CASA DE PROFESSORA LUGAR DE PRAZER - I Continuação

Depois que guardamos tudo, os dois me ajudaram a fazer o jantar. Saladas, peito de frango grelhado e arroz. Sempre prefiro alimentos mais leves a noite e pelo jeito eles também, pois tinham o corpo e a pele perfeita.
Jantamos e deixei-os arrumando a cozinha e fui tomar banho. Hoje era a noite de roupas provocantes para dormir, pois amanha a noite se meus planos dessem certos, eu os teria para mim. Saí do banho e vesti uma camisolinha que mal cobria a bunda e deixava os seios praticamente à mostra além de ser quase transparente. Só coloquei um fio dental por baixo e mais nada. Os bicos dos meus seios que sempre foram relativamente grandes, em atrito com a camisola ficaram durinhos e aparecendo através do tecido fino. Voltei para a sala e me deitei no sofá com os joelhos dobrados o que proporcionava uma visão perfeita da minha bunda e liguei a televisão.
Eles logo terminaram de arrumar tudo e pegando o material da faculdade, foram até a sala para estudar, coisa que percebi que eles estavam achando impossível com a visão da minha bunda para distraí-los. Fingi que não percebi e não demorei muito para me deitar, pois queria dormir bastante para ficar descansada para a noite seguinte.
- Não demorem muito para dormir meninos, pois amanhã teremos uma festinha de aniversário. Falei sorrindo para Felipe que ficou vermelho.
- Boa noite, Lisa! Eles falaram juntos com o olhar um pouco triste por eu os deixar tão cedo.
Na entrada do corredor, escutei o Rafael falar baixinho para o Felipe.
- Ela está me deixando louco. Todos os dias com roupas mais provocantes mostrando aquela bunda maravilhosa.
- Confesso que também estou apreciando muito o desfile de roupas íntimas. Mas você precisava ter visto hoje de manha. Ela estava só com um fio dental minúsculo e um sutiã andando pela casa. Acho que ela pensou que nós ainda estávamos dormindo, porque depois se assustou com o adiantado da hora.
- É, esse espetáculo eu perdi. Rafael falou suspirando.
Como não ouvi mais nada vindo deles, deduzi que tinham finalmente conseguido se concentrar para estudar e fui para meu quarto dormir.
No dia seguinte, só de camisola fui para a cozinha e deixei a alça caída do meu ombro revelando o meu seio esquerdo quase que completamente, pois sinceramente, pensei que eles ainda estavam dormindo. Mas quando entrei na cozinha, o Felipe estava terminando de colocar a mesa para o café da manha e o Rafael estava ao fogão cuidando de uma frigideira de bacon com ovos. Os dois se voltaram ao mesmo tempo para me olhar e flagraram o meu seio de fora com o bico durinho. Realmente encabulada, puxei a alça da camisola para cima e cumprimentei-os.
- Bom dia meninos. Levantei antes para fazer o desjejum, mas pelo jeito vocês pensaram a mesma coisa. Falei sorrindo para os dois e desfilando com a bunda quase de fora pela cozinha.
- Precisamos estudar um pouco mais. Não estamos cumprindo nossa cota diária de estudo. Rafael falou parecendo um pouco preocupado.
- Isso mesmo rapazes, precisam estudar muito. Faculdade não é colégio. Falei em tom sério.
- Lisa! Onde mesmo que ficam os guardanapos? Os da mesa acabaram. Felipe perguntou olhando para todos os lados.
Como não podia deixar de ser, precisa provoca-los mais um pouco, porque era nessa noite, depois da meia noite que eu atacaria para valer.
- Deixe que eu pego. Falei subindo na banqueta alta e colocando um dos pés sobre a bancada entre a cozinha e a sala com as pernas bem abertas na direção deles. Tinha certeza de que a minha bunda e a minha xaninha estavam aparecendo quase que totalmente, pois além da minha camisola ser extremamente curta, que por si só já aparece quase metade da bunda, estava com um dos meus menores fio dental que eu tenho.
Dessa vez vi o Felipe se segurar no balcão da pia e o Rafael cair sentado em uma cadeira próxima. Minha xaninha acho que chegava a pingar de excitação, só de vê-los naquele estado. Desci e coloquei o guardanapo na mesa e falei: - Preciso tomar banho. E sai pelo corredor em direção ao meu quarto, deixando-os estarrecidos.
Quando retornei, já estava pronta para trabalhar e só avisei aos meninos para separarem a roupa suja que a faxineira viria naquele mesmo dia e tomei uma xícara de chá.
