O dia em que fiz anal com um coroa casado e desconhecido no hotel

Minha viagem havia sido cancelada em cima da hora, por isso acabei ficando em um hotel perto do aeroporto. Eu estava solteira, frustrada e decidi me arrumar e sair para algum barzinho na esperança de encontrar alguém legal e trocar alguns beijos. Quando abri a porta do meu quarto, vi que a porta do quarto da frente estava aberta e um cara estava encostado nela. Ele estava com o celular levantado, como se estivesse procurando sinal, com a testa franzida.

Ele olhou para mim, senti seus olhos passando rapidamente pelo meu corpo, apreciando minhas pernas deixadas à mostra por uma saia curtinha e meu decote bem destacado, e então voltou a olhar para a tela do telefone antes de me dar um sorriso sem graça a falar:

"Desculpa incomodar", ele tinha uma voz grossa, "será que você pode me ajudar? Não consigo acessar esse WiFi, já tentei de tudo."

Expliquei para ele que ele precisava criar um login específico nessa rede de hotéis, uma mistura do seu nome com o número do quarto. Ele olhou para mim, suspirou e começou a inserir seus dados. Sem pensar cheguei um pouco mais perto e olhei para sua tela e comecei a orientá-lo sobre o que fazer. Ele parecia estar na faixa dos 50 anos, tinha cabelos grisalhos e estava vestindo roupas casuais, mas elegantes, uma camisa pólo e jeans azul escuro. E era muito cheiroso.

Quando ele conseguiu ter acesso a internet, ele me agradeceu e me perguntou o que eu estava fazendo ali. Expliquei minha situação com a viagem e que estava em busca de algum barzinho para beber um pouco. Fiz a mesma pergunta para ele. Ele explicou que estava por conta do trabalho e que estava ficando na capital apenas por alguns dias.

"Mas e você vai sair assim tão tarde?" Ele me perguntou. Eu disse que estava sem sono e animada. Então ele tentou a sorte naquele momento, disse que tinha cerveja no seu quarto e me convidou para entrar e beber. Entre enfrentar ruas desconhecidas à noite e beber com aquele cara simpático, fiz a escolha mais óbvia. É claro que eu aceitei.

Nós sentamos juntos no sofá e continuamos conversando até que finalmente entramos no assunto de nossas vidas. Ele me perguntou se eu era estudante e eu disse que não e que tinha acabado de começar meu primeiro emprego depois da universidade. Perguntei se ele tinha uma família e ele ficou um pouco tenso. Ele deu um grande gole na cerveja antes de explicar que sim, tinha uma esposa e dois filhos. Ele me mostrou uma foto dela e eu disse que ela era bonita.

Então ele perguntou sobre mim. "Eu não tenho namorado" eu disse. "Achei que não, se tivesse eu acho que ele não ficaria feliz de te ver vestida assim" ele disse. Eu abri um pouco as pernas, deixando minha saia subir ainda mais nas minhas coxas e perguntei o que havia de errado com minhas roupas. Ele me disse que parecia que eu queria que as pessoas ficassem me olhando e me desejando. Nesse momento eu comecei a ficar bastante molhada. Estava claro o caminho que nossa conversa estava tomando.

Eu ri e perguntei se ele gostava da minha roupa, do que via por baixo dela. Ele suspirou e sorriu. "Menina, não me provoque, não me faça fazer algo que eu vou me arrepender", disse ele. Eu estava gostando daquele jogo, ver aquele cara experiente desconfortável como um adolescente. "Como o que?" eu perguntei, me inclinando para frente de modo que meus seios ficassem na direção dos seus olhos.

Ele disse que queria me foder. Eu me levantei, caminhei lentamente em direção ao frigobar, peguei uma nova latinha de cerveja e voltei para o sofá, sentando em seu colo. Ele ficou tenso por uns segundos, depois relaxou e passou um braço em volta da minha cintura. Ele perguntou o que eu achava daquilo e eu disse que também queria foder.

"Então podemos nos ajudar nisso" ele disse. Ele começou a apertar meus seios com a mão livre. Nós nos beijamos por algum tempo, até que ele me mandou ajoelhar no chão na sua frente. Ele continuou a apalpar meus seios com as duas mãos. Suspirei e virei minha cabeça para trás, curtindo aquele toque nos meus peitos. Ele disse que não sentia peitos macios como os meus desde antes do seu casamento.

Olhei para ele com a minha expressão mais safada e perguntei se podia chupar sua rola. Em poucos segundos ele tinha aberto o zíper de sua calça jeans e estava esfregando seu pau por cima da cueca. Com movimentos calculados comecei a tirar minha blusinha enquanto tocava meus seios na frente dele. Ele olhou para o meus peitos e tirou seu pau, batendo uma punheta. Ele era bem grande e grosso.

