Aluno magrinho sabe como agradar um professor

Bom, quem nunca pegou bicos (trabalho extra) para complementar a renda, né? Acho que é a realidade de muita gente brasileira. Esse caso aconteceu a três anos.
Chega um momento que todo mundo tem boleto para pagar e eu estava apertado. Até que uma amiga me indicou numa escola profissionalizante para dar aulas de informática, já que eu tinha cursos na área.
Eu fui lá em um sábado, fiz uma entrevista com a diretora e passei e já era para começar de imediato, porque eles tinham fechado a turma e o professor antigo teve problemas e precisou tirar licença, então na segunda mesmo eu pegaria no trampo.
Eu nunca tinha dado aula antes para cursos profissionalizantes, mas sabia do que estava falando e sabia passar bem o assunto. Cheguei na sala e os alunos numa faixa de 18 a 28 anos estavam todos me esperando. Eu me apresentei, e pedi que todo mundo fizesse o mesmo.
A gente chega num ambiente novo já percebe ali os carinhas lindos, os mais bonitinhos etc...
Foi assim que aconteceu, chegou na vez do Felipe falar.
Cara alto, moreno, magrinho, voz grave e tímido demais, ele se apresentou ali, como Felipe, 22 anos. Estava querendo mais oportunidades de emprego e etc.
Eu de cara notei a beleza deste rapaz. Olhos castanhos, moreno, alto e magrinho. Eu segui minha aula e quase sempre olhando para ele, que balançava a cabeça concordando. Cada aluno tinha um computador e eu ficava de mesa em mesa vendo se estava correto ou não e tirando dúvidas. Quando chegava a vez dele eu ficava bem mais perto e as vezes tocava no ombro dele meio que massageando. Eram pequenas coisas sutis para não levantar nenhuma suspeita para os outros.
Eu me dei conta que nem sabia se ele curtia outros homens e decidir que ia parar de fazer isso e agir profissionalmente mesmo.
A semana começa a passar e eu tirei da mente completamente a ideia de seduzir o rapaz. Até que certo dia, quando fui na mesa dele, percebi que o zíper da calça dele estava aberto, e dava para ver um volume ali e a cueca vermelha. Essa era a gota d'água. Meu pau começou a ficar duro, mas eu fui andando para tentar destrair até que ele chamou novamente. Sem querer, quando estava na mesa dele, meu pau que já estava quase duro, encostou no braço dele e ele não tirou o braço dali, ao contrário, tentou levemente encostar mais um pouco e eu senti muito isso, porque estava prestando mais atenção no meu pau do que no computador.
A sorte que os outros alunos estavam todos ocupados com a tarefa e não viram o fato acontecer.
Eu passei a tarde pensando se aquilo tinha acontecido mesmo ou se era uma paranóia minha.
Até que encerrou a aula e ele foi um dos últimos a sair, só falou assim: "professor depois tenta fechar lá o programa que eu não consegui". E como eu sempre desligo os computadores, fui primeiro no dele. E estava lá uma página do word aberta, no cantinho tinha um coração vermelho.
Ele era bem sutil e sério, aquilo parecia não significar nada. Até que no dia seguinte, ao ir na mesa dele, estava lá novamente o zíper aberto. E bem aberto desta vez, dava para ver sua cueca azul e um papelzinho com um coração em cima do volume desenhado de caneta vermelha, colocado lá de forma delicada e sigilosa.
Desta vez eu sabia que o Felipe estava me provocando, eu olhei pra ele e ele me olhou de forma bem safada, e tocando no saco novamente. Da próxima vez que ele me pediu ajuda, eu escrevi no computador dele: "fica no banheiro ao final da aula".
Ele olhou para mim e deu um sorriso.
Já estava tudo esquematizado, como era turma única naquele período, não ia correr o risco de ninguém pegar a gente. Terminou a aula, tudo mundo saiu eu desliguei os computadores rápido e fui lá para o banheiro. Eu cheguei discreto, e fui vendo que ele estava no gabinete, e um outro rapaz estava no mictório. Eu fui para um gabinete diferente e me fechei lá, até ter certeza que não ia ter ninguém. E vi ele fazendo o mesmo.
Eu saí e dei um toque na porta do gabinete dele e perguntei se tinha gente e ele abriu reconhecendo minha voz. Estava ele sentado no vaso, com um pau enorme já duro para fora.
Aquele magrinho enganava muito, sua cueca tinha um certo volume, mas nunca que eu iria imaginar que ali estava guardados 20cm de rola.
Eu fiquei babando, me tranquei com ele ali e já fui chupando inteiro, ele fazia tudo para não soltar nenhum gemido e colocava a mão na minha cabeça, empurrando contra o pau dele. Sério gente, eu não conseguia engolir a metade daquele pênis. O pau dele era babão e eu não perdia nenhuma gota, chupava tudo com muita vontade.
Ele avisou que ia gozar e eu fiz "unhum" com a boca cheia com aquela linguiça deliciosa. Senti uns 3 jatos de porra escorrendo pela minha garganta, estavam meio amargos mas eu engoli com muito gosto. E ainda continuei mamando ele só pra ver ele se contorcendo de prazer ali.
Ele colocou a mão no meu pau e viu que estava bem duro então, ali mesmo com o Felipe sentado no vaso eu coloquei ele pra mamar minha rola de 19,5cm, a boquinha dele era pequena e meu pau grosso fazia esforço para entrar liso naquela perfeição.
Ele chupou com muita vontade, aquela boquinha estava fazendo milagres e ele começou a pegar muito o jeito, enquanto mamava percorria a mão pelo meu peito.
Eu gozei na boca dele com todo prazer e dedicação de um bom professor, ele não parou até deixar meu pau limpinho. E ainda querendo mais.
A gente logo saiu dali e fomos embora em tempos diferentes para ninguém perceber. Eu deixei ele ir primeiro e passou 5 minutos, eu fui.
Foi assim que e se tornou meu aluno preferido, nunca irei esquecer deste magrinho veiudo e pauzudo, exemplo de bom aluno.
Eu nunca mais fiquei com ele dentro da escola, achei muito arriscado e perigoso para ambos depois que parei para refletir. Mas ele não queria ir pra o motel, então ficamos só nos flertes durante a aula. Até um dia que o levei para minha casa...
Imagens meramente ilustrativas: