Acordamos no terceiro dia às 11 da manhã. Era dia 24, então arrumamos tudo muito rápido, agradecemos pelo convite do Ricardo, nos despedimos e voltamos pra Fortaleza. A viagem foi tranquila, viemos conversando amenidades e escutando música. O Paulinho tava normal, se eu não tivesse visto nunca diria que ele passou a noite comendo meu namorado. Logo chegamos em Fortaleza e ele deixou a gente na casa dos meus pais. Passamos o dia nos preparativos do Natal. A tarde chegou o namorado da minha irmã, eu ainda não o conhecia, fiquei surpreso em saber que ela já tava namorando, nunca falamos muito sobre relacionamento. Minha irmã tem 18 anos e talvez pela diferença de idade nunca fomos muito próximos, mas a amo e sempre a apoiei em tudo. O namorado dela tem 17 anos, é bem bonito mas tem cara de moleque. É loiro e forte, luta muaythai, tem um corpo bem bonito, mas tem realmente cara de bebê. O corpo dele fortinho e a cara de criança deixam ele fofo, mas é bem idiotinha. Nos conhecemos e ele foi bem simpático comigo e com o Marcelo, fiquei pensando se ele e a minha irmã já transavam e que eu precisava conversar mais com ela sobre essas coisas, mas ele era tão bestinha que achei improvável, só falava de vídeo game e muaythai A noite fizemos a ceia e foi tudo muito tranquilo, meus pais estavam bem acolhedores e felizes com a família reunida. Meu pai bebia muito, como sempre, e eu e o Marcelo o acompanhamos. Meia noite e meia o Paulinho chegou lá em casa, ele ia viajar no outro dia, então veio se despedir de mim. Conversamos muito e a minha raiva por ele passou. Eu não sei o que tava acontecendo, mas as traições do Marcelo não tavam doendo mais, eu ficava excitado toda vez que pensava nele com outra pessoa. Ficamos bebendo e celebrando até umas 3 da manhã, quando meu pai disse que ia dormir. Falei pro Paulinho dormir lá em casa, o meu cunhado tinha ido pra casa dele logo depois de meia noite, então tinha espaço pra ele dormir na sala. Eu e o Marcelo fomos pro quarto e eu tava com tesao imaginando se rolaria alguma coisa. Fiquei pensando o que diabos tava acontecendo comigo, com tesao imaginando isso. Fingi dormir e o Marcelo ficou me abraçando usando o celular, depois de um tempo ele tentou me acordar e fingi não acordar. Ele saiu do quarto, esperei um pouco e ele não voltava. Peguei o celular dele e vi uma conversa com o Paulinho. - oi, Marcelo aqui, peguei teu numero no celular do Binho, já tá dormindo? - Ainda não, quer mamar? - onde? - aqui na sala mesmo, ou então na cozinha - tu é doido, alguém pode ver a gente - se tu não quer porque tá mandando mensagem? - não sei - tô indo na cozinha, se quiser vai lá agora. Fiquei nervoso lendo aquilo, dessa vez foi o Marcelo que foi atrás. E na casa dos meus pais. Não é possível que eles tavam fudendo com a minha família toda aqui. Levantei e saí do quarto sem fazer barulho, passei pela sala e chegando na cozinha escutei barulho como de alguém se engasgando. Fiquei com medo de me verem e fiquei só escutando atrás no corredor. - engole tudo, pode babar mas engole. Eu escutava aquele barulho de mamada melada e de repente uma puxada de ar forte. - eu não tô conseguindo respirar, é grande demais. Nessa hora não me aguentei e fui pro banheiro, de lá tem uma janelinha alta pra cozinha, subi no vaso sanitário e vi o Marcelo de joelhos com a cara toda vermelha sem ar, a barba toda babada, tinha baba até no chão. O Paulinho enfiava a rola dele com força na boca do Marcelo e ele parecia que ia morrer sufocado, as vezes puxava a cabeça pra respirar e o Paulinho puxava pelo cabelo, enfiando o pau inteiro goela abaixo. Teve uma hora que o Marcelo conseguiu soltar e vi os olhos dele lacrimejando, a cara vermelha. - fica de quatro que vou te comer aqui - tu é doido? Alguém pode aparecer. - amanhã eu viajo e sabe lá quando é que vou te ver de novo, vou te comer agora, é só tu ficar calado. O Marcelo ficou de quatro no chão da cozinha e o Paulinho abriu o rabo dele e passou a mão. - isso no teu rabo é porra? - é lubrificante, eu passei