Continuando:
Assim que entrei em meu quarto, arrastei-os até perto do banheiro e sem falar nada, tirei os braços dos braços deles deixando-os parado no meio do quarto e me afastando um passo, mas virando de frente para eles. Sorrindo perguntei:
- Não estão com calor? Eu estou! E sem esperar resposta de nenhum deles, tirei a minha mini blusa, ficando só com a saia e o sutiã meia taça com os bicos dos seios que saiam do sutiã. Eles olhavam para mim de boca aberta e depois de deixa-los olhar um pouco, me aproximei deles e falei:
- Vejam como minha pele está quente! E pegando uma mão de cada um, coloquei-as um pouco acima dos meus seios para provoca-los. Rafael logo deu um jeito de tocar os bicos dos meus seios, mas o Felipe ainda tentava se manter controlado e praticamente não moveu a mão. Resolvi focar no Rafael e deixar o Felipe respirar, ou melhor, provoca-lo mais um pouco. Como os dois estavam lado a lado com um passo curto de distancia um do outro, entrei no meio deles e virando as costas para o Rafael, ergui meu cabelo e falei:
- Poderia abrir o fecho para mim, por favor? E enquanto isso olhava para o Felipe, sorrindo. Senti as mãos do Rafael nas minhas costas e foi visível o momento em que ele soltou o fecho do sutiã, pois os meus seios saltaram de vez, ficando livres. Me aproximei do Felipe e, estendendo um pouco os braços, falei:
- Me ajuda a tirar? Felipe olhou para mim com uma expressão assustada ouvi uma risada atrás de mim e logo a voz do Rafael.
- Coragem, primo. Se você não fizer, faço eu. E caminhou para o lado do Felipe estendendo a mão para puxar o meu sutiã. Já estava me voltando para o Rafael quando vi a mão do Felipe segurar a do Rafael, restringindo-o.
- Eu faço! Ele falou determinado, o que confesso, me assustou um pouco no momento. Senti suas mãos percorrerem os meus braços desde os ombros segurando as alças do sutiã até tirá-lo completamente, com uma expressão que parecia de surpresa e acredito que era de surpresa por sua própria coragem de fazer o que estava fazendo.
- Assim está melhor! Falei arrumando o cabelo para prendê-lo. – Rafa! Pode me alcançar aquele prendedor de cabelo? Falei com os dois braços erguidos segurando os cabelos e com os seios totalmente a mostra para proporcionar a eles uma visão perfeita.
Rafael me entregou o que pedi e lentamente prendi o cabelo, depois parada quase encostada com minha bunda no Felipe, baixei o zíper atrás da minha minissaia e me curvei para tirá-la, encostando minha bunda só de fio dental no Felipe. Senti um volume se manifestando dentro de sua bermuda e tive certeza de que ele também já estava no papo, depois falei:
- Pelo que me lembro, vocês iriam me ajudar no banho! Que tal agora? Falei sorrindo e puxando-os para o banheiro, só com aquele minúsculo fio dental.
Assim que entrei, liguei o chuveiro deixando a água em uma temperatura que não era nem muito quente e nem totalmente fria e entrei embaixo do chuveiro erguendo os braços e deixando que a água escorresse por todo o meu corpo, depois voltei para perto deles e falei:
- Antes de me ajudarem precisam tirar essa camisa para não molhar, deixem-me ajuda-los. Falei me aproximando primeiro do Felipe e tirando a camisa por sua cabeça. Deixei-o só de bermuda, pois os dois estavam descalços, depois tirei a do Rafael que aproveitou para me segurar pela cintura por um momento. Assim que os dois estavam sem camisa, voltei para debaixo do chuveiro e falei:
- Agora preciso da ajuda para o banho. E sorrindo vi o Rafael empurrar o Felipe para dentro do box entrando junto com ele. Me afastei deixando os dois entraram embaixo da ducha, depois peguei o sabonete e entreguei na mão do Felipe dizendo:
- O aniversariante primeiro. E peguei sua mão e ajudei-o a deslizar por meu corpo, e o fiz subir com ela até os meus seios. Felipe deslizava uma das mãos por meu corpo, me olhando nos olhos, até que colocando o outro braço ao redor de minha cintura, me puxou de encontro ao corpo dele e me beijou. Seu beijo foi o melhor que eu provei até hoje e, ao mesmo tempo em que ele deslizava as mãos por meu corpo, eu o abraçava com os dois braços ao redor de seu pescoço, com os seios pressionados contra seu peito. Não sei quanto tempo passou, mas senti a mão de Rafael em minhas costas. Soltei de Felipe e ainda com as mãos dele deslizando por meu corpo, me virei e puxei o Rafael que no mesmo momento se apossou dos meus lábios também com as mãos em meu corpo. Rafael era outro que beijava muito bem, mas os beijos do Felipe eram melhores. Enquanto beijava Rafael, senti os lábios do Felipe em meu pescoço e as mãos deslizando por minhas pernas. Eu estava no meio dos dois e ambos estavam com o corpo colado em mim. Podia sentir os volumes pressionados conta meu corpo. Quando já estava ficando sem folego, me afastei dos dois e disse:
- Ainda não terminei o banho e estou com mais vontade de sair logo debaixo desse chuveiro. O que acham de me ajudarem a terminar? E entreguei um sabonete para cada um deles puxando-os pela mão para se aproximarem mais de mim. Os dois sorriram e passaram a deslizar as duas mãos por meu corpo. Eu já estava indo a loucura com as mãos deles por meu corpo, quando tive outra ideia.
