Tatuador safado traçou minha esposinha Dani

Há muito tempo Dani queria fazer um tatoo no braço, procuramos alguns preços e indicações e acabamos chegando ao tatuador Lipe. Como de costume, ela pediu que eu a acompanhasse durante a sessão pois ela não conhecia ele ainda. Até ai tudo bem, no dia marcado, um sábado de manhã as 08:30 chegamos no local combinado.

Ele atendia no subsolo de sua casa, um lugar bem discreto mas com fácil acesso à rua, na entrada havia um portão de acionamento automático da fechadura.
Lipe era um cara bem apresentável, alto, cabelo bem feito, sem barba e algumas tatoos pelo corpo mas nada de exagero. Minha esposa estava de vestido florido vermelho com cinza, bem a vontade, era verão.

Enquanto eles combinavam os detalhes, eu aguardava sentado logo na frente dos dois. Até tudo de boa, só que comecei a perceber uma “atenção” muito grande da parte dele, olhava muito e sorria pra ela a todo momento, e ela bem faceira, fazendo o mesmo, rindo muito, bem descontraída.
Já começando os contornos ele anunciou que iria doer mesmo e que ela deveria fazer até onde aguentasse, que depois marcaria outra sessão para finalizar. Dani concordou.
Passaram-se os minutos e ela estava bem calma, então Lipe começou a falar coisas do tipo “COMO ELA AGUENTA BEM!” ou “SUA ESPOSA ESTA DE PARABÉNS”
Junto com as frases vinham as encaradas nela, que parecia até gostar. Sentado na cadeira eu comecei a observar com mais atenção, via ele passando os paninhos para limpar a pele com mais carinho, estendia o movimento até o ombro… Depois disse que na posição sentada que ela estava não conseguiria mais fazer o desenho e pediu para Dani ficar de joelhos na cadeira para estender o antebraço na posição contrária.
Aí fiquei nervoso, vendo minha esposa ali praticamente de quatro próxima a um estranho de vestidinho curto…

Olhei a hora, eram 9:30 então perguntei sobre um lugar para comprar um lanche, café. O tatuador então me indica um lugar que percebi ser longe e demorado… Mas ok, resolvi ir, ao sair deixei a porta eletrônica somente encostada, foi um impulso que me deu, sei lá achei que poderia me surpreender depois…
Só que não fui onde ele me indicou, apenas desci na rua de baixo e peguei um suco de umas empadinhas, voltei super rápido, deixei o carro no outro lado da rua e passei pelo portão sem precisar acionar a campainha. Desci as escadas e fui indo até onde meu olhar alcançava, até que ouvia a voz de minha esposinha dizendo ” obrigada” “obrigada” e sorria, eu escutava mais a voz dela que é mais aguda. Então parei e aguardei uns minutos, deu um silêncio no local, avancei até conseguir contato visual com eles, consegui ver apenas um pedaço do corpo dela, que aparentemente estava sentada na posição normal na cadeira do tatuador, mas com o tronco inclinado para frente, e não encostado no encosto da cadeira. Aí vi seus cabelos sendo acariciados, mas enxergava toda a cena, estava com medo de ser pego, mas a curiosidade era maior e fui mais adiante, aumentando meu ângulo de visão.
Lá estava o safado do tatuador parado na frente da minha esposa, alisando o cabelo dela, falando coisas que eu não escutava e aproximando a cabeça da Dani até sua barriga.

Meu sangue ferveu na hora, mas eu não ia interromper, primeiramente porque eu queria até onde aquilo ia dar, e também porque minha esposa estava deixando rolar!

Como já aprontamos algumas safadezas nesse sentido, me acalmei e fiquei ali observando bem quieto, ele fez ela encostar a cabeça no seu corpo com uma mão, e e com a outra abriu o zíper da calça, era inacreditável pois parecia que ele havia hipnotizado minha mulher, ela aceitava de boa, simplesmente abriu a boca e deixou ele colocar a cabeça do pau lá dentro, bem devagar ela chupava a cabecinha e olhava para ele com uma cara de que estava gostando muito, cara de vagabunda mesmo!

Lipe já pegou seus cabelos e segurou bem firme, aumentando a intensidade dos movimentos, eu ouvia o barulho da sucção da boquinha da putinha, que tesão ??
Ele tirou seus peitos para fora do vestido e acariciava com uma mão, ela permanecia dedicada engolindo a pica toda qua bem grande, bem maior que a minha…

De repente ele afastou Dani, colocou ela de volta naquela posição de quatro na cadeira, tirou de lado a calcinha e começou a chupar sua bucetinha, logo de cara ela deu uma gemida forte, encostou seu rosto e braços no encosto da cadeira, totalmente entregue e gemia… “Hummmm”
” Que deliciaaaa” “safadooo”
Foram uns cinco minutos dessa maneira e ela tentou recobrar a consciência: “vamos parar, meu marido está voltando!”
Aí ouvi bem claramente o que o safado respondeu: ” calma gatinha, seu marido vai demorar e quando chegar vai ter que tocar o interfone para eu abrir, relaxa”

Aquilo soou como um alívio pra ela, que se entregou novamente, praticamente gritando com a língua dele: “ISSOOO, TA GOSTOSOOO, NAO PARA”

Ele deve ter se empolgado, já posicionou aquela rola grande e foi empurrando pra dentro, ela fazia cara de choro, apertava a cadeira com as mãos, e Lipe ali enterrando cada vez mais, depois começou o vai e vem, devagar, mas Dani já gemia, choramingava e se contorcia todinha, que delícia!

Ele tentou socar forte, mas ela deu um grito de dor e eles pararam naquela posição. Pior sentou na cadeira e ela subiu pra cavalgar, mas o problema é que nessa troca de posição ela deve ter me visto! Gelei o corpo nessa hora, dei um passo para trás e aguardei. Mas ela continuou a sentar nele e voltei a espiar, já ciente que minha puta sabia da minha presença, aí ela se empolgou mesmo, sentava e gemia muito mais, colocou seus peitos na cara dele que chupava enquanto segurava sua cintura num sobe e desce frenético. Dani vira de costas pra ele, sentado com a buceta naquele mastro novamente, mas olhava para a porta onde me viu, sorriu de canto de olho e sentava com vontade, que cena maravilhosa, ela de peitos de fora, vestidinho levantado, sendo dia forte e me olhando, quase gozei ali mesmo! Mas quem gozou foi ela, gozou forte, se tremeu toda! Falando: “METE” NESSA PUTINHA CASADA, SOCA VAI! ME FODE ANTES QUE MEU MARIDO VOLTE”

Lipe começou a gemer mais forte, queria gozar, ela saiu de seu pau, ajoelhou e já caiu de boca, continuando com ritmo forte, punhetava e chupava somente a cabeça, o filha da puta não aguentou um minuto mais e começou a jorrar leite na boca dela, acho que deve ter ido na garganta porque a gulosa se engasgou e escorreu um pouco nos seus peitos… Nessa hora eu quis fazer de conta que estava chegando, voltei toquei a campainha e aguardei ele abrir, ao ver os dois, todos disfarçados, ele com a festa suada, Dani um pouco descabelada e ofegante, perguntei: “está tudo bem amor?”
Ela respondeu que sim e Lipe emendou:” ela sentiu mais dor l, então tivemos que parar a sessão, vamos ter que marcar a próxima o quanto antes”
Todos sorriam nessa hora, cada um com seus motivos rsrsrsrs

Nós despedimos e aí chegar no carro, não falei nada, apenas beijei Dani na boca com muito tesão, nem lembrei que aquela boquinha estava há minutos cheia de porra, e tirei meu pau pra fora fazendo ela chupar. Óbvio que não deu nem 2 minutos e eu gozei na minha safadinha??
Não via a hora de ela voltar a fazer a segunda seção!