antes de vir pra cozinha, não dou pro Binho não. O Paulinho deu uma risada meio alta. Caralho, ele já saiu do quarto pensando em dar. Provavelmente passou o lubrificante no quarto enquanto eu fingia dormir. - porque tu não dá pra ele? - ele é muito romântico, só consigo dar quando me dominam. Aquilo foi um soco em mim. O Paulinho riu e enfiou o pau inteiro no cu do Marcelo. O Marcelo gritou e o Paulinho enfiou a mão na boca dele. Tirou o pau e meteu de novo agora devagar e segurou o cabelo do Marcelo com as duas mãos. - caralho, tu é muito gostoso, na hora que te vi fiquei duro. Nunca pensei que ia tá te fudendo assim. Vou te arrombar direito pra tu voltar pra São Paulo lembrando da minha rola. O Marcelo só gemia baixinho. O Paulinho puxava o cabelo dele com força então a cara dele ficava virada pra cima. Ele tava com os olhos entreabertos, a boca aberta gemendo sem parar mas intensificando o gemido nas estocadas, parecia que ele não tava ouvindo nada do que o Paulinho falava. O Paulinho tem um pau muito grande, ele tirava o pau pra meter de uma vez e o cu do Marcelo fazia um barulho de ar entrando toda vez que o pau saía. - eu vou gozar logo pra não ter risco de verem a gente. O Paulinho deu mais umas metidas e gozou tudo dentro do Marcelo. - tenho que ir no banheiro tirar essa porra. Nessa hora eu fiquei gelado de medo porque se ele viesse direto pro banheiro ia me encontrar. - não vai não, dorme assim com o rabo cheio de leite pra lembrar de mim. - tá bom. Voltei correndo pro quarto e me deitei, eu tava durasso. O Marcelo entrou logo em seguida, me deu um beijo e me abraçou. Porra, há poucos minutos ele tava com uma rola na boca e agora tava me beijando. Fiquei pensando no que ele disse sobre não querer me dar. Realmente, nunca fui muito puto, fiquei mais safado depois que começamos a namorar, mas sempre com o Marcelo me comendo. Ele sempre foi muito dominador comigo. No dia que nos conhecemos ele já me comeu no banheiro da festa e ali eu já me apaixonei. Quando pedia pra comer ele, ele devia só ver o namorado submisso dele e não ter nenhuma vontade. Em pouco tempo ele já tava dormindo, abaixei o short dele e fiquei olhando pra bunda dele. Grande e forte da academia. Será se ele também dá pra alguém lá em São Paulo? Abri as nadegas dele e o cuzinho tava vermelho, judiado. Eu tava duro demais, e puto por ele nunca ter me dado o cu. Coloquei o pau na porta e levei a mão pra boca dele, igual ele sempre faz comigo. Deixei o peso do meu corpo cair e meti tudo de uma vez. Ele levou um susto e acordou de supetão. Segurei bem a boca dele e continuei a meter. Eu sentia a porra do Paulinho sair do rabo dele enquanto eu metia. Sempre pensei que o cu dele ia ser bem apertadinho. Talvez até fosse 3 dias atrás, mas naquele momento, tava arrombado. Eu sentia o cu folgado dele, a porra que saia fazia espuma na minha virilha e aquilo me dava mais tesão. O Marcelo é muito mais forte que eu, se ele quisesse teria me tirado de cima dele num instante. Mas ele ficou parado. Coloquei a mão embaixo da barriga dele e ele tava duro. Puxei ele pelo cabelo e fiquei metendo com força, eu queria que o Paulinho escutasse lá da sala eu comendo meu namorado, nem tava mais me importando com meus pais ou com a minha irmã. Só queria que o Marcelo soubesse que eu podia dar o que ele queria. - caralho meu amor, eu vou gozar ( o Marcelo disse, foi aí que percebi que ele tava batendo uma enquanto eu metia) Continuei metendo e gozei tudo dentro dele. - nossa, foi muito bom, você gozou muito, meu rabo tá vazando. Cara de pau, ele realmente acha que ia colar que esse tanto de porra no rabo dele era só meu? Dei um risinho e beijei ele. Porra, eu não tava puto, eu tava com muito tesão. - eu te amo. (Falei pra ele) - eu também te amo. Nos abraçamos e ficamos trocando carícias até dormir.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Os dois primeiros contos foram maravilhosos, impecáveis, mas este terceiro é simplesmente perfeito, muito excitante e não tem como não gozar lendo ele!