- Felipe! Você é o aniversariante. E colocando as duas mãos dele em minha cintura, o fiz colocar por dentro do fio dental que usava para tirá-lo, mas como ele era muito pequeno e estava totalmente enterrado em minha bunda além de estar molhado, ele não conseguiu tirá-lo. O que até foi uma coisa boa, pois pude provoca-los mais um pouco. Virei de costas para o Felipe e me abaixei segurando na cintura do Rafael. Minha bunda encostou-se ao pau do Felipe que pude sentir através da roupa, que era enorme, depois falei:
- Agora você consegue Felipe, mas seja rápido. Precisamos sair desse banheiro.
- Vamos lá Lipe! Tire rápido ou eu mesmo tiro. Rafael falou acariciando os meus seios com uma das mãos. Senti o Felipe puxando meu fio dental que nessa posição saiu com mais facilidade. Agora sim eu estava totalmente nua, mas eles ainda estavam de bermuda. Me virei novamente para o Felipe e ele me abraçou contra seu corpo me beijando de novo ao mesmo tempo em que puxei o Rafael para me abraçar também. Depois de beijar o Felipe, me virei no meio deles e beijei também o Rafael, com um braço em seu pescoço e o outro no do Felipe. Agora os dois acariciavam os meus seios e eu estava adorando, mas ainda faltava uma coisa. Enquanto beijava o Rafael fui tirando a bermuda do Felipe que acariciava o meu corpo, depois passei a beijar o Felipe tirando a bermuda do Rafael. Instantes depois estavam os dois só de cueca e eu logo passei a me esfregar novamente neles. Ainda beijava o Felipe quando senti o pau do Rafael nas minhas costas. Ele já tinha tirado a cueca e também estava nu. Não aguentei e me virei de frente para ele beijando-o e tentando tirar a cueca do Felipe. Mas logo percebi que ele também já tinha tirado. Feliz, ergui os braços e abracei-os. Nesse momento, senti os lábios do Rafael em um seio e os do Felipe no outro. Podia perceber que era a primeira vez que eles faziam isso, mas estavam aprendendo depressa. Os bicos dos meus seios que já estavam duros ficaram ainda mais duros com as investidas dos lábios deles. Podia sentir também as mãos ou na minha xana, ou na minha bunda. Quando já estava em meu limite de excitação, afastei-os e disse:
- Agora eu é que ajudarei vocês no banho. E passei a ensaboá-los com maestria, até o momento em que, com as duas mãos, peguei no pau dos dois, massageando-os com firmeza. Devo confessar que achei que eram menores, pois sabia, pelo jeito que me tocavam que eu era a primeira mulher em tamanha intimidade com eles. Pelos meus cálculos, o do Felipe era um ou dois centímetros maior do que o do Rafael, mas era mais fino. O do Felipe deveria medir uns 19 X 5 e o do Rafael uns 17 X 6. Quando os dois já estavam de pau bem duro eu soltei-os e disse:
- Acho que já chega de banho. Agora é só me secarem. Falei desligando o chuveiro e jogando uma toalha para cada um. Eles saíram, pegaram a toalha e cada um de um lado, passavam a toalha por meu corpo e eu, lentamente girava entre os dois, para ora um secar minha bunda, ora outro. Depois que eu já estava seca, literalmente, o Felipe perguntou:
- Quer que a coloquemos na cama também? Eu olhei para ele surpresa. Se tivesse sido o Rafael, tudo bem, mas o Felipe me sair com aquela...
