TEMPERADA PRA DOIS "Estava passeando com minha esposa quando encontrei um antigo colega de trabalho. Logo, convidei-o para um bate-papo acompanhado de duas lourinhas: a minha gata e a nossa cervejinha. 0 convite era irrecusável Minha esposa, a ilma, sentou-se de frente para mello, o colega, como se fossem velhos amigos. Ele trajava camiseta e um short bem apertado, realçando o volume do pênis. Mello não tirava o olhar de minha esposa um minuto, parecia hipnotizado. Também, pudera. Ela é uma gata e, naquela manha, vestia uma blusinha preta, sem sutiã, com os biquinhos dos peitos duros, quase saltando para fora, e um shortinho bem apertado, com aquele bumbum arrebitado e redondo. Afinal, uma morena nota mil, centralizando os olhares conquistadores. Conversa vai, conversa vem, acabamos indo para nossa casa. Meu amigo quase não podia mais esconder o volume do pênis, louco dentro da cueca, observando o rebolado de ilma. Ao chegarmos, ela foi tomar um banho e, quando retornou, usava roupas bem a vontade. Ou melhor, não trajava quase nada, apenas cobria o corpo com uma camiseta rosa transparente e uma tanguinha pretinha que se perdia dentro das nádegas. Meu amigo não sabia o que fazer, pois o cacete estava quase explodindo, quando falei que ia tomar um banho. 'Volto já', disse. Quando retornei i sala, fiquei surpreso ao vê-lo abraçado com minha esposa, beijando-a e alisando aquele belo corpo só de calcinha. Pensei que ele fosse me esperar. Resolvi, então, me esconder no quarto, como se não soubesse o que estava acontecendo na sala. Não demorou muito para ouvir sussurros e murmúrios de prazer. Pensei em entrar em cena quando vi ilma começar a mamar aquele cacete gigante como uma criança faminta procura a mamadeira. Quase gozei ao vê-los fazendo um delicioso meia-nove. Quando ele a penetrou de verdade, ilma soltou gritos de prazer e se contorcia toda, pedindo para foder mais, lamber os peitinhos e meter tudo bem fundo. Mello, pôr sua vez, aproveitou o máximo de minha esposa, sem se preocupar comigo. Metia na posição de frango assado, de quatro, papai-mamäe e de costas. Quanto mais metia, mais ela pedia. 'Me come, me fode, quero sentir seu leite*, dizia. De repente, tirou o pinto da boceta e esfregou no cuzinho, tentando enterrá-lo ali. Eu sabia que ela era virgem ali e estava com medo de ser arrombada pela vara de Mello. Então, ele ordenou que ela o chupasse, depois que deitasse e esticasse bem as pernas. Ele penetrou fundo nela, levando-a um orgasmo louco e demorado. ilma gritava, se remexia e ele a agarrava na cintura, firme. Começou a chupar o pescocinho da minha mulher, penetrando-a fundo e forte. Be repente, Mello saiu e jorrou todo o liquido na barriga, peitos e pernas de ilma. Parecia que ele não gozava há um mês, de tanto esperma que soltou. Ficaram deitados no chão, trocando caricias, e acharam natural a minha chegada, com o pau duríssimo. Abri caminho e passei a lamber a xoxota da minha esposa, antes de iniciar uma penetração cheia de eletricidade. Meu tesão era grande e não demorei a gozar. Seguindo o exemp1o de Mello, espalhei o leite no corpo de ilma. Também acompanhando o meu exemplo, passou a chupar a xoxotinha dela. Após tantos momentos de prazer, fomos tomar um banho e, depois, dormir juntos. Desde aquele dia, todas as nossas fantasias sempre são realizadas com outras pessoas e, acima de tudo, com preservativos, pois sexo seguro da mais prazer." --
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