- Felipe! O que você gostaria para hoje a noite? Como amanhã é sábado e teu aniversário, não precisamos nos preocupar com horários. Podemos amanhecer festejando. Eu falei me abaixando em frente à gaveta de frutas da geladeira de propósito empinando bem a bunda para o lado deles.
- Não precisa fazer nada Lisa! Podemos somente jantar como todos os dias. De brincadeira fiz uma cara feia para ele e perguntei ao Rafael:
- Rafa! Qual é o prato diferente preferido do Felipe?
- Pizza! Ele adora pizza com refrigerante, o pai dele só deixava comermos pizza as vezes. Ele falou lavando o seu copo na pia.
- Então está combinado. Pediremos pizza hoje a noite. Eu falei acenando com a mão já na porta de saída.
Parecia que esse dia não acabava nunca. Estava ansiosa para voltar logo para a casa, mas mais ansiosa ainda para ter aqueles dois como vieram ao mundo para mim. De propósito, não comi quase nada o dia todo, pois não sabia direito o que aconteceria a noite, mas sabia que precisaria fazer uma limpeza no intestino, caso resolvêssemos usar a porta dos fundos durante a noite.
Quando cheguei em casa, já por volta das 19 horas, eles ainda não estavam lá. A faxineira tinha deixado a casa toda perfumada e os quartos extremamente arrumados, com lençóis limpos em todas as camas. Fui em primeiro lugar, cuidar da minha limpeza intestinal e repeti o procedimento por cinco vezes para ter certeza de que estava tudo bem limpinho e que não teria surpresas desagradáveis caso quiséssemos brincar com meu rabinho. Depois tomei meu banho bem caprichado e coloquei só o roupão por cima do corpo nu. Pretendia me vestir mais tarde, por volta das 10 ou 11 da noite.
Já eram quase nove da noite quando saí do meu quarto e encontrei-os na sala estudando. Eles chegavam e saiam de casa e eu nem percebia. Era quase como se eu ainda morasse sozinha.
- Já estão estudando de novo? Como eu queria ter alunos como vocês! Falei sentando na cabeceira da mesa, pois eles estavam cada um em uma lateral.
- Já tenho um trabalho para entregar. Resolvi começar hoje, termino ele amanha. O Felipe falou olhando de relance para mim.
- E eu também tenho um trabalho que está me deixando louco. Não consigo fazer. Ele falou meio frustrado.
- Querem ajuda? Eu falei pegando o caderno do Rafael. Moleza para mim. Era matemática, minha praia. Expliquei como fazia aquele exercício deixei-o ali fazendo os outros do mesmo tipo. Peguei o caderno do Felipe e vi que o dele era sobre anatomia. Sou da área das exatas, mas sempre me dei bem com as biológicas, principalmente por ser meio depravada e quando se é assim, quanto mais entender de anatomia melhor é. Expliquei tudo para o Felipe e ajudei-o a fazer o trabalho que era mais fácil do que os do Rafael. Por fim o Felipe conseguiu terminar o tudo o que teria que fazer para a outra semana e eu fiquei ainda mais feliz. Já pensou se os meus planos se concretizassem, ao invés de transarmos por dois dias inteiros, eles terem que parar para fazer trabalho da faculdade. Nem pensar.
Depois que o Felipe terminou, ele foi tomar banho, e eu fiquei ajudando o Rafael a terminar os exercícios dele. Assim que ele também terminou eu falei:
- Vou ligar pedindo uma pizza. Que sabores vocês gostam? Vou pedir uma gigante e nessa vem até quatro sabores. Podem escolher.
- O Lipe gosta de 4 queijos, calabresa, portuguesa e frango. Para mim tanto faz. O Rafael deu de ombros.
- E que refrigerante o Felipe prefere? É o aniversário dele, vamos dar a preferencia para ele hoje! Comentei meio sacana, pois na verdade, se tudo saísse como eu queria, o Felipe seria o primeiro em tudo mesmo.
- Guaraná Antártica. O Rafael falou sorrindo, pois tinha percebido que minha dispensa estava cheia de latinhas de guaraná.
- Perfeito! Já vou ligar para fazer o pedido, depois vou colocar uma roupa.
- E eu vou tomar banho! Acho que o Lipe já terminou o dele.
Liguei para a pizzaria e fiz o pedido. Pedi também morango com calda de chocolate e creme para a sobremesa. Eles falaram que entregariam em no máximo 40 minutos. Tempo suficiente para eu tomar outro banho, pois minha xaninha tinha ficado molhada de novo. Como sempre deixei a porta do meu quarto e do banheiro aberta e fui me refrescar um pouco. Já estava no quarto quando o interfone tocou e ouvi o Felipe mandar o entregador esperar. Rápida, peguei o fio dental novo e minúsculo que tinha deixado cair na tarde anterior e comecei a vesti-lo, arcada com a bunda virada para a porta. Meu rabinho estava todo a mostra para quem entrasse no quarto naquele momento e foi o que o Felipe fez sem notar de cara como eu estava.