- Com certeza eu quero que vocês me coloquem na cama. Falei deslizando as mãos pelo peito de cada um deles até alcançar o pau, passando a masturba-los um pouco enquanto eles me faziam carinhos onde suas mãos alcançavam. Rafael era mais ousado e acariciava a abertura da minha xaninha, mas sem penetrar nenhum dedo. Tinha que fazer isso mudar rapidinho. Puxei-os devagar pelo pau até o quarto e virando com as costas encostada ao Felipe, puxei o Rafael para um beijo de língua, bem demorado, enquanto tentava masturbar o Felipe. Quando senti o Rafael me segurar com mais força, claramente tentando uma penetração, me esquivei e desviei os lábios dos dele virando para o Felipe, que sem esperar nada, me beijou com vontade. Senti as mãos do Rafael acariciando minha bunda e aproveitei para elevar o clima de erotismo. Ergui uma das pernas e encaixei no quadril do Felipe e pegando uma das mãos do Rafael coloquei na minha xaninha por trás. É uma das formas de acariciar mais excitantes que eu conheço e o Rafael logo começou as carícias mais profundamente e eu podia sentir os dedos dele quase me penetrando. Eu só gemia com os beijos do Felipe e os dedos do Rafael, e o Felipe ainda por cima, acariciava um dos meus seios com a outra mão. Quando estava quase gozando com os dedos do Rafael que estavam me tocando só superficialmente, me afastei dos dois deitando de costas na cama com um sorriso convidativo no rosto e com a respiração visivelmente acelerada.
Tomei conta da cama, abrindo bem os braços deixando os meus seios totalmente livres e abri só ligeiramente as pernas para que eles pudessem ter uma visão inteira do meu corpo. Minha xaninha estava bem de frente para eles, depiladinha a laser como sempre a deixo desde que tinha uns 15 anos, nem mesmo um pelinho aparecia por perto dela, mas mantive as pernas mais fechadas do que abertas. O Felipe logo veio me beijar e acariciar meus seios; o Rafael começou a beijar minhas pernas subindo com os lábios até minha barriga, e depois os meus seios. Quando o Felipe desviou os lábios dos meus ele, junto com o Rafael passaram a sugar com vontade os meus seios, cada um mamando em um seio meu e eu masturbando os dois com vontade, pois adoro pegar um pau na mão, quem dirá dois. Estava uma delícia que é difícil de descrever. Quando o Rafael passou a me beijar na boca, o Felipe continuou em meus seios e deslizou a mão até minha xaninha, fazendo com que eu abrisse, involuntariamente um pouco mais as pernas para que a mão dele pudesse fazer o que ele quisesse na minha xaninha. Ele não usou os dedos para me acariciar, fazia isso com a mão toda esbarrando no meu cuzinho durante o percurso e aquilo fez com que minha xaninha ensopasse na mesma hora. Eu já não conseguia mais retribuir os beijos do Rafael. Foi quando ele desviou a boca da minha, voltando a beijar meu seio e junto com o Felipe começou a passar a mão em toda a extensão da xaninha, também pegando no trajeto o meu rabinho junto. Cada um pegava com a mão um lado da xaninha e às vezes as mãos acabavam se encontrando uma de cada lado do meu clitóris, pressionando-o. Não demorou nada e ele inchou. Logo em seguida eu comecei a arfar e sabia que estava quase gozando, então disse:
- Parem, parem! Não quero gozar agora! Mas o Felipe desviou novamente a boca dos meus seios e voltou a me beijar enquanto o Rafael disse:
- Agora não tem mais volta Lisa! Vamos continuar até você gozar. E eu sem poder responder com a língua do Felipe dentro da minha boca, em um beijo maravilhoso e os dois continuando com as carícias na minha xaninha até meu corpo todo estremecer e minha xaninha começar a latejar. Como via de regra, sempre que uma mulher goza com a mão ou a língua de alguém masturbando, a tendência – por reflexo - é a mulher tentar fechar as pernas, acho que para conseguir curtir o gozo e recuperar a respiração. Mas quando gozei e automaticamente minhas pernas começaram a se fechar, os dois, com as mãos ainda entre minhas pernas, fizeram com que eu ficasse com elas abertas e meu clitóris pulava livre que parecia querer saltar para fora do meu corpo. E eu ainda estava em um incrível beijo de língua com o Felipe.
