. Lentamente fui abrindo minhas pernas e deixando a dele no meio das minhas, onde eu podia esfregar minha xaninha nos pelinhos da perna dele. Ah! Esqueci de mencionar. Os dois estava de bermudas, com as pernas a mostra. Dançamos toda a música e eu percebi que minha xaninha estava umedecendo a perna dele ao mesmo tempo em que senti um volume se formando dentro da bermuda dele. Essa noite seria só de prazer.
Quando a música terminou, me afastei do Felipe e estendi a mão para o Rafael que largou a segunda taça de vinho que estava tomando. Ele veio e me abraçou pela cintura, do jeito que eu tinha feito o Felipe me abraçar. Aquele já fazia tempo que estava no papo. Ele ousou um pouquinho mais e pressionava de propósito a perna contra a minha xaninha que cada vez ficava mais ensopada. Assim que terminou a música eu falei:
- Agora preciso descansar um pouco. Vamos tomar mais vinho. Eu falei, mas na verdade quem mais tomou o vinho foi o Rafael. Felipe e eu ficamos em uma taça e meia enquanto o Rafael terminou com o restante do vinho da garrafa. Conversamos mais um pouco, até que os chamei juntos para dançar.
- Venham! Vamos dançar mais um pouco! Falei puxando os dois pela mão. Passei um braço na cintura de cada um e senti que cada um colocou o braço nas minhas costas; Rafael em cima do minha bunda. Brinquei de dançar ora de frente para um, ora de frente para o outro, rebolando e deslizando minha bunda pelo corpo deles nas músicas mais agitadas. Podia sentir o volume enorme na bermuda dos dois e minha xaninha ensopava a perna do que eu estava de frente como se estivesse montada a cavalo na perna deles. Não tínhamos mais como controlar a libido. Estávamos os três no máximo da excitação, mas fora isso, não rolou a famosa mão boba. Eles ainda estavam se controlando e eram recatados o suficiente para ir com calma. Já era mais de uma da manha quando eu me afastei dos dois fazendo de conta que fazia alongamento com os braços e as pernas, me curvando de bunda virada para eles.
- Acho que estou meio enferrujada. Falei erguendo os meus braços acima da cabeça de forma que a minha mini blusa erguesse o suficiente para mostrar o sutiã. Eles já tinham sentado de novo no sofá e parecia que me comiam com os olhos. Me joguei no outro sofá e ergui as duas pernas na mesinha, mas cuidei para não mostrar muita coisa. Era hora de esconder um pouco.
- E aí? Ainda não os vi praticando nenhum tipo de exercício! Não costumam se exercitar? Perguntei na maior inocência.
- Eu gosto de correr, pedalar e nadar. O Felipe falou sorrindo um pouco menos constrangido por causa do efeito do vinho.
- Eu prefiro jogar basquete. Mas corro e nado junto com o Felipe quando dá. O Rafael falou com a voz bem mais enrolada do que a do Felipe.
- E você, Lisa? Faz algum tipo de exercício? Felipe me perguntou tomando um pouco de refrigerante.
- Faço yoga. Deixa o corpo da gente mais flexível. Eu falei e ambos riram. – Não acreditam em mim? Posso provar! Eu falei empurrando a mesinha para um canto e parando em frente aos dois. – Só não sei se conseguirei isso depois do vinho. Falei sorrindo e inclinando meu corpo para trás para apoiar as mãos no chão por cima da minha cabeça, fazendo uma forma de ponte, com a xaninha bem de frente para eles e a mini blusa quase cobrindo o meu rosto, deixando os biso dos seios a mostra.
- Agora venham aqui e peguem na minha barriga para vocês verem como ela é firme. Falei e esperei naquela posição com a minha xaninha praticamente descoberta, pois o fio dental não fazia a menor diferença do tamanho que era e na posição que eu estava. Sabia que meu clitóris estava todo a mostra, pois sentia uma circulação de ar nele. Eles se levantaram e o Felipe foi o primeiro a tocar minha barriga e seu toque era quente e macio. O Rafael não esperou que o Felipe retirasse a mão dele para também tocar minha barriga com alguns gestos de carícia. Aguentei por mais alguns momentos então falei.
- Rapazes! Estão me deixando arrepiada. Deem um paço ali para trás para verem o que mais eu consigo fazer, mas estou um pouco alta por causa do vinho. Não vão para muito longe, pois caso eu não de conta, vocês me seguram.
- Claro! Aqui está bom? Felipe perguntou e quando eu olhei, eles estavam cada um de um lado de minha cabeça, mas bem perto, do jeito que eu queria.
- Perfeito. Agora fiquem atentos. Eu falei e ergui minhas pernas devagar parando completamente sobre minhas mãos e com as pernas esticadas no ar, sem nenhum apoio. Nessa posição aconteceu o que eu queria. Minha mini saia desceu revelando toda a minha bunda e minha xaninha com o clitóris aparecendo bem diante deles e minha mini blusa cobriu o meu rosto revelando os seios que naquela posição escaparam do sutiã apertado. Escutei dois gemidos que vieram do fundo e para completar minha provocação falei:
- Agora vejam como é quando fazemos os exercícios certos. Eu ainda estava com as pernas para o ar e sentia que não ia aguentar muito tempo mais por causa da minha excitação, mas mesmo assim fiz uma tesoura com as pernas, abrindo-as o máximo que eu conseguia na lateral, que acredito que dava para ver o buraquinho da minha xana e depois fechava de novo. Fiz esse movimento três vezes, depois não aguentei mais e cai para trás, com os dois tentando me segurar, fomos os três parar no chão, eu de mau jeito por cima do Felipe e o Rafael com o rosto na minha bunda que agora estava à mostra com a saia desarrumada. Rindo nos desvencilhamos e eles me ajudaram a me levantar. Colocando as mãos por dentro da blusinha, arrumei novamente os meus seios dentro do sutiã e me joguei de qualquer jeito no sofá de dois lugares e ergui as pernas no braço para respirar um pouco, pois o esforço das minhas demonstrações tinham feito eu suar um pouco e ficar sem ar. Ficamos em silêncio por mais ou menos uns cinco minutos, depois levantei e falei:
- Agora preciso de um banho e de cama. Falei erguendo mais um pouco a mini saia e deixando mais um pouco da minha bunda de fora. Era agora ou nunca.
Quando eu estava na entrada do corredor para os quartos, escutei:
- Quer que a ajudemos com o banho? Era a voz do Rafael que parecia estar mais perto do que o sofá.
Me virei e vi que ele estava encostado de um lado da parede do corredor olhando diretamente para mim e o Felipe do outro lado com a cabeça baixa e um olhar um pouco apavorado quando sussurrou:
- O que é isso Rafa? Mas eu não dei tempo para que eles refletissem.
- É uma ótima ideia. Falei voltando pelo corredor até eles e passando os braços pelos braços deles, conduzindo-os ao meu quarto.
Muito bom!