Atendendo o pedido de um homem

No dia combinado, cheguei na hora marcada, o casal me atendeu. Uma mulher com idade em torno de 50 anos, também, muito arrumada e perfumada.
O casal tem cabeça boa e liberal. Gosta de curtir o sexo em todas as variáveis.
Me convidou para entrar e ficar a vontade.
Pedi um copo d’água e licença para ir ao banheiro. O homem me seguiu e perguntou se não queria tomar um banho.
Entendi o que eles queriam. Transar comigo limpinho e cheiroso. Aceitei. O homem saiu dizendo que iria buscar uma toalha.
Retornou com uma toalha limpa e cheirosa. Colocou-a no cabide e saiu.
Terminei o banho e fiquei em dúvida se vestia a roupa ou se ficava só de cueca.
Tomei coragem e sai somente de cueca de malha. Mostrando meu volume avantajado.
Na sala os dois estavam sentados tomando um vinho e comendo queijos.
Gentilmente pediram para que eu sentasse ao lado deles. Falei em vestir, eles ao mesmo tempo disse que não precisava. Estava bom daquele jeito. Ofereceram-me uma taça de vinho. Recusei dizendo que não gostava muito de vinho. Se tivesse uma cerveja aceitaria.
O homem saiu e foi buscar na geladeira uma latinha e me serviu.
A dona Marlene, conversando me falou para me sentir a vontade e que não tivesse pressa. Porque gosta de tudo natural. Sem forçar a barra em nada. Seu marido, Ranulfo é um homem muito legal e amoroso. Respeita e sabe liberar os prazeres da vida.
Aquele convite partiu dela em uma noite muito gostosa. Quando transavam durante uma viajem de bodas de prata.
Marlene pediu licença e foi tomar um copo d’água. Voltou e sentando ao meu lado, colocou a mão na minha perna e ficou alisando. Meus pelos arrepiaram. Ranulfo viu que minha cerveja havia acabado levantou e foi pegar outra na geladeira.
Marlene subiu a mão e colocou-a no meu pau sobre a cueca, alisando a bicha. Logo ficou volumosa sob a cueca.
Quando Ranulfo sentou e abriu a latinha Marlene falou: Parabéns amor, olha que colosso de homem. Olha o volume dele. Vou sentir mulher como nunca senti.
Ranulfo respondeu com um beijo na boca da mulher. Pode aproveitar o Máximo querida.
Marlene estava trajando um vestido preto, abaixo dos joelhos. Ranulfo levantou o vestido e ficou alisando suas coxas. Vi aquelas coxas grossas expostas e me deu vontade de alisá-las também. Levei a mão direto na sua vulva sobre a calcinha. Até encostei na mão do Ranulfo que afastou sua mão deixando livre para mim.
Marlene gostou e colocou minha tora para fora da cueca. Estava grande e grossa como nunca. Marlene ficou segurando e movimentando a pele sobre a cabeça.
Meu pau ficou enorme e grosso. Marlene pegou em minha mão levando para o quarto. Ela se livrou do vestido, da calcinha e se deitou com as pernas abertas.
Olhei para aquele bucetão, retirei a cueca e deitei de lado, levantei uma das pernas de Marlene e encaixei o cacete na buceta dela. Fiquei metendo de lado.
Ranulfo chegou no quarto e ficou olhando .
Marlene pediu para eu ir por cima. Me virei e penetrei-a sem dó. Ela gemia e pedia mais. Quando ela falou que ia gozar, acelerei as estocadas de entra e sai gozei junto com ela.
Deitei ao lado. Minha Jeba estava fláscida e molhada.
Seu marido estava olhando com o pau duro. Aproximou da cama, passava as mãos pelo corpo da esposa olhando para meu cacete.
Marlene se levantou e foi se lavar. Ranulfo comentou: Olha cara tenho inveja de um homem igual a você, com uma caceta dessas. Faz até os homens querer senti-la, e colocou a mão friccionando-a.
Quando notou a volta da esposa ele soltou e despistou.
Marlene voltou abraçou o marido e falou: vem amor vou fazer você gozar também. Se colocou de quatro e pediu que ele metesse por trás. Ela segurou meu cacete e começou a mamar.
Meu cacete ficou durão. Ranulfo gozou logo. E caiu na cama. Marlene veio por cima e me cavalgou. Gozamos loucamente.

Ficamos amigos e sempre que temos vontade vou até sua casa para transarmos. Ranulfo até já mamou na minha rola.