- Agora Lipe! Escutei o Rafael falar para o primo e senti o Felipe, sem deixar de me beijar, se posicionar entre minhas pernas e me penetrar em um só golpe firme que me fez arfar ainda com a sua língua dentro da minha boca enquanto o Rafael segurava meu clitóris que ainda pulsava por causa do gozo em uma das mãos e segurava um seio meu com a outra. Infelizmente não deu para ele continuar assim porque o corpo do Felipe estava todo sobre o meu. Com movimentos firmes e decididos, o Felipe socava com força seu pau para dentro de mim e eu podia sentir as bolas batendo em minha bunda. Ele era inexperiente e percebi que ele estava quase gozando. O Rafael olhava para minha xaninha sendo fodida com força pelo primo enquanto eu o masturbava para mantê-lo de pau duro até chegar a vez dele. Senti que o Felipe aumentava o ritmo para gozar. Nesse momento o afastei e disse:
- Você não vai gozar ainda! Temos a noite toda. Precisa aprender a segurar. Respire um pouco, e deixe o teu primo assumir agora. Eu falei puxando o Rafael pelo pau para mais perto da minha xana.
- Lisa! Eu quero continuar! Felipe protestou devorando minha xaninha com os olhos e perceptivelmente com a boca seca. Uma leve desconfiança surgiu em minha mente ao olhar ele naquela situação, mas deixei passar.
- Aguente um pouco aí Lipe! É a minha vez! O Rafael falou enquanto eu olhava intrigada para o Felipe e me penetrou com força também e, confesso senti um pouco mais do que o do Felipe, pois o do Rafael era um pouco mais grosso. O do Felipe eu senti mais na profundidade e o do Rafael mais na grossura, mas igualmente maravilhoso.
- Nossa Rafa! Nem estava preparada! Falei sorrindo e segurando o pau do Felipe que ainda olhava vidrado para minha xaninha e via o pau do Rafa entrar e sair com rapidez e força, alargando ainda mais minha xaninha. O Rafa se concentrou em me segurar pelos dois seios enquanto me fodia com vontade. Toda a firmeza que ele precisava para me foder, com força, ele conseguia da força que estava fazendo ao segurar meus seios. Na verdade, doía um pouco, pois parecia que ele acabaria arrancando eles, mas estava tudo maravilhoso e eu continuava a masturbar o Felipe, que acabou por se abaixar mais perto e novamente me beijar de língua com as duas mãos no meu rosto. O Rafael me fodeu por um bom tempo e quando sentiu que iria gozar, falou:
- Lipe! Venha! Não quero gozar ainda! E enquanto o Felipe parava ao lado dele, o Rafa tirou o pau da minha xaninha e voltou a me beijar com vontade e o Felipe entrou com tudo em menos de cinco segundos, voltando a meter com força. Eu que já estava quase gozando com um pau me fodendo depois do outro, assim que o Felipe meteu algumas vezes eu gozei loucamente de novo surpreendendo-o, pois ele não tinha entendido o porquê minhas entranhas pressionavam o pau dele repetidamente, por isso falou:
- Rafa! Cara! O que está acontecendo? E o Rafael que ainda me beijava e sentiu a mudança no meu beijo falou:
- Acho que ela gozou novamente. Ele falou colocando o braço por baixo da minha cabeça para que eu ficasse deitada no braço dele de forma protetora.
