Acordei tarde, umas dez horas da manhã. Olhei pra cama do lado e o Paulinho já tinha saído do quarto. O Marcelo me abraçava e eu fiquei olhando pro rosto dele, passei mão pelas bochechas e pela barba e desci pro peitoral. Sempre fui tarado pelo peitoral dele, é bem grande e forte, com pelos, enquanto eu sou mais magro e todo liso. Senti o pau dele duro na minha perna, talvez ele estivesse sonhando. Desci e comecei a mamar. Sentia o pau dele babar e passava a língua pela glande. De repente sinto as mãos dele no meu cabelo forçando meu nariz contra os pentelhos. Como o pau dele é grande eu começo a me engasgar. Relaxo e paro de respirar por um tempo, sentindo o pau dele na minha garganta. Eu já tava com os olhos lacrimejando quando ele dá umas estocadas na minha boca e geme alto gozando. Segura a minha cabeça com força contra o pau dele e fala: - bebe tudo meu amor Engoli toda a porra dele, era muito leite, mais do que de costume. - eu te amo ( ele falava enquanto me puxava pra um beijo ) - eu também te amo E amava. E amo. Fiquei pensando em tudo o que aconteceu ontem e não consegui falar nenhuma palavra, talvez num processo de negação dizendo pra mim mesmo que foi tudo um sonho. Mas não foi, e eu sabia que era real. Ficamos nos beijando por um tempo e decidimos sair pra tomar café. Lá fora encontramos o Paulinho e o Ricardo se arrumando pra sair. - bom dia, Binho. As belas adormecidas acordaram. A gente já tava saindo pra praia, comemos um pão e pensamos almoçar por lá mesmo. Vocês vem junto? ( o Paulinho falava enquanto fazia a mochila ) - vamos, amor? A gente come um pão no caminho e aproveita o dia ( o Marcelo me perguntava enquanto já ia buscar nossas sungas ) - então vamos. Fomos os quatro pra praia. No caminho o Ricardo ia falando sobre os turistas, o vilarejo tava cheio de gente. - agora tem muita gente por causa da virada do ano que tá chegando, vem gente do mundo inteiro pra cá por causa dos ventos na praia, tem um povo que vem de longe pra fazer kitesurfe, mas dia 3 já começa a diminuir. Realmente, enquanto caminhava percebi que escutava inglês e espanhol pela rua. Logo chegamos na praia, pegamos uma mesa e começamos a beber. Depois de uma hora bebendo o Marcelo me chamou pra entrar na água, eu tinha acabado de passar protetor então disse que ia esperar um pouco e o Ricardo falou que ia com ele. Vi os dois indo pra água e fiquei pensando sobre a noite anterior. - tô feliz que vocês dois se conheceram (falei pro Paulinho) - eu também, depois de dois anos escutando falar dele é bom conhecer o novo membro da família. Tá animado pra morar junto? - tô sim, eu amo muito ele. Acho que é alguém pra envelhecer junto. - ele também parece te amar muito, é sempre muito carinhoso contigo. - e tu, tá vendo alguém? - nada, encontrei um cara que curti, mas ele é bonito demais pra mim. Fiquei meio sem graça, o Paulinho tinha a auto estima muito baixa, nunca aparecia ficando com ninguém, era sempre o amigo brincalhão mas feinho do grupo, e no meio gay as pessoas podem ser muito escrotas com padrão de beleza. - não fala isso não, tenta chegar com jeito, tu é um cara muito massa, logo alguém vai perceber isso ( falei tentando dar uma animada nele ) Logo os dois voltaram, o Ricardo tava rindo e tava com o pau marcado na sunga. O Marcelo já chegou me beijando. Fiquei pensando se eles bateram uma no mar. Almoçamos e seguimos bebendo a tarde inteira, curtindo as férias. A noite voltamos pra casa e eu tava muito cansado, jantamos e falei que queria dormir. O Marcelo me acompanhou, disse que também tava cansado e queria dormir comigo. Ele me abraçou com força e logo pegamos no sono. Acordei algumas horas depois e tava sozinho na cama. Fiquei nervoso e levantei pra procurar o Marcelo. Fui pra área e não tinha ninguém, só podiam estar no quarto do Ricardo. Fui pra janela e olhei pela fresta da madeira. O Ricardo tava sentado na cama com o Marcelo chupando ele de