- Lisa! A Pizza chegou! Ele falou e parou pasmo no meio do quarto, pois naquele momento, eu terminava de erguer aquela minúscula peça e arrumá-la no meu traseiro e ainda estava sem sutiã. Sorri comigo mesma, pois ele não podia ver o meu rosto e me ergui novamente e virei de frente para ele, só de fio dental que estava por dentro dos meus lábios vaginais e sem sutiã. Ele desviou o rosto! Menino educado, demais até para o meu gosto. Caminhei lentamente para frente dele, pois minha bolsa estava para aquele lado e eu tinha que pegar o dinheiro para ele pagar a pizza. Peguei o dinheiro e de forma bem descontraída parei em frente a ele e lhe entreguei o dinheiro.
- Diga para ele que pode ficar com o troco. Falei voltando rebolando para perto da cama que era onde estavam as roupas que eu vestiria. Uma minissaia branca de tecido quase transparente, que a barra ficava exatamente na linha onde começava a bunda, é claro o meu fio dental que tinha comprado na tarde anterior que era dois números menores do que o meu, onde o fundo com menos de um centímetro de largura não chegava a cobrir o clitóris, e na bunda tinha menos de meio centímetro deixando meu rabinho a mostra. Minha mini blusa branca também quase transparente, mal cobria os seios e era folgada. Se alguém estivesse sentado e eu em pé perto, poderia ver perfeitamente os meus seios. O sutiã de renda meia taça também dois números menores do que o meu, deixava os bicos dos seios de fora evidenciados pela mini blusinha transparente. Calcei uma rasteirinha, sequei os cabelos deixando-os lisos e brilhantes e espalhei um perfume suave, mas ao mesmo tempo afrodisíaco que ganhei de uma amiga que viajou para a Índia. Meu corpo estava extremamente macio, por causa do creme que tinha passado depois do banho logo que cheguei a casa. Olhei no espelho e vi que eu era a imagem da sedução e aqueles dois não conseguiriam resistir. Fui para a sala e eles já tinham arrumado a mesinha em frente ao sofá, com a pizza, o refrigerante, os copos e os guardanapos. Era mais ou menos quinze para as onze da noite pelos meus cálculos.
- E aí meninos? O que acham? Eu perguntei dando uma voltinha e sentindo a saia alcançar minha cintura.
- Você está maravilhosa Lisa! Rafael falou e deu um soco de leve no braço de Felipe que me olhava de boca aberta.
- Verdade Lisa! Você está linda! Felipe falou e eu senti um aperto dentro do peito, pois via a sinceridade no que ele estava falando.
- Vamos comer então? Depois que der meia noite, tenho um presente para partilharmos. Eu falei deixando a promessa no ar. Mas essa eu garanto que essa era relativamente inofensiva.
Liguei o som com meu pen-drive especial de músicas ótimas para dançar, peguei um pedaço de pizza e sentei no sofá com os joelhos dobrados, mas afastados um do outro, deixando tanto a minha xaninha quanto a minha bunda de a mostra de propósito para os dois verem. Eles não sabiam se olhavam para a pizza ou para a minha bunda. Tenho na sala sofás de um, dois e três lugares e eu estava no de um lugar. Era o que eu mais gostava de sentar. Comemos a pizza e conversamos a maior parte do tempo de forma descontraída, ouvindo as músicas. Quando deu meia noite, eu levantei e peguei uma garrafa de vinho da minha pequena adega da cozinha e três taças.
- Feliz Aniversário Felipe! Agora você já tem 18 anos e pode tomar um pouco de vinho. Falei entregando a ele a garrafa. Era um vinho do Porto que ganhei de um amigo que fez o doutorado na Universidade de Coimbra.
Felipe olhou para a garrafa e falou:
- Vinho do Porto Lisa? Ele falou levantando em pé. - Não posso aceitar. É demais.
- Você merece! Parabéns! Eu falei passando os dois braços pelo pescoço dele e encostando meus seios com os bicos duros no peito dele. Ele soltou a garrafa no sofá e passou os braços por minha cintura, me pressionando de forma leve contra seu corpo. É por isso que eu sempre gostei de homens altos. Parecia que eu estava pendura nele, queria só ver qual era a sensação de ter as minhas pernas ao redor da cintura dele naquela posição.
Tudo isso se passou em alguns segundos a mais do que seriam decentemente necessários para parabenizar alguém, depois me afastei. Rafael já tinha pego um saca-rolhas na cozinha e estava de volta a sala. Enquanto eu segurava a garrafa entre as minhas pernas, o Felipe tentava retirar a rolha com uma tonalidade rosa no rosto e eu só achava graça dele.
Assim que abrimos a garrafa, ele serviu o vinho nas taças e brindamos ao momento entrelaçando nossos três braços, o meu, o do Rafa e o do Felipe. Afinal era só nós três na festa.
Rindo da brincadeira, tomamos a taça toda e eu aumentei um pouquinho o volume do som e disse:
- A primeira dança é do aniversariante. E estendi a mão para o Felipe. Ele soltou sua taça de vinho na mesinha e segurou minha mão. Nos afastamos um pouco e senti que ele colocava os braços gentilmente em minha cintura, uma mão de cada lado. Olhei-o nos olhos e sorrindo segurei os dois braços dele e fiz com que ele me abraçasse com as mãos cruzadas em cima da minha bunda.
Ele ficou ainda mais constrangido, mas não retirou as mãos. A música era lenta, pois não gosto muito de músicas agitadas. Lentamente fui abrindo minhas pernas e deixando a dele no meio das minhas, onde eu podia esfregar minha xaninha nos pelinhos da perna dele. Ah! Esqueci de mencionar. Os dois estava de bermudas, com as pernas a mostra. Dançamos toda a música e eu percebi que minha xaninha estava umedecendo a perna dele ao mesmo tempo em que senti um volume se formando dentro da bermuda dele. Essa noite seria só de prazer.
Quando a música terminou, me afastei do Felipe e estendi a mão para o Rafael que largou a segunda taça de vinho que estava tomando. Ele veio e me abraçou pela cintura, do jeito que eu tinha feito o Felipe me abraçar. Aquele já fazia tempo que estava no papo. Ele ousou um pouquinho mais e pressionava de propósito a perna contra a minha xaninha que cada vez ficava mais ensopada. Assim que terminou a música eu falei:
- Agora preciso descansar um pouco. Vamos tomar mais vinho. Eu falei, mas na verdade quem mais tomou o vinho foi o Rafael. Felipe e eu ficamos em uma taça e meia enquanto o Rafael terminou com o restante do vinho da garrafa. Conversamos mais um pouco, até que os chamei juntos para dançar.
- Venham! Vamos dançar mais um pouco! Falei puxando os dois pela mão. Passei um braço na cintura de cada um e senti que cada um colocou o braço nas minhas costas; Rafael em cima do minha bunda. Brinquei de dançar ora de frente para um, ora de frente para o outro, rebolando e deslizando minha bunda pelo corpo deles nas músicas mais agitadas. Podia sentir o volume enorme na bermuda dos dois e minha xaninha ensopava a perna do que eu estava de frente como se estivesse montada a cavalo na perna deles. Não tínhamos mais como controlar a libido. Estávamos os três no máximo da excitação, mas fora isso, não rolou a famosa mão boba. Eles ainda estavam se controlando e eram recatados o suficiente para ir com calma. Já era mais de uma da manha quando eu me afastei dos dois fazendo de conta que fazia alongamento com os braços e as pernas, me curvando de bunda virada para eles.
- Acho que estou meio enferrujada. Falei erguendo os meus braços acima da cabeça de forma que a minha mini blusa erguesse o suficiente para mostrar o sutiã. Eles já tinham sentado de novo no sofá e parecia que me comiam com os olhos. Me joguei no outro sofá e ergui as duas pernas na mesinha, mas cuidei para não mostrar muita coisa. Era hora de esconder um pouco.
- E aí? Ainda não os vi praticando nenhum tipo de exercício! Não costumam se exercitar? Perguntei na maior inocência.
- Eu gosto de correr, pedalar e nadar. O Felipe falou sorrindo um pouco menos constrangido por causa do efeito do vinho.
- Eu prefiro jogar basquete. Mas corro e nado junto com o Felipe quando dá. O Rafael falou com a voz bem mais enrolada do que a do Felipe.
- E você, Lisa? Faz algum tipo de exercício? Felipe me perguntou tomando um pouco de refrigerante.
- Faço yoga. Deixa o corpo da gente mais flexível. Eu falei e ambos riram. – Não acreditam em mim? Posso provar! Eu falei empurrando a mesinha para um canto e parando em frente aos dois. – Só não sei se conseguirei isso depois do vinho. Falei sorrindo e inclinando meu corpo para trás para apoiar as mãos no chão por cima da minha cabeça, fazendo uma forma de ponte, com a xaninha bem de frente para eles e a mini blusa quase cobrindo o meu rosto, deixando os biso dos seios a mostra.