- Nossa! Incrível. Agora acho que não consigo mais parar. O Felipe falou ainda sentindo os espasmos do meu corpo pressionando o pau dele. Os espasmos só fizeram por aumentar com as metidas do Felipe que depois de mais alguns minutos, eu senti que estremeceu inteiro e percebi um líquido quente dentro de mim no momento em que ele soltou o corpo de vez sobre o meu, empurrando o Rafa que tinha voltado a me beijar. Assim que o Rafael se afastou, o Felipe voltou a me beijar ainda com o pau dentro de mim e eu sentia que o pau estava amolecendo aos poucos. Soltei de vez do pau do Rafael que estava de novo na minha mão e abracei o Felipe pelo pescoço com os dois braços e erguendo as pernas, enlacei-o pela cintura, fazendo com que o seu pau, agora quase todo mole, se aprofundasse mais um pouco dentro de mim ao mesmo tempo em que nosso beijo se transformou em algo diferente. Depois de alguns momentos, desviei os lábios dos dele e sussurrei carinhosamente em seu ouvido:
- Eu quero de novo! Descanse um pouco para a segunda rodada. E beijei-o brevemente contornando os lábios dele com a língua e afastando-o para que ele se deitasse novamente ao meu lado enquanto o Rafael assumia a minha xaninha com o seu pau.
Assim que o Felipe se deitou ao meu lado com o braço estendido, eu deitei com a cabeça no braço dele e puxei novamente o Rafael pelo pau para que ele também se deliciasse com minha xaninha que estava quase sem espasmos. O Rafa entrou com tudo de novo e voltou a meter com vontade enquanto o Felipe segurava uma das minhas pernas, abrindo-a o máximo que ele conseguia para o Rafael que metia com vontade e quase babava olhando para minha xaninha. Eu estava adorando olhar a cara de tesão do Rafael que só aumentava com os olhares dele para minha xaninha e a expressão e o carinho que eu via nos olhos do Felipe que curtia a minha respiração acelerada contra sua boca. Depois de alguns minutos, o Rafael meteu um pouco mais rápido e logo senti mais leite quente dentro de mim. Eu estava toda ensopada de porra dos dois e minha xaninha ainda piscava pedindo mais. Não era sempre que eu transava, pois sou um pouco exigente, mas quando transava, também tinha que ser para valer. Ainda beijando o Felipe, tirei o pau do Rafael da minha xaninha sentindo minha mão ficar toda lambuzada da porra dos dois e fiz o Rafael também deitar ao meu lado, me virando em seguida para beija-lo enquanto sentia o Felipe colocar dois dedos na minha xaninha me masturbando de novo até que eu gozei novamente ficando completamente sem ar com a língua do Rafael dentro da minha boca. Assim que consegui respirar de novo, me senti nas nuvens. Tinha conseguido os dois para mim exatamente dentro do prazo que eu tinha estipulado. Agora os dois me beijavam por todo o pescoço e desciam pelo peito até os meus seios, que voltaram a sugar como criancinhas famintas ao mesmo tempo em que – agora os dois – metiam os dedos na minha xaninha me mantendo com as pernas bem abertas. Eu adoro isso, ficar com as pernas tão abertas como se estivesse fazendo uma abertura na ginástica. Quando estava quase gozando de novo tirei as mãos dos dois da abertura da minha xaninha e beijei levemente cada um deles na boca e me preparei para levantar, tendo o cuidado de expor o meu rabinho e a porra deles escorrendo da minha xana. Isso sempre excita os homens e assim que fiquei de quatro com a bunda virada para eles, senti a porra dos dois escorrendo por minhas pernas e ouvi um gemido vindo de cada lado meu na cama. Sorrindo, levantei toda suada e me voltei para eles, dizendo:
- Quem quer me dar um banho gostoso? Na mesma hora os dois pularam da cama em minha direção e eu sorri para a expressão que um olhou para o outro. Era de desafio, como se eu fosse ter que escolher o qual deles iria comigo para o chuveiro. Gulosa como sou é claro que eu levaria os dois para o chuveiro comigo.
- Ei! Nada de estresse, meninos. Sou pequenininha, mas tem para os dois. Vamos todos juntos para o chuveiro. Eu falei pegando os dois pelo pau e puxando novamente para o banheiro. Dessa vez o Rafael se encarregou de ligar o chuveiro enquanto eu masturbava os dois beijando o Felipe. Eles ainda não tinham se recuperado, mas como já falei, adoro pegar um pau na mão, mesmo que ele esteja mole como estavam os paus dos dois nesse momento. Assim que todos nós entramos embaixo da água, eles me abraçaram, o Felipe pela frente e o Rafael por trás. Eu já estava me imaginando como seria ser o recheio de um sanduiche com os dois, mas ainda precisa ir devagar com eles.
