Depois que eu terminei meu primeiro namoro, no qual perdi a virgindade e floresci sexualmente, passei um longo período agindo como ninfo. Eu só queria sexo e toda semana encontrava um parceiro diferente para explorar minha sexualidade. Na semana em questão eu estava saindo com um amigo de uma amiga da faculdade, nós havíamos conversado rapidamente durante o intervalo de uma aula e trocado mensagens nos dias seguintes. Eu expliquei para ele que estava buscando apenas satisfação sexual e logo estávamos em nosso primeiro encontro em um parque público, que estava quase vazio naquele final de tarde de quinta-feira.
Haviam pessoas ao nosso redor, mas todas envolvidas com suas próprias preocupações, conversando ou fazendo caminhada. Nós estávamos sentados em um banco isolado perto do coreto, nos beijando. Era o cenário romântico que qualquer garota iria amar, mas eu estava excitada demais naquele dia para prestar atenção nesse aspecto. Eu não tinha me masturbado naquele dia, então já estava molhada só de antecipação com o que poderia acontecer. Os beijos ficaram mais intensos e logo eu senti o pau dele ficar duro contra os meus quadris. Excitada, eu estendi a mão e apalpei seu pau através da calça. Ele ficou preocupado, procurando com o olhar se alguém estava prestando atenção em nós, mas eu nem me preocupei. Eu estava com muito tesão então pedi para ele tirar o pau para fora.
Ele começou a protestar disse que tinha vergonha de fazer isso em público, que nunca tinha feito nada disso. Eu só olhei para a cara dele e tenho certeza que naquele momento ele viu nos meus olhos que estava me perdendo. Sem dizer uma palavra abri o zíper e os botões da sua calça e tirei aquele pau para fora. Me agachei em direção ao seu colo, cuspi na cabeça da rola e comecei a massagear toda a extensão do pau. Eu estava arrepiada de tesão, a sensação de que alguém poderia estar nos observando me excitava e eu logo vi que precisava cair de boca naquela rola. Eu nunca tinha feito isso antes e acho que o rapaz não esperava que eu tivesse a coragem para fazer em público. Se eu ajoelhasse na frente das suas pernas, ficaria óbvio demais o que eu estava fazendo. Decidi então, me sentar ao lado dele, dobrar os joelhos e colocar minhas pernas em cima do banco e me inclinar em direção ao meio das suas pernas.
Quem olhasse de longe provavelmente poderia achar que eu estava deitada, dormindo ou descansando no colo do meu namorado, a menos que olhassem mais de perto. A posição não era perfeita, mas dava para eu abocanhar seu pau quase inteiro e chupar bem gostoso. Ele ficou com o corpo duro, assustado, falei para ele relaxar e aproveitar. Disse que duvidava que ele teria chance de experimentar algo assim de novo. Ele colocou a mão na minha cabeça e pressionou seu pau mais fundo na minha garganta, eu estava engasgando com a rola naquela posição estranha quando ele tirou rapidamente o pau da minha boca.
Mas eu estava com um puta tesão, não me importei e empurrei meu rosto em direção suas coxas e comecei a lamber suas bolas. Foi então que escutei algumas vozes se aproximando, duas pessoas estavam fazendo caminhada e iam passar bem próximo ao nosso banco. Quando chegaram perto a conversa parou porque tenho certeza de que nos viram e entenderam o que estava acontecendo. A emoção de ser pega enviou ondas de arrepio direto para minha xoxota. Eu estava tão molhada e excitada que o contato do meu clitóris com a calcinha era uma tortura. Eu estava com vontade de arrancar toda minha roupa e sentar naquela rola ali mesmo.
Infelizmente nossa alegria não durou muito, pouco tempo depois que voltei a chupar a sua rola, imaginando qual seria a melhor posição para receber uma gozada naquele banco, notamos que um guarda civil estava andando na nossa direção. Rapidamente me sentei na posição normal e ele guardou seu pau dentro da calça. O guarda foi gente boa, parecia mais excitado que bravo com aquela situação. Isso me fez pensar que talvez ele tivesse vendo nossa diversão por um tempo mais longo que o necessário. Seus olhos ficavam a todo momento indo em direção aos meus seios e tenho certeza que meus cabelos desalinhados e meus lábios molhados deixaram ele excitado. Ele deu aquela bronca esperada, falando que era proibido fazer aquilo ali e nos mandou ir procurar um motel. Nos desculpamos, levantamos e fomos embora. Enquanto caminhava eu sentia o olhar daquele guarda na minha bunda. Eu sentia minha xoxota escorrer. Eu olhei para o meu ficante e nós dois rimos da situação. Tinha acabado de anoitecer e nossas aventuras estavam apenas começando...
poxa que pena nao deu tempo de ganhar leitinho
Mas que putinha dos sonhos, eu sou louco pelos teus contos, tu além de ser uma safada maravilhosa, és também uma ótima escritora, já devorei todos os teus contos hoje pela manhã, nunca deixe de nos contar tuas aventuras e safadezas!!! Votado.
Que gostosa!! Me imaginei no lugar desse sortudo enchendo sua boca de porra!! Votado de pau duro pra vc!!
Rs, dá mais tesão em público mesmo, e muitas vezes chegamos a ejacular até mais rápido pela tensão. Corajosa.
Que delicia!! Já transei na rua algumas vezes mas nunca tão descaradamente assim. Adorei
Que delicia!! Já transei na rua algumas vezes mas nunca tão descaradamente assim. Adorei
Quando adolescente fazia muito isto com a namorada. Mas boquete mesmo só no carro. Me deu saudades!
Leia a mensagem que enviei no site contoerotico. Adorei o texto. Bjs.
Excelente, sua disfarçada! Puta, divinamente puta! Amei.
Mina com tesão e decidida, uma carinha de safada consegue tudo, pqp que tesão
Muito tesão.
Delicia de situação... com certeza serviu como "aperitivo" para uma boa noite de sexo!