- Toma puta. Toma essa picona nessa boceta deliciosa. (Som de tapas). Tá gostando safada?
Uma voz embaçada:
- Oh oh oh. Tá doendo. Que delícia. Mete.
Tentei me aproximar mais pra escutar melhor, mas a posição não era boa. Escutava claramente os gemidos, mas as frases ditas eram ouvidas com dificuldade. Quem já escutou os vizinhos transando sabe do que estou falando.
O barulho da cama rangendo e os gemidos cessaram. Tentei ouvir o que acontecia. Claramente ouvia o barulho de sucção e chupadas. Ouvi a voz masculina:
- Chupa, cachorra. Engole essa pica.
Tentei ouvir mais, mas os barulhos foram diminuindo. O sono foi me dominando e Acabei dormindo novamente.
Às 04:30 acordei novamente. Para minha surpresa o barulho do casal continuava. A cama rangia. A mulher gemia alto. Ao abrir os olhos, um susto. Ao lado da minha cama, apoiado com um braço na parede do quarto, Diego batia uma punheta. Claramente se masturbava ouvindo o casal que fodia ao lado. Como a cama dele era mais distante, tinha se aproximado pra ouvir o som da foda.
Inevitavelmente, olhei para o seu pau. Diego era um negro forte, com a barriga saliente. O pau preto era grande, cheios de veias, a cabeça rosada. Ele batia a punheta de forma violenta com a testa encostada no braço apoiado a parede.
A transa dos vizinhos chegou ao ápice. O som dos corpos se batendo era muito alto. Ouço, claramente:
- Toma porra, caralhooo. Toma meu leiteeeee.
Ao mesmo tempo, vejo Diego na minha frente jorrar sua porra na parede. Na mesma hora fecho os olhos. Pra minha surpresa e confusão ouço:
- Corno otário.
Não entendi nada. O barulho do quarto ao lado cessa.
Não consigo dormir. O plano de ir procurar Steph nos outros quartos claramente tinha falhado. Fico puto. Meu pau estava riste. A lembrança dos gemidos do casal ao lado, o Diego batendo punheta ao lado e as lembranças dos acontecimentos do dia inteiro me fizeram gozar rapidamente em uma punheta silenciosa. Embaixo do lençol.
Logo, cai no sono.
Acordei com o barulho de risadas lá de fora. Já era dia. Levanto devagar. Pego minha toalha e me dirijo ao banheiro. Na área da piscina, o povo já arrumado pra ir embora. Dou um bom dia tímido. Silêncio de todos, cumprimentos baixos. Sinto olhares estranhos. Não vejo Steph. Da direção oposta vem Adriana, com cabelos molhados, um decote generoso. Me dá um beijo no rosto e um sorriso triste. Na hora, penso:
“Essa tá cansada depois da surra de pica que levou ontem!”
Decido ir à procura da Steph pra acorda-la para irmos embora. Vou no último quarto (o mais distante do que eu estava), cama já arrumada, desocupado. Entro no quarto do meio, confusão, também está desocupado.
Ao sair, dou de cara com Mateus saindo do quarto ao lado com uma mala. Ele me dá um sorriso sacana e se despede
- Bom dia, parceiro. Tô indo nessa. Até a próxima.
Nem respondo. Meu coração tá acelerado, entro devagar no quarto ao lado. Nunca vou esquecer a visão daquele momento. Steph tá deitada na cama, dormindo com a bunda pra cima. Vestida apenas com uma calcinha pequena. Na sua bunda, marcas vermelhas. O lençol todo revirado. Seu rosto está virado pra parede, não consigo ver.
A ficha cai, era ela que estava transando a noite toda no quarto ao lado do meu.
Depois de minutos olhando aquela cena, meio que sem acreditar, toco nela para acorda-lá. Ela vira, o batom vermelho está espalhado por queixo. Ela me olha suspresa, senta na cama. Olho seus seios, percebo marcas de chupões.
Ela me olha e fala manhosa:
- Bom dia, amorzinho. Dormiu bem?
O tesão e a raiva me dominam. Avanço em direção a sua boca com um beijo, sinto um gosto diferente, sem dúvidas, de tanto que ela deve ter chupado o Mateus. Ela tenta me empurrar.
- ai amor. Tá doido? O que é isso? Alguém pode entrar.
A empurro na cama, abro suas pernas, tiro sua calcinha. Ela tenta me empurrar, mas sou mais forte. A boceta depilada claramente vermelha e inchada. Tiro meu pau pra fora. A penetro. A sinto melada. Sinto a diferença. Sua boceta arrombada. Entra com muita facilidade. Bombo com raiva, com força. Ela solta um sorriso sacana e fala:
- Olha como ele tá duro. Mete essa PIQUINHA na boceta da tua puta, mete.
Meto com força enquanto ela continua rindo. Gozo em segundos. Ela encosta os lábios no meu ouvido e sussurra:
- Amorzinho,Tu tá de castigo novo!
Ser corno e gostar pode parecer humilhante, mas é um tesão
Pau grande é mito! Agrada para olhar e beijar, chupar, talvez. Nós gostamos é da pegada firme, que transforma um de 14 em 20 centímetros. A decidir!