Minha vida de otario - cuckold gay

Quando eu tinha 28 anos me mudei pra São Paulo pra trabalhar numa agência de advocacia. Assim que cheguei conheci o Marcelo e logo começamos a namorar. Eu sempre fui versátil, mas como o Marcelo era só ativo, acabei sendo só passivo no nosso relacionamento. As vezes sentia vontade de ser ativo, mas como o Marcelo mete muito bem, acabei me acostumando em só dar. Modéstia parte sou um cara bonito, branco, cabelo curto castanho e olhos verdes, malhado de academia mas não sou grandão, tenho 1,80, sem muitos pelos no corpo, bunda massa e pau de 18 cm. O Marcelo já é todo grandão, ele é 7 anos mais velho que eu, branco bronzeado, com pelos no corpo mas nada exagerado, ele é bem forte de academia, braços e pernas grandes, barbudo e tem o cabelo ondulado grande, geralmente tá com ele amarrado, ele tem um pau de 20 cm.
Esse conto se passa dois anos depois que começamos a namorar, a gente tava pensando em morar junto então decidi levar ele pra passar o natal em fortaleza, pra conhecer a minha família. Eu tava bem nervoso de apresentar o Marcelo pra minha família, mesmo que a minha família me apoiasse, nunca tinha apresentado nenhum namorado pra eles. Chegamos em Fortaleza uma semana antes do natal. Felizmente tudo se passou bem lá em casa, meu pai é médico e sempre quis que um dos filhos seguisse sua carreira, algo que não aconteceu. Ele ficou feliz quando contei que o Marcelo também é médico e ficaram conversando dessas coisas chatas de medicina o tempo inteiro. Minha mãe e minha irmã também gostaram dele, então estava tudo indo muito bem.
A gente dormia no meu quarto, era uma suíte com cama de casal no segundo andar, então ficamos de boa. O Marcelo é bem dominador na cama, sempre foi, acordei no primeiro dia com ele me comendo, ele ama fazer isso, enche meu cu de cuspe comigo dormindo e mete de uma vez, quando vejo acordo nervoso com o pauzao dele enfiado no rabo e ele rindo da minha cara de dor. Dessa vez não foi diferente, acordei com a primeira metida dele, fui gritar e ele tampou a minha boca com a mão.
- não grita que tu não tá em casa, se fizer barulho vai todo mundo escutar. (Ele falou enquanto passava a barba no meu pescoço)
Fiquei gemendo baixinho enquanto ele metia com força
- tá gostoso levar rola na casa que tu cresceu? (Ele perguntava enquanto apertava o bico do meu peito)
Eu só gemia balançando a cabeça. Ele tirava a rola toda e metia de uma vez fazendo barulho da batida e eu ficava com medo de escutarem. Eu já tava me sentindo esfolado quando começo a gozar sem nem tocar no meu pau, tremo inteiro e meu cu aperta o pau dele fazendo ele me encher de porra
- você sabe que eu não gosto de acordar assim. (Falo beijando ele)
- fala pro teu pau, gozou sem nem pegar nele.
- eu te amo (falei pra ele enquanto o beijava)
- eu também te amo, tô gostando muito de conhecer a tua família.
- então vamos descer que hoje você vai conhecer o Paulinho, meu melhor amigo, ele chamou a gente pra passar o final de semana em Canoa Quebrada na casa de um amigo dele, se tu animar a gente vai hoje mesmo e volta depois de amanhã pro natal.
- mas eu não vim pra cá pra conhecer a tua família?
- o Paulinho também é família, e a gente ainda vai passar mais quatro dias com meus pais depois. (Falei enquanto ia pro banheiro tomar uma ducha e limpar meu cu cheio de porra)
A manhã se passou bem, ficamos conversando na mesa da cozinha enquanto minha mãe fazia um bolo pra gente.
Meio dia o Paulinho veio pegar a gente pra irmos almoçar na praia. Quando eu disse que o Paulinho é família eu não tava brincando, a gente cresceu junto, então meus pais tratam ele como um filho. Gostamos sempre das mesmas coisas, saímos do armário na mesma época, íamos pra festa gay juntos um encobertando sempre o outro. Realmente um irmão que nunca tive.
O Paulinho falou com meus pais e o apresentei pro Marcelo.
- ô Binho parece que teu namorado saiu de um episódio de grays anatomy ( o Paulinho disse brincando por o Marcelo ser bem bonito fazendo a gente e meus pais rirem)
Paulinho sempre foi muito engraçado. O que o ajuda já que ele não é tão bonito. Quer dizer, ele não é feio, mas também não é bonito. Ele é baixo e gordinho, branco, tem barba e usa óculos. Um cara bem comum, desleixado. Quando a gente tava na universidade a gente fumava muita maconha, eu parei depois de uns anos e comecei malhar, trabalhar meu corpo. O Paulinho nunca parou, fuma um todo dia quando sai do trabalho, fica todo preguiçoso e nunca nem pensou em fazer esporte.
Saímos os três pra almoçar e fiquei feliz que os dois se deram bem. No meio do almoço o Paulinho reforçou o convite pra irmos com ele pra Canoa, um amigo dele tem uma casa de praia la e tinha um quarto livre. Assim sendo decidimos ir logo depois do almoço.