Ele agarrou minha cabeça e puxou para baixo em direção ao seu pau. Eu fiz um boquete completo, babado, comecei chupando a cabeça do pau e desci lambendo suas bolas. Ele segurava minha cabeça e me chamava de bonita. Esse toque carinhoso continuou por alguns minutos até eu fazer contato visual. A expressão dele mudou, ele puxou minha cabeça e fez eu engolir todo o seu pau, eu engasguei e ele se levantou.

Ele começou a foder minha boca de forma agressiva, me forçando a engolir aquela rola até o talo várias vezes, parando em alguns momentos para eu recuperar o fôlego enquanto batia com a cabeça do pau na minha cara. Ele apontou para o espelho atrás de nós e disse, "olha a putinha que você é." Eu assisti enquanto ele fodia minha boca, minha garganta, sentindo o gosto da sua rola e meu rosto todo babado.

Eu estava tão molhada neste momento que, enquanto estava ajoelhada, minhas pernas estavam meladas. Ele perguntou se eu estava gostando do que estava vendo e eu só consegui gemer com seu pau na minha boca. Toda vez que eu engasgava, mais saliva brotava. Ele tirou a rola da minha boca e sentou no sofá, eu me inclinei para continuar chupando mas ele me mandou levantar e tirar a saia e a calcinha.

Eu tirei o resto da minha roupa. Desejei do fundo do meu coração ter usado uma calcinha que não fosse preta para que ele pudesse ver o quão molhada eu estava. "Senta no meu pau putinha", ele disse. Eu me aproximei e montei no seu colo. Enquanto tentava encaixar seu pau na minha xoxota meus seios ficaram roçando seu rosto. Ele disse que eu era uma boa menina e chupou meus peitos, senti sua língua nos meus mamilos. Então minha xoxota engoliu aquela rola inteirinha. E eu comecei a mover meus quadris para frente e para trás. Ele me segurava forte pelo quadril e eu comandava o ritmo da foda, montado nele. Eu disse que amava aquela rola dentro de mim e ele pediu para me filmar dizendo isso.

Eu disse que sim e coloquei meu cabelo na frente do meu rosto. Ele pegou o telefone e começou a filmar. Eu comecei a gemer e a falar o quanto gostava da rola dele enquanto ele filmava meus peitos balançando e minha xoxota engolindo sua rola. Eu sabia que ele queria um vídeo para se masturbar em outro momento e dei um show.

"Quero comer seu cuzinho", ele pediu. Ele parou de filmar e deixou o telefone de lado. Fiquei aliviada por ter me preparado para dar o cú, não sabia como seria a noite, mas sempre estou pronta para tudo. Ele foi para o lado da cama até sua mala. Tirou a camisa e voltou com lubrificante.

Sem dizer uma palavra, ele me colocou de quatro virada para o espelho e começou a me foder por trás. Ele apertava minha bunda enquanto fodia minha xoxota. Ouvi o barulho do destampar do lubrificante e senti um calafrio quando ele o derramou no meu cú, misturando o lubrificante com o melzinho da minha xoxota. Ele me perguntou se eu estava pronta. Olhei para ele pelo espelho e disse que sim. Ele abriu meu cú e deslizou a rola da minha xoxota com a mão para dentro do cú. Doeu um pouco, mas eu não me importei.

Ele pegou o telefone de novo e me filmou enquanto me fodia de quatro. Eu estava gemendo alto naquele momento. Fiquei imaginando ele assistindo aquele vídeo depois, enviando para amigos, e fiquei cada vez mais excitada. Comecei a esfregar meus dedos no meu clitóris. Ele me chamou de puta. Bateu na minha bunda algumas vezes. E disse que a sua esposa não era apertadinha igual a mim. Quando eu estava quase gozando eu gritei alto e apertei seu pau com cú. Ele gemeu em aprovação. Tinha filmado meu orgasmo.

Parece que isso foi o suficiente para ele. Ele tirou a rola do meu cú, me forçou a se ajoelhar e começou a bater punheta com o pau direto no meu rosto. Estendi a mão e brinquei com suas bolas. Ele gemia. Eu pedi para ele gozar nos meus peitos. A porra jorrou daquela rola em jatos fortes, eu espalhei pelos meus peitos e terminei limpando seu pau com um boquete. Antes de eu ir embora ele tirou uma foto dos meus peitos cheios de porra. Deixei minha calcinha molhada como presente de recordação.