Assim que o Felipe deslizou a boca para o meu pescoço, eu me virei e passei a beijar o Rafael. Os dois deslizavam as mãos ensaboadas por todo o meu corpo e eu estava de novo excitadíssima ainda masturbando os dois. Em certo momento, cada um deles colocou um dedo dentro da minha xaninha fazendo o movimento de um pau. Eu estava toda ensaboada e precisava tirar o sabão do meu corpo para voltarmos para o segundo tempo na cama, ou em qualquer outro lugar que os dois pudessem me foder de novo. Minha xaninha estava toda ensaboada e eu soltei o pau dos dois, passando os braços pelos pescoços de ambos e disse:
- Precisam tirar toda a espuma do meu corpo. Que tal usarem de criatividade para isso? Desafiei os dois, erguendo uma das pernas para que o Felipe me segurasse na curva do joelho e, o Rafael, sempre mais ousado, ergueu também a minha outra perna me segurando na curva do joelho da mesma maneira que o Felipe me segurava. Fiquei suspensa no ar, com as pernas bem abertas com a minha xaninha toda exposta e assim, nessa posição, os dois me levaram para baixo do chuveiro e eu podia sentir a água diretamente na minha xaninha. Como cada um estava com uma mão livre, pois eu me sustentava me segurando no pescoço deles, ambos voltaram a colocar os dedos dentro na minha xaninha me masturbando embaixo da água com as pernas bem abertas e suspensas no ar. Eles passaram a me foder com os dedos e eu podia sentir a água do chuveiro entrando junto com os dedos deles, o que era até bom, pois o tanto que me ensaboaram fez com que um pouco da espuma também entrasse na minha xaninha e agora eles tomavam o cuidado de deixar a água entrar para tirar toda a espuma e no processo me fizeram gozar de novo. Gozar suspensa no ar do jeito que eu estava era incrível, pois meu corpo todo pulava enquanto eles me seguravam ainda com os dedos dentro da minha xaninha sem parar de me foder. Assim que o meu gozo terminou, senti os dedos do Rafael acariciando de leve o meu rabinho e olhei para ele que me olhava com expectativa nos olhos. Sorri com um ar safado e tirei minhas pernas dos braços dos dois, voltando a pisar no chão. Enquanto o Rafael me abraçava pelas costas, eu passei os dois braços no pescoço do Felipe e beijei-o com vontade, pois sinceramente, ele beijava muito bem. Assim que fiquei sem folego, o Felipe mesmo me virou de frente para o Rafael que no mesmo momento, segurou meus seios com as duas mãos e me beijou quando eu nem tinha recuperado a respiração direito e, agora com o Felipe me abraçando por trás, pude sentir que ele também já estava de pau duro de novo. Era hora de sair do chuveiro e continuar a brincadeira com os dois.
- Vamos sair daqui? O Felipe sussurrou no meu ouvido para logo em seguida deslizar a língua pelo meu pescoço.
- Já estava na hora de alguém propor isso. O Rafael falou depois de parar de me beijar, mas sem soltar dos meus seios.
- É mesmo! Já está tarde e precisamos dormir. Eu falei fingindo uma cara de garotinha inocente que fez com que os dois rissem ao mesmo tempo em que juntos me abraçaram, cada um com uma mão em minha bunda me tirando de dentro do box.
- Agora é você quem irá nos secar, Lisa! O Felipe falou me entregando uma toalha.
- E você acha que eu vou reclamar disso? Eu falei sorrindo da forma mais maliciosa que eu consegui abrindo a toalha para secar primeiro o Rafael que estava mais perto e há mais tempo com o pau duro. Deslizei a toalha por todo o corpo do Rafael, deixando o pau sem secar. Ainda queria fazer uma brincadeira com eles. Depois peguei outra toalha e sequei o Felipe da mesma maneira, também deixando o pau molhado.
Assim que os dois estavam “secos” me virei com a intenção de pegar uma toalha para me secar, mas os dois não me deram tempo. O Rafael me abraçou por trás com as suas mãos nos meus seios, me encostando de frente no corpo do Felipe e empurrando nós dois em direção à parede, onde eu fiquei pressionada no meio dos dois, o melhor lugar para mim no momento. O Felipe não perdeu tempo e logo se apossou dos meus lábios colocando a língua na minha boca enquanto erguia uma das minhas pernas para tentar uma penetração em pé.