Fomos os 3 no carro do Paulinho, chegando lá conhecemos o amigo dele, Ricardo, cara bonito, negro da minha altura, careca, magro mas bem definido, sorrisão grande no rosto, muito simpático. A casa era pequena mas bem confortável, tinha dois quartos distantes um do outro, o do Ricardo com uma cama de casal e o das visitas com uma cama de casal e outra de solteiro. Já vi que ia ser difícil trepar ali dividindo o quarto com outra pessoa. Do lado de fora tinha uma área com churrasqueira, uma geladeira pra bebidas e uma piscina.
Deixamos as coisas na casa e fomos direto pra praia. Passamos a tarde inteira bebendo e botando o papo em dia. Uma hora o Paulinho e o Ricardo foram no carro fumar 1 e eu e o Marcelo ficamos bebendo e nos beijando ocasionalmente.
Eu precisei do meu carregador portátil que tava no carro, então fui lá pegar, os meninos tavam dentro do carro fumando e antes de entrar ouvi eles conversando. Foi aí que escutei uma coisa que não tava esperando.
- caralho velho o namorado do teu amigo é gato demais ( falou o Ricardo)
- pois é, mas sossega que eles tão quase morando juntos
- e o quê que tem a ver? Eu vi como ele olhou pro meu pacote quando fiquei de sunga (realmente o Ricardo tinha um pacotão na sunga, mas achei que só eu quem tinha reparado)
- deixa de onda, o Binho falou que o cara é só ativo, daquele tamanho ele te quebra no meio se tu for tentar alguma coisa
- eu aposto como até amanhã meto vara nele
- duvido
- vamo ver então, coloca teu brother pra dormir mais cedo que hoje eu como ele. Se for puta igual eu tô achando a gente ainda mete nele junto amanhã, mas hoje é só meu pra num assustar
- até parece, tenho certeza que não vai rolar nada, e mesmo se rolar eu tô tranquilo, o Binho é como um irmão pra mim, mas coloco ele pra dormir só pra ver tu quebrando a cara.
Fiquei tão nervoso que nem peguei meu carregador, voltei pra praia e falei pro Marcelo que tinha deixado na casa. Ficamos lá conversando até eles voltarem. O tempo todo eu tava nervoso, mas não vi o Marcelo dando bobeira pro Ricardo, então fui ficando mais tranquilo.
Voltamos pra casa e continuamos bebendo até a noite, umas 22h o Binho colocou um beck e acabamos nos juntando a eles dessa vez, fumamos os quatros e ficamos dando pala, rindo de tudo. Acontece que eu perdi o costume de fumar, como eu já tava meio bêbado apaguei ali na cadeira mesmo.
Acordei cerca de uma hora da manhã já na cama, provavelmente o Marcelo me levou pra lá e voltou pra beber na área. Meu coração acelerou quando percebi que tava sozinho na cama. Levantei sem fazer barulho e saí do quarto. Fui na área e não tinha ninguém, eu comecei a ficar gelado com medo de tá acontecendo alguma coisa. Entrei de novo na casa e fui em direção ao outro quarto. Quando chego no corredor vejo o Binho parado na porta entreaberta, batendo uma punheta e olhando pra dentro, ele tava tão entretido que nem me viu chegar. Eu ainda tava em negação e não consegui chegar parando tudo. Voltei pra área e fui na janela do quarto do Ricardo, a janela tava fechada mas era de madeira, então dava pra ver pelas frestas. Foi aí que meu coração parou de vez.
O Marcelo tava de quatro em cima da cama e o Ricardo tava metendo nele, ele metia com força e fazia uns barulhos plaft plaft plaft bem alto. O Ricardo segurava o cabelo do Marcelo e chamava ele de putinho. Eu não sabia o que fazer, não tava nem acreditando no que tava acontecendo, no início do nosso relacionamento eu sempre pedia pra comer ele e ele dizia que não curtia dar. Fiquei me sentindo muito mal, mas não conseguia parar de ver. De repente percebi que tinha ficado duro, não sei de onde veio isso mas comecei a bater uma.
- cu apertado do caralho, na hora que te vi sabia que ia te fazer gemer baixinho
O Marcelo não falava nada, só ficava gemendo. Eu nem reconhecia aquele cara grandão arriado levando rola, como pode que ele tava me dominando na mesma manhã e agora tava assim.
De repente o Ricardo começa a dar uns tapas no rabo do Marcelo muito fortes, o barulho ecoava pela casa, no terceiro o Marcelo deu um grito e o Ricardo meteu a mão na cara dele falando pra ele não gritar. Acho que o Marcelo se assustou, ele tentava ficar calado, mas gemia alto ainda.
De repente o Ricardo parou e tirou o pau de dentro dele. Foi aí que eu vi que ele tava metendo sem camisinha, o pau dele devia ter o mesmo tamanho do pau do Marcelo, mas um pouco mais grosso, brilhava todo melado. Nessa hora eu gozei e guardei meu pau no short me arrumando pra sair dali
- vai embora que eu já terminei contigo
- pô cara mas eu nem gozei
- tu acha que eu sou teu namorado? Se quiser gozar vai meter no otario que tá dormindo lá no outro quarto. Amanhã eu te fodo de novo, tenho um presente pra ti. Agora vai embora que eu quero dormir.