- Agora venham aqui e peguem na minha barriga para vocês verem como ela é firme. Falei e esperei naquela posição com a minha xaninha praticamente descoberta, pois o fio dental não fazia a menor diferença do tamanho que era e na posição que eu estava. Sabia que meu clitóris estava todo a mostra, pois sentia uma circulação de ar nele. Eles se levantaram e o Felipe foi o primeiro a tocar minha barriga e seu toque era quente e macio. O Rafael não esperou que o Felipe retirasse a mão dele para também tocar minha barriga com alguns gestos de carícia. Aguentei por mais alguns momentos então falei.
- Rapazes! Estão me deixando arrepiada. Deem um paço ali para trás para verem o que mais eu consigo fazer, mas estou um pouco alta por causa do vinho. Não vão para muito longe, pois caso eu não de conta, vocês me seguram.
- Claro! Aqui está bom? Felipe perguntou e quando eu olhei, eles estavam cada um de um lado de minha cabeça, mas bem perto, do jeito que eu queria.
- Perfeito. Agora fiquem atentos. Eu falei e ergui minhas pernas devagar parando completamente sobre minhas mãos e com as pernas esticadas no ar, sem nenhum apoio. Nessa posição aconteceu o que eu queria. Minha mini saia desceu revelando toda a minha bunda e minha xaninha com o clitóris aparecendo bem diante deles e minha mini blusa cobriu o meu rosto revelando os seios que naquela posição escaparam do sutiã apertado. Escutei dois gemidos que vieram do fundo e para completar minha provocação falei:
- Agora vejam como é quando fazemos os exercícios certos. Eu ainda estava com as pernas para o ar e sentia que não ia aguentar muito tempo mais por causa da minha excitação, mas mesmo assim fiz uma tesoura com as pernas, abrindo-as o máximo que eu conseguia na lateral, que acredito que dava para ver o buraquinho da minha xana e depois fechava de novo. Fiz esse movimento três vezes, depois não aguentei mais e cai para trás, com os dois tentando me segurar, fomos os três parar no chão, eu de mau jeito por cima do Felipe e o Rafael com o rosto na minha bunda que agora estava à mostra com a saia desarrumada. Rindo nos desvencilhamos e eles me ajudaram a me levantar. Colocando as mãos por dentro da blusinha, arrumei novamente os meus seios dentro do sutiã e me joguei de qualquer jeito no sofá de dois lugares e ergui as pernas no braço para respirar um pouco, pois o esforço das minhas demonstrações tinham feito eu suar um pouco e ficar sem ar. Ficamos em silêncio por mais ou menos uns cinco minutos, depois levantei e falei:
- Agora preciso de um banho e de cama. Falei erguendo mais um pouco a mini saia e deixando mais um pouco da minha bunda de fora. Era agora ou nunca.
Quando eu estava na entrada do corredor para os quartos, escutei:
- Quer que a ajudemos com o banho? Era a voz do Rafael que parecia estar mais perto do que o sofá.
Me virei e vi que ele estava encostado de um lado da parede do corredor olhando diretamente para mim e o Felipe do outro lado com a cabeça baixa e um olhar um pouco apavorado quando sussurrou:
- O que é isso Rafa? Mas eu não dei tempo para que eles refletissem.
- É uma ótima ideia. Falei voltando pelo corredor até eles e passando os braços pelos braços deles, conduzindo-os ao meu quarto.

A parte 2 ainda não está pronta. Essa é a continuação da parte 1 que ficou cortada quando postei.


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Comentários


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casadodorn Comentou em 08/10/2012

estamos esperando a continuação

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ksdo39 sp Comentou em 08/10/2012

ola adorei o seus dois contos e gostaria de saber qdo vc ira colocar a continuaçao fiquei exitado e com muito tesao em te conhecer,bjo nessa sua buceta

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romantico Comentou em 20/08/2012

Lindo e que narrativa. você leva jeito para escrever e contar detalhes. Pela maneira como organiza e dá sentido as coisas que quer dizer.

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ordau Comentou em 20/08/2012

Delicia! aguardamos a continuação!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CASA DE PROFESSORA LUGAR DE PRAZER - I Continuação

Codigo do conto:
19168

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/08/2012

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4

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