Continuando o conto anterior. Estava eu na empresa e já animado com toda aquela pegação com o subgerente, meus dias eram bem mais produtivos, só em sentar e perceber que ele estava ali, eu trabalhava bem feliz.
Claro, na empresa éramos extremamente sérios, mas entre quatro paredes, deixavámos o nosso instinto nos guiar.
As vezes quando eu estava no mictório e ele chegava, já ia pro meu lado e a gente ficava olhando o pau um do outro, dando aquela aliviada.
Quando ele me passava no sistema mais trabalho como urgente, eu já sabia na hora o que ele estava querendo, trabalhava sem reclamar pois sabia como a minha hora extra iria ser paga.
Sempre que saia mais tarde ele me dava carona, a gente parava no mesmo apartamento e ali fazíamos o que queríamos.
Já chegavamos tirando a roupa, e que tesão um homem de blazer, todo social e malhadinho. Mas linda mesmo era aquela visão que eu tinha, adorava quando ele me pegava pra beijar com jeito de macho, com aquele braço musculoso segurando minha cintura e a outra mão na minha cabeça. Eu cabia inteirinho dentro do abraço dele.
Ele tinha muita tesão pelo meu corpo, magro e pauzudo. E fazia de tudo para me mamar. Mas neste dia ele me segurou e me suspendeu contra a parede, eu passei meus pés na cintura dele e fiquei alí com o meu cuzinho roçando no pau daquele macho enquanto a gente se beijava.
Por mais que ele me dominava, aquele macho musculoso adorava ser dominado também. E ele era o passivo da relação, embora ele sempre brincava colocando só a cabecinha dentro e eu adorava ter aquele pau torto em mim.
A gente fez umas preliminares ali e quando as coisas esquentaram eu desci e levei ele pro sofá. Ele ficou ali de quatro, mostrando aquele rabo rosinha, liso e músculoso para mim. Eu começava a beijar a bunda dele e ir passando a língua por todo aquele bumbum musculoso, com as duas mãos afastava um pouquinho e dava uma linguada naquele rabo, enfiando minha língua em movimentos circulares. Amava os gemidos dele quando fazia isso, então peguei meu pau todo babado e enfiei sem cuspe naquele rabo guloso, ele deu aquela gemida e foi relaxando, rebolando na minha rola.
Ficava ali comendo aquele rabinho e falando putaria até gozar dentro, gozava igual um cavalo com esse homem maravilhoso. Depois que eu gozava eu iria lá conferir o que tinha feito, então pegava aquele cu arrombado e começava a linguar mais ainda, escorria daquele rabo esporrado a minha porra, que eu coletava com minha boca e levava pra broca dele num beijo gostoso.
Então ali mesmo, deitado no sofá eu comecei a chupar o pau dele enquanto ele me chupava também. Quando ele estava bem excitado, eu virava e colocava seu pau rosado no meu cu, só a cabecinha e fazia movimentos de vai e vem, até sentir a porra quente dele entrando dentro de mim.
Ficavamos deitados ali descansando e íamos direto pro banho, onde adorava beijar o máximo que podia e as vezes chupava aquela rola e um segundo round rolava ali mesmo, embaixo do chuveiro.
Continuamos assim por um tempinho, mas não era sempre que acontecia, geralmente era uma vez no mês.