Fiquei triste na hora que escutei isso. O Marcelo não parecia sentir nenhum remorso quando o Ricardo falou de mim. Fui correndo pro quarto e deitei na cama, por sorte o Binho ainda não tava lá, ele chegou um pouco depois de mim e deitou na cama dele. ‘Deve ter gozado vendo meu chifre, nunca pensei que ele faria uma coisa dessas, quase meu irmão’ fiquei pensando.
Uns dez minutos depois o Marcelo chegou, me abraçou, deu um beijo no meu pescoço e dormiu, deve ter batido uma lá fora. Eu não conseguia dormir de jeito nenhum, fiquei me sentindo mal com tudo o que aconteceu, eu amava muito ele e não sabia o que fazer, o que falar pra ele no outro dia. Aproveitei que ele tem o sono pesado e levei minha mão até a bunda dele, eu nunca nem dedava ele de tão ativo que ele se dizia ser comigo. Enfiei o dedo e tava todo melado. Caralho, ele nem tirou a porra do cara do cu antes de vir dormir comigo. Fiquei ali me revirando na cama e abracei bem ele, com medo de perdê-lo. Dei uns beijos no rosto lindo dele e dormi.


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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 13/04/2022

Porra! Até gozei enquanto lia. Conto perfeito! Passei por isso também.

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machosafdocampinas Comentou em 29/01/2022

tesao de conto,que puto seu macho,adorei o machao levando porra no cu,meteria gostoso nele tb.

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olavandre53 Comentou em 13/01/2022

Conto maravilhoso

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mulatocarioca Comentou em 11/01/2022

Tesão de relato

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luigi890 Comentou em 11/01/2022

Espetáculo de conto. Aguardando o próximo capítulo!

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eluelu Comentou em 11/01/2022

Melhor conto que li em tempos, não pare de escrever! Ainda mais com esse tema cuckold!

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fontedeleite Comentou em 11/01/2022

Sensacional ... Terá continuação, né?!

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pass2019 Comentou em 11/01/2022

Adorei o conto. Não sei o desfecho dessa história. Já passei por situação parecida. E dei troco e separei.

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eluelu Comentou em 10/01/2022

Melhor conto que li em tempos, não pare de escrever! Ainda mais com esse tema cuckold!

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akak Comentou em 10/01/2022

Gostei do conto mais eu fiquei puto no seu lugar, eu posso ser gay mais esse negócio de traição, eu não concordo, eu teria entrado no quarto e dado uma surra nos três e depois arrumaria minhas coisas e ia embora. Mais se vc gosta então e com vc. Eu apenas acho que ninguém mereça passar por isso. Se cuida.

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cidilou Comentou em 10/01/2022

caralho....gozei lendo o conto... por favor, diz que vai ter mais partes... tipo até parte 10, rsrsr...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha vida de otario - cuckold gay

Codigo do conto:
193197

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/01/2022

Quant.de Votos:
27

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