A única regra do trabalho era que eu devia usar uma roupa padrão como uniforme: blusinha social branca, saia preta acima do joelho e salto alto. Nas primeiras semanas eu notei que os médicos adoravam olhar para minhas pernas, então comecei a testar usar saias cada vez mais apertadas e menores. Eu ficava molhada com cada olhar que recebia.
O que me deixava cansada era o transporte público, eu pegava ônibus, tanto para ir como para voltar, nos horários de pico, nos momentos em que estava mais lotado, não tinha lugar para se sentar e às vezes nem para me segurar, eu sempre ficava presa no meio do corredor apertada por pessoas de todos os lados. Antes de sair do trabalho para casa eu trocava meu salto por uma sapatilha mais confortável, mas continuava com a saia e a blusinha. Nesse dia em especial, além do ônibus estar lotado, o transito estava péssimo. Eu estava perto da porta traseira, segurando em um dos encostos de um banco, sentindo pessoas ao meu redor.
No começo eu não notei, mas de repente percebi que alguém estava com a mão na minha bunda. Achei que talvez fosse coisa da minha cabeça, e quando me esforcei para me virar um pouco para ver se realmente tinha algo ali, a sensação do toque sumiu. O ônibus continuava avançando devagar e logo que eu me distrai olhando pela janela a mão estava de volta me apertando. Mesmo se eu quisesse não conseguiria sair dali, meu coração se acelerou e minha xoxota pareceu ficar eletrizada. Queria ver até onde iria esse toque, então abri um pouco mais as pernas e disfarçadamente empinei meu bumbum.
Sentindo que eu estava gostando do toque, o desconhecido me acariciou mais descaradamente, apertando minha bunda e acariciando por cima da saia. Comecei a sentir um formigamento na xoxota imaginando ele ficando de pau duro. Eu fiquei preocupada de alguém notar nossa interação, mas ninguém ao nosso redor estava prestando a mínima atenção, todo mundo com a cara enfiada nos seus celulares. Senti meu corpo tremer de tesão quando os seus dedos roçaram levemente pela parte de trás da minha coxa nua. Para a minha surpresa senti ele se aproximando mais de mim. Meus joelhos ficaram fracos com o pensamento de que ele ia enfiar a mão embaixo da minha saia. Mas dessa vez não senti sua mão, ele estava diretamente atrás de mim, empurrando seu corpo para frente. Senti seu pau duro pressionando minha bunda através da minha saia.
A sensação era boa, mas também era uma tortura, minha xoxota estava formigando e eu precisava urgentemente tocar meu clitóris. Ficamos algum tempo nessa posição, até que o ônibus saiu da pior parte do trânsito e começou a ir mais rápido. Ele aproveitou o movimento para colocar uma mão no meu quadril e pressionar seu pau duro mais forte contra minha bunda. Eu podia sentir sua ereção forçando caminho pelas nádegas da minha bunda, mas as nossas roupas atrapalhavam uma sensação mais íntima. Minha calcinha estava molhada, eu precisava fazer algo. Quase instintivamente eu me inclinei um pouco para frente e empurrei minha bunda na sua direção e comecei a rebolar devagarzinho.
Nesse momento o tesão já tinha me cegado, se alguém tivesse olhando para nós, que se foda. O desconhecido aproximou ainda mais seu corpo de mim e puxou sua mochila para o seu ombro, cobrindo uma parte do meu braço. Achei incômodo no início, mas depois que senti a sua mão deslizando na minha perna que eu entendi. A mochila escondia os movimentos da sua mão. Dessa vez seus dedos abriram caminho por baixo da minha saia e eu abri ainda mais as pernas para dar a ele todo o espaço do mundo.
Nós estávamos praticamente colados. Seus dedos levantaram levemente a parte de trás da minha saia enquanto eu sentia minha xoxota ser acariciada através da minha calcinha. Ele era experiente, sabia exatamente onde tocar. Fiquei me perguntando se ele podia sentir minha umidade no tecido da calcinha. Eu estava à beira do orgasmo sentindo seu toque, sentindo suas mãos explorarem lugares que ninguém jamais tocou. Quando o gozo veio foi forte, eu travei minhas coxas e prendi a mão dele entre minhas pernas. Com os joelhos tremendo e ofegante, eu lutava para conter um gemido alto. Disfarçadamente levei minha mão em direção a minha bunda para arrumar a saia e aproveitei para pegar no seu pau duro através da calça.
Infelizmente não consegui avançar mais depois disso. Alguém deu sinal de parada e logo aquelas mãos deixaram meu corpo e ele deu um passo para trás, para deixar outra pessoa passar para descer do ônibus. Fiquei parada no mesmo lugar, ainda sentindo os efeitos do meu orgasmo. Não tive coragem de olhar para trás. Foi só quando um grande número de pessoas já havia descido que eu me virei nervosa, mas ninguém me deu a mínima atenção. Não fazia ideia se o desconhecido ainda estava no ônibus, nunca vi seu rosto e não saberia dizer como ele é, mas jamais esquecerei aquele toque.
Que delicia, parabéns.
Votado. Já li tantas vezes em teu contos o quanto tu fica molhada que quando acabei de ler este, eu notei que tem um pingo de saliva na minha camisa. Meu instinto animal diz: eu tenho que sentir o sabor dela!
Imagino vc empinando a bunda retribuindo o sarro, delicia de conto
Nossa!! Empinou a bunda e abriu as pernas pra sentir o desconhecido... que tesão me deu saber disso 😈😈😈 Votado batendo uma punheta pra vc!!
Que delicia tenho várias histórias sobre encoxada
Conto de muito tesão, amei!
que tesão de conto!
Lindo conto, votado. Me lembro o tempo de garoto, como gostava de encoxar no ônibus, principalmente quando era retribuído.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha!
Linda historia , muito sensual. Gostei. Votei
Que conto maravilhoso, me deixou excitado aqui.
Deliica de conto
Eu adoro contos femininos... Se tratando de transporte público então? Nossa! Delícia! Votado!
Sensacional! Que sensação e que situação deliciosa você teve.