Cerca de 1,60 de altura, cabelos castanhos escuros lisos até um pouco abaixo dos ombros, muito bonita e com um olhar extremamente penetrante, Patrícia chamava a atenção do departamento inteiro. Ainda jovem para o cargo que ocupava, fazia com o seu jeito determinado o terror de muitos colegas de trabalho. A mim não afetava nada este jeito dela, porém punha uma certa barreira entre nós que dificultava uma aproximação mais efetiva.
Eu a tinha na mente em incontáveis situações mais, digamos, íntimas, porém não achava uma brecha para me aproximar da gata. Assim, me restava ficar observando aquele corpo esguio desfilar pelo escritório naquela manhã, com suas pernas deliciosas envelopadas pela calça agarrada.
As horas foram passando e, com o tempo esquentando, as pessoas logo começaram a tirar o excesso de roupa usado para combater o frio da manhã. Patrícia que já havia tirado a pesada jaqueta com que chegara logo tirou também a elegante blusa de linha que usava, ficando apenas com uma camisa fechada de seda, cinza, por sobre a calça. Assim, se até então meus olhos estavam se deleitando com suas coxas e sua bunda gostosa, passei a partir daquele momento a ter também seu belo par de seios cutucando a seda da blusa a atiçar meus pensamentos.
Trabalhar ficou impossível, uma vez que de minuto em minuto em dirigia meu olhar para a mesa dela, e bastava ela levantar para minha atenção ir junto. Comecei a imaginar-me abraçando aquele corpo gostoso, deslizando minhas mãos pernas acima, desenhando a curva da sua bunda arrebitada e entrando por baixo daquela seda cinza, indo apalpar seus seios que teimavam e me encarar de frente a cada movimento dela.
Logo meu pau começou a gostar daquela fantasia gostosa, e daí para imaginá-la nua sobre meu corpo, me cavalgando, foi um passo. Tentei voltar ao trabalho, mas a imagem do corpo dela não me deixava em paz. Comecei a brincar com a minha mente, fechando os olhos e imaginando como seria o corpo dela, cada detalhe, para em seguida olhar na direção dela e graças à roupa que agora moldava e desenhava as suas curvas delas, conferir meu nível de acerto... e era alto, esse nível.
Fui interrompido em um determinado momento por um membro da equipe reclamando que havia um problema de conexão com a internet. Em instantes o maior pesadelo de todo escritório moderno estava instaurado, e graças a algum problema de conexão, estávamos parados. O que antigamente só podia ser provocado por uma queda de energia, hoje era facilmente copiado por impossibilidade de ligar-se à internet.
Logo as pessoas começaram a se movimentar no escritório e diversas delas decidiram antecipar seu horário de almoço, na esperança que ao retornarem o serviço estivesse normalizado. Assim, meio que em bando o pessoal foi deixando o andar, me deixando na companhia de algumas poucas pessoas espalhadas. Patrícia, para meu deleite, ficara falando ao telefone.
Levantei-me e fui até a máquina pegar um café para mim, e num arrobo peguei um para ela também. Cheguei até a mesa dela com o café, puxando papo. Ela agradeceu e se espreguiçou na cadeira, reclamando do problema.
- “Que saco isso... Eu estou atrasada para entregar a projeção de agosto, agora isso. Eu mereço, mesmo...”
- “Relaxa... No fim, tudo sempre dá certo. O que importa é manter o alto astral.”
- “Ah, tá legal... Você diz isso porque sua área está adiantada. Ai é fácil manter o alto astral.”, se queixou ela.
- “Meu pessoal deu uma ralada a semana passada, realmente estamos dentro do prazo.”, contemporizei, -“Mas relaxa... seu pessoal é bom pra cacete, vai dar tempo, sim.”
- “Que nada... não sei mais o que fazer com eles. Parece que ninguém me ouve...”, disse ela, num claro sinal que iria começar a desfiar um rosário de críticas à sua equipe, o quê definitivamente não era o que eu queria ouvir.
- “Eu ouço você...”, brinquei, - “e agora mesmo seu estômago está dizendo que você quer sair deste escritório frio e ir tomar um pouco de sol a caminho do restaurante, para um belo almoço. Vamos lá, eu te levo...”
- “Ah, acho que não... vou esperar a internet voltar.”, disse, meio sem convicção.
- “Para com isso... a internet não vai a lugar algum. Vem, vamos comer algo gostoso, e pela tarde tudo correrá melhor.”, insisti, pegando na mão dela e puxando-a para fora da cadeira.
Até eu me surpreendi com minha presença de espírito, mas funcionou. A morena levantou da cadeira, aceitando meu convite improvisado para almoçar, e logo caminhávamos pela rua rumo a um restaurante mais afastado, na esperança que eu tinha de não encontrar o pessoal do escritório. No trajeto aproveitei para elogiá-la:
- “Você está muito bonita hoje, Patrícia.”, disse, levantando a mão dela e apreciando o conjunto, em um galanteio exagerado. Ela riu e respondeu:
- “Hmmm... obrigada. Na verdade não tem nada demais, só uma calça e blusa.”, falou, de um jeito simpático.
- “Bem... eu gostei.”, disse, resoluto. – “Provavelmente, é o recheio da roupa que faz a diferença.”, disse, antes que meu cérebro fosse capaz de sufocar minha boca.
Ela abriu um delicioso sorriso, satisfeita, corando um pouco. Olhou para baixo, pensou um pouco e então respondeu:
- “Marcos, Marcos... não se esqueça de que você é comprometido.”, falou.
- “Oras Patty... As pessoas não ´SÂO´ comprometidas. Elas quando muito ´ESTÃO´ comprometidas. Todos nascemos livres, somos indivíduos antes de sermos namorados, noivos, casados. Nenhuma convenção social irá mudar isso, jamais.”, filosofei, gesticulando com as mãos como se desse aula para uma plateia.
- “Ah, sei...”, disse ela, divertida. – “Interessante ponto de vista. Mas e daí, você não ‘ESTÁ’ comprometido, então?”, perguntou ela, entrando no jogo.
- “Neste exato momento?”, perguntei, de maneira retórica, - “Não, ué... você está vendo alguém aqui? Além de você, digo...”
Ela riu, divertida com meu cinismo, e eu adorei a visão do corpo dela, solto, ali pertinho do meu.
- “Você homens são todos iguais, mesmo...”, me censurou ela.
- “O quê faz deste hábito de vocês, mulheres, escolherem tanto, um verdadeiro desperdício de tempo.”, respondi.
- “Ah ah ah ah... você não existe, Marcos...”, riu ela, fascinada com minha lógica chauvinista. – “Eu não sabia que você era tão divertido.”
- “É que você nunca me deu chance de mostrar isso para você, antes.”, disse, olhando para ela de modo divertido, porém fixo.
Ela sustentou meu olhar por um tempo, e seguimos, sorrindo lado a lado. Chegamos ao restaurante que eu havia sugerido, mas apesar do horário antecipado havia um bolo de pessoas na entrada, denunciando uma espera que não estávamos a fim de encarar. Demos a volta no quarteirão, onde havia uma pequena praça cercada por vários restaurantes pequenos, na esperança de encontrarmos um vazio. Na verdade, pela hora isso era coisa fácil de achar. Querendo prolongar um pouco mais aquela conversa, sugeri que aproveitássemos um pouco o sol, e sentamos em um banco enquanto seguíamos conversando.
Ela me perguntou diretamente sobre minha situação afetiva, e eu respondi com sinceridade que eu estava sim comprometido, mas que objetivamente isso não me impediria de aproveitar as boas oportunidades