No caminho de casa para o trabalho que faço a pé, ida e volta, passo por uma vila aqui em Salvador, casinhas iguais pinturas diferentes e berrantes. No portão de uma delas um homem de meia idade ficava me olhando e secando meu corpo. Passou a assoviar baixinho quando eu passava por ele. Mais atrevidamente ele passou a me chamar de gostosa. Passou a ser rotina ele me esperar no portão para me provocar. De manhã e de tarde no retorno para casa. Sou solteira, morena chocolate, 1.70m, 30 anos, não tenho namorado fixo. Num dia nublado e frio passei pela manhã, lá estava ele, me chamou de gostosa e queria um dia me comer. Olhei para ele e dei leve sorriso e chamei ele de tarado. Na tarde já sabia que ele estaria lá. Caminhava pensando nas provocações dele. Não deu outra. Quando ele me viu vindo afastou um pouquinho para dentro do portão e colocou para fora seu penis. Quando passei dei uma olhada para dentro do corredor e vi aquilo duro e enorme. Parecia um jumento. Continuei rumo de casa. Fiquei com aquela cena na cabeça. Subiu-me um tesão enorme. Comecei a imaginar como poderia ser as conseqüências de encarar o homem e levar vantagem. No outro dia pela manhã ele não estava. Tomei a decisão de encará-lo na volta para casa a tarde, fui até à farmácia e comprei preservativo. De longe enxerguei ele no portão. Aproximando ele colocou a língua para fora insinuando me lamber. Parei e fui entrando empurrando o homem. Falei: você me acha gostosa mesmo? Então vem cá que vou te mostrar. O homem assustou porque não esperava minha reação. Pedi para fechar o portão e entrei na sala do seu barraco. Eu estava vestida com saia. Levantei a saia e retirei a calcinha e ordenei que ajoelhasse e lambesse minha xana. O homem obedeceu. Abri as pernas para facilitar. Ele colocou as mãos na minha bunda, cheirava e lambia com vontade. Falava que estava cheirosa. Sua língua me deixou lubrificada e com muito tesão. Mandei que ficasse de pé e retirasse o calção que usava. Sua tora já estava dura, grossa e grande. Retirei da bolsa um preservativo e coloquei na sua bengala. Me coloquei de quatro e mandei que colocasse devagar na minha buceta. Peguei e guiei na entrada e fui forçando sua entrada. Senti aquilo me alargar. O homem fungava e gemia. Falei que queria ter um orgasmo. Ele colocava e quase retirava. Eu sentia tocar no meu útero. Estava super gostoso. Segurando na minha barriga, pedi para ele parar com o pau dentro de mim. Comecei a morder sua pistola com a buceta e logo tive um enorme gozo. Falei que podia gozar se quisesse. O homem acelerou o entra e sai até explodir num gozo demorado. Vesti a calcinha e me recompus para ir embora. O homem deu um sorriso alegre e me agradeceu. Me pediu para passar e entrar quando quisesse e que não iria mais mexer comigo. Perguntei o que fazia na vida, me respondeu que estava afastado devido uma licença médica. Morava sozinho e não era casado. Gostei tanto que entro no seu barraco uma vez por semana. Sempre com preservativo na bolsa.
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