Hoje estou com 50 anos. Casada, dois filhos, já casados, tenho um corpo desgastado pela idade, altura de 1.70m, peso de 75 kg, bumbum avantajado, coxas grossas com celulite, morena clara. Sinto falta de um homem que me dê carinho, saiba as carências de uma mulher entrando na menopausa.
Meu marido Evandro sai sempre com os amigos, não me dá atenção, o sexo para ele não é tão importante mais. Tira uma a cada mês e só quer colocar e gozar. Não interessa se eu também gosto de ter um orgasmo. Já não sei o que é um orgasmo com meu marido.
Tenho umas amigas, de mesma idade que a minha, comentam as mesmas carências que tenho. Mas elas inventam coisas para curtir fora de casa. Participam de reuniões, faz parte de organizações. Foi numa roda de conversa que uma delas falou de um tal de Romulo, um comedor inveterado, não podia ver um rabo de saia que faltava agarrar. Tinha ouvido falar que ele cativa as mulheres com sua foda. Um garanhão de idade em torno de 45 anos.
Comecei a especular como ele era e como ficaram sabendo. Janice disse que ele é separado, tem situação financeira definida e que uma amiga já saiu com ele colocando chifre no marido. Ficou apaixonada. Diz que o homem tem uma pistola de ouro.
Decidí me enturmar com elas e resolvi conhecer esse homem. Uma maneira de descobrir seu telefone sem ser percebido pelas colegas.
Procurei Janice e expliquei minha rotina como mulher de casa e estava disposta a curtir mais a vida, enquanto tenho vigor sexual. Pedi segredo à Janice que me apoiou me ajudando uma aproximação com o tal Romulo.
Janice me convidou para ir até a casa de sua amiga que é vizinha do tal Romulo. Quem sabe lá poderíamos cruzar com ele.
Não deu outra. Chegando de carro em frente ao prédio de Marisa, avistamos na janela do prédio ao lado um homem olhava. Comentei com Janice: olha lá amiga será que não é aquele homem lá? Não para de olhar. Está sem camisa na janela. Janice falou: pode ser. Vamos conversar com Marisa.
Perguntando para Marisa quem era um homem que morava no prédio do lado. Se conhecia. Resposta afirmativa. Não só conhecia como ele já cantou-a. Mas preferiu não dar bola para ele.
Saímos da casa de Marisa com minha pomba ardendo só de imaginar. Na entrada no carro olhei, lá estava o cara. Fiz questão de mostrar minhas coxas ao entrar no carro.
Bolei um plano para agarrar aquela fera. Ou ele me agarrar. No meio da tarde, me arrumei, peguei o carro e fui para lá de frente ao prédio, onde mora Marisa. Só falta esse homem não aparecer. Mas vou insistir até ele me rever. Passei uma vez, nada do homem. Passei outra, parei e fiquei olhando. Nada. Dei outra volta e por sorte o homem chegava de pé no portão.
Parei o carro. Desculpando perguntei o nome daquela rua. Gentilmente ele aproximou da janela do carro, lado do carona, se apoiou os braços na porta e ficou quase com a cabeça dentro do carro. Minhas coxas estavam a vista. Gentilmente me falou o nome da rua. Em tom de brincadeira falou: o endereço que você está procurando pode ser este. Não quer entrar para conhecer. Podemos tomar uma água gelada.
Falei : Só vou aceitar a água. Porque estou com uma sede danada. Rômulo se mostrou muito tranqüilo e simpático. Pediu que ficasse a vontade e sentasse numa poltrona. Sentei propositadamente para ele ver minha calcinha.
Trouxe a água, tomei e agradeci a atenção dele. Rômulo voltou à sala e sentou na minha frente olhando o interior de minhas coxas.
O papo de inicio rolou com as perguntas de praxe, onde mora, se é casada / casado, o que gosta, etc...
Rômulo elogiou meu corpo dizendo: você tem umas pernas muito bonitas, seu marido deve gostar muito de você. Vocês fazem muito sexo? E aproximou de mim pegando em minhas mãos me colocando de pé e me abraçando. Consenti naturalmente seus abraços e afagos. Passou as mãos pela minha bunda, ousadamente colocou a mão sob a saia e alisou minhas coxas. Apalpou minha vagina.
Dizendo que estava muito calor foi retirando a camisa. Depois a calça ficando só de cueca. Pediu para que eu também retirasse a blusa e saia. Ele mesmo começou a me colocar nua.
Me puxou para o quarto e deitou-me de costa na cama. Começou a beijar minha boca, beijou os seios, minha barriga e virilhas. Afastou minha calcinha e levou até os pés. Senti arrepios.
Rômulo se colocou entre minhas pernas e iniciou uma serie de chupadas e passava a língua ao longo de minha racha. Nunca meu marido fez estas ousadias.
Cansando das chupadas ele aproximou sua boca da minha e beijou-me para eu sentir o gosto de minha própria buceta.
Senti seu pau encostando em mim. Pensava somente em senti-lo bem fundo de minha buceta. Estava muito sedenta por sexo.
Falei no seu ouvido: coloca logo este colosso em mim, quero gozar muito. Rômulo obedeceu e lentamente introduziu todinho. Gemi alto.
Tive vários orgasmos antes que ele avisou que estava quase fazendo. Falei: goza amor, goza muito dentro de mim, quero sentir sua puta.
Descansamos por um tempo e ele já manifestava vontade novamente. Pedi licença e fui ao banheiro. Tomei uma ducha na buceta e voltei para a cama bem fresquinha.
Rômulo queria transar por trás. Na posição de cachorrinho. Pedi que no anus não.
Seu pênis não estava muito duro, meio flascido ele posicionou na entrada da buceta e ajudou a entrar a cabeça. Depois foi fácil, foi entrando e endurecendo. Como seu pau é bem grande senti lá no útero. Rômulo ao mesmo tempo que metia fazia movimentos no meu clitóris por baixo com a mão.
Sempre que estava querendo gozar me avisava. Falei que podia fazer. Senti seu jato bem no fundo de minha buceta.
Deitados, comentamos nossa aventura e ele manifestou vontade de ficar comigo mais vezes. Me deu um numero de telefone para ligar quando quisesse.
Passei a sair com Rômulo uma vez por mês. Sempre no meio da tarde quando meu marido estava no serviço.
Passei a me valorizar mais como mulher.