joelhos. O Ricardo segurava a cabeça do Marcelo pelos cabelos, enfiando com força e fazendo o Marcelo engasgar. - fica de quatro enquanto me mama. O Marcelo obedeceu e ficou empinado enquanto mamava. De repente aconteceu algo que fez meu coração parar. O Paulinho entrou pela porta de cueca e camiseta. Ele foi se aproximando do Marcelo e passou a mão pelo cu dele falando ‘já tá todo leitadinho’ O Marcelo levou um susto e tentou levantar, mas foi segurado pelo Ricardo. - Paulinho, cara, não é isso que tu tá pensando, por favor não conta pro Binho. O Ricardo começou a gargalhar e disse: - contar? o Paulinho tá aqui tá te fuder também. - não cara isso eu não posso, é sério, o Binho nunca vai me perdoar. O Ricardo desceu um tapão na cara do Marcelo que eu escutei do lado de fora, foi tão forte que ele deve ter ficado tonto. - tava até agora levando rola sem pensar nele e agora vem dar lição de moral? Se quiser a gente chama ele pra ver como leitei teu rabo. Enquanto isso o Paulinho tirou a camisa e a cueca, foi aí que eu fiquei surpreso. O Paulinho sempre teve muita vergonha do corpo dele, então nunca vi ele sem roupa. A barriga gordinha eu já tava esperando, mas o que chamou atenção foi o pau dele. Era enorme. Devia ter uns 22cm e grossão, parecia uma garrafa, mas cabeçudo. O Marcelo ficou olhando pra rola espantado e não falou mais nada, voltou a chupar o Ricardo e ficou todo empinado. O Paulinho encaixou o pau no rabo do Marcelo e meteu tudo de uma vez. - aiaiaiai caralho é grande demais tira um pouco pra eu me acostumar. - tirar o caralho, teu cu já tá lubrificado, vai se acostumar levando rola ( o Paulinho disse rindo ) Ele metia com força, tirava o pau inteiro e metia de novo. O Marcelo gemia muito alto e parecia tá chorando pedindo pro Paulinho parar. O Paulinho tirou tudo do rabo dele e falou: - é pra parar mesmo? Chorar não tem problema não, mas se for pedir pra parar eu paro. O Marcelo ficou parado uns segundos e disse algo que me fez revirar o estômago: - desculpa, pode meter O Ricardo começou a gargalhar muito alto e voltou a enfiar a rola na boca do Marcelo. - caralho velho, o rabo dele tá fazendo espuma com a tua porra ( disse o Paulinho ) - tu demorou a decidir se ia vir mesmo, eu não ia ficar só na mamada. - de boa, tá mais gostoso assim. Eu fiquei duro, tava puto por estar duro mas não tinha nada que eu pudesse fazer, tirei o pau pra fora e comecei a bater uma. - caralho tu é muito gostoso, vou te esfolar pra tu nunca mais esquecer do gordinho aqui ( o Paulinho falava enquanto passava a mão pela barriga dividida do Marcelo ) O Marcelo nem conseguia responder com o pau do Ricardo na boca. O Ricardo gozou de novo, encheu a boca do Marcelo de porra e mandou ele beber. - cospe um pouco dessa porra na minha mão. ( disse o Paulinho) Ele levou a mão dele até a boca do Marcelo, pegou a porra e levou pro rabo dele, enfiou pelo buraco arrombado e voltou a meter. - caralho, rabão gostoso da porra, é apertado mesmo. Nessa hora eu gozei, depois de gozar bate um arrependimento de ter sentido tesão com isso tudo. O Ricardo levantou pra bolar um beck e o Paulinho continuava metendo com força. Enquanto isso o Marcelo só gemia. Me limpei e voltei pro quarto. Eles demoraram ainda meia hora, então o Marcelo entrou no quarto. Dessa vez ele tinha tomado um banho, tava cheiroso. Me abraçou e me beijou antes de dormir. O Paulinho entrou um pouco depois e foi direto pra cama dele, em pouco tempo tava roncando. Eu fiquei acordado ainda por um tempo olhando pro Marcelo e pensando em tudo aquilo, fiquei pensando na minha relação com o Paulinho, onde foi que eu errei na nossa amizade pra ele fazer aquilo comigo. A gente sempre foi como irmão, nunca passou pela minha cabeça ele ser escroto assim. O pior era o tensão, como pode eu ter batido uma assistindo tudo? Dei alguns beijos no rosto do Marcelo e adormeci.
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