Mas isso facilitou para o Rafael que ainda estava parado atrás de mim e não desperdiçou a oportunidade quando a viu, enfiou o pau na minha xaninha por trás, quando eu nem estava esperando. Com a força da penetração, me vi ainda mais pressionada contra o Felipe que continuava me beijando, mas agora com uma das mãos tocando uma siririca para mim. Foi mais rápido do que eu tinha imaginado e poucos minutos depois eu estava gozando, com o meu corpo todo estremecendo e se sacudindo entre os dois, mas mesmo assim o Rafael não parou de meter e em meio ao meu orgasmo, podia sentir a excitação vindo novamente.
O Rafael já tinha aprendido a se controlar um pouco e estava demorando para gozar. Minha xaninha ainda estava em contração quando senti o Rafael gozar. Ele gozando, ainda meteu mais algumas vezes com um pouco mais de força até que a última gota de porra saísse, depois retirou o pau e quase que na mesma hora senti a porra escorrendo dentro de mim, quase saindo. Como sempre pratiquei a contração dos músculos vaginais, consegui impedir que toda aquela porra saísse da minha xaninha e sussurrei:
- Lipe! O Felipe mais que depressa veio se posicionar atrás de mim, me penetrando por trás como o Rafael tinha feito. Como o pau do Felipe é um pouco maior, no momento que entrou em mim, parecia que encostaria no meu útero, coisa que por sinal, eu adoro quando acontece, mas infelizmente não aconteceu. O pau dele era maior do que o do Rafael, mas não o suficiente para isso, ainda.
Enquanto o Felipe metia com força, o Rafael ergueu uma perna minha para tocar outra siririca para mim e me beijou de língua ao mesmo tempo. Aqueles rapazes eram inteligentes e já tinham percebido como eu gostava de beijo, principalmente se fosse de língua. Por mais incrível que pareça, o Felipe demorou ainda mais do que o Rafael para gozar e como eu estava quase gozando de novo com o pau do Rafael me fodendo, assim que o Felipe meteu poucas vezes eu gozei de novo, mas mesmo assim o Felipe não deu nenhuma folga e continuou metendo com o Rafael continuando a tocar siririca para mim, fazendo com que minutos depois eu gozasse de novo, agora com o Felipe gozando junto comigo. Ficamos naquela posição por alguns instantes para recuperar a respiração, depois o Felipe falou:
- Acho que precisamos de outra chuveirada. E ainda me abraçando por trás, levou-me até o box e entrou em seguida com o Rafael logo atrás.
Quando peguei o sabonete, o Rafael o tirou da minha mão e falou:
- Eu farei isso! Com prazer! E passou a deslizar o sabonete pelo meu corpo, mas logo senti também as mãos do Felipe fazendo o mesmo com outro sabonete. Quatro mãos no meu corpo e logo eu fiquei excitada de novo, querendo mais.
- Chega! Vamos voltar para o quarto. Quero vocês de novo! Eu falei puxando-os pelo pau para fora do box. Rafael aproveitou e no caminho pegou uma toalha, pois nós três estávamos molhados. Rapidamente eles me secaram e eu tentei secá-los da melhor forma que a minha excitação permitia e, antes que eu pudesse abrir a boca para falar qualquer coisa, senti a boca do Felipe na minha de forma possessiva e exigente enquanto as mãos do Rafael contornavam minha bunda de forma ousada.
Senti o Felipe me empurrar contra a cama quando pensei que me sentaria nela, senti que estava sentada nas pernas do Rafael, e ele, imediatamente colocou as duas mãos nos meus peitos apertando os bicos com um pouco de força, deixando-os ainda mais durinhos. Também pude sentir o pau dele para cima encostando-se às minhas costas e quase como se fosse um reflexo, me ergui um pouco para que o pau dele entrasse novamente em minha xaninha. Quando ele entrou todo, o Rafael – ainda segurando nos meus seios – deitou de costas na cama comigo deitada sobre ele. O Felipe que não tinha parado de me beijar em nenhum momento, deitou-se ao nosso lado e continuou com os beijos, mas agora completava a sua parte com os dedos na minha xaninha. Logo eu já não podia respirar e poucos instantes depois, senti o Rafael sentando novamente comigo e me colocando de quatro na cama, tudo isso sem retirar o seu pau da minha xaninha. Sempre adorei dar de quatro e lá estava eu de quatro com dois garotos lindos de pau duro para me foder. Quando o Rafael sentiu que estava quase gozando, tirou o pau da minha xaninha e se jogou na cama ao meu lado, onde imediatamente eu peguei o seu pau com força com uma das mãos, foi quando falei:
- Cadê você Felipe? Estou sentindo um vazio por dentro! Será que você poderia preenchê-lo para mim? Perguntei sarcástica, abusada e depravada e logo senti o pau dele entrando fundo dentro de mim, sem dó e nem piedade, do jeito que eu gosto. O Felipe ainda aguentou me foder de quatro por alguns minutos e eu sentia que ele tentava colocar até as bolas dentro de mim e em uma das metidas fortes dele, seu pau esbarrou de muito leve em meu útero. Fiquei meio frustrada, pois se tem uma coisa que eu realmente adoro no sexo, é quanto em todas as metidas meu útero é atingido. Mas paciência, pois precisaria ajuda-los a fazer com que o pau deles crescesse mais alguns centímetros, pois adoro paus grandes e grossos. Não um ou outro. Gosto de grande e grosso e de preferência bem cabeçudo.
Quando o Felipe começou a gozar dentro da minha xana, eu gozei também me sacudindo toda de espasmos e sentindo minhas pernas ficarem moles, tanto que meu corpo cedeu um pouco na cama. O Felipe se jogou ao meu lado na cama e antes que eu pudesse contar duas respiradas, o Rafael enterrou o pau dele dentro de mim novamente, também com força e meteu muito rápido gozando logo em seguida. De novo senti a porra escorrendo pelas minhas pernas, mas agora deixei que saísse tudo, pois estava exausta e caída na cama no meio deles.
- Parece que você está cansada Lisa! O Rafael comentou com um ar safado deslizando a mão pelo meu corpo com carinho. Uma coisa que percebi nos dois, eles eram muito carinhosos e eu adoro isso.
- Um pouco! Respondi bocejando, pois na verdade estava muito cansada. – Acho que não consigo nem mesmo ir para o chuveiro agora. Falei encolhendo as pernas em posição fetal que era a minha posição preferida para dormir e fechei os olhos dormindo quase em seguida. Mas antes de adormecer, senti os dois me arrumarem no meio da cama nos travesseiros e logo senti os lábios do Rafael nos meus, automaticamente correspondi ao beijo com vontade sentindo também os carinhos dele em meus seios.
- Boa Noite, Lisa! Ele sussurrou em meu ouvido depois de parar de me beijar.
- Fique aqui! Durmam aqui comigo. Eu falei puxando ele para se deitar por trás de mim. Ele sorriu e se deitou às minhas costas colocando uma das mãos em meu quadril. Assim que ele estava acomodado, senti o Felipe deitar ao meu lado estendendo o braço e me colocando sobre ele, de frente para ele, me beijando em seguida assim como o Rafael tinha feito. Passei meu braços por cima dele e retribui o beijo também com vontade enquanto ele me acariciava um dos seios bem de leve. Assim que o beijo terminou fechei os olhos, mas o Rafael perguntou sussurrando:
- Posso fazer um carinho em você até você dormir? Ele perguntou acariciando toda a minha bunda.
- Claro que pode! Falei encostando minha bunda nele fechando os olhos abraçada ao Felipe. Logo senti a mão dele separando as minhas nádegas e carinhosamente um dedo dele alisando o meu cuzinho. Esse era o carinho que ele queria me fazer até eu dormir e assim ele fez. Ficou alisando o meu cuzinho com um dedo por algum tempo em que eu só curtia as sensações deliciosas do dedo do Rafael no meu cuzinho, mas sem penetrar e uma mão do Felipe em meu rosto fazendo carinho com os lábios levemente encostados nos meus. Pouco tempo depois eu dormi profundamente e nem percebi quando eles dormiram.
Continua! E as outras partes são cada vez mais picantes. Aguardem.
Adorei a continuação fiquei louco e imaginando te chupando bem devagar debaixo do chuveiro.Bjos aguardo ancioso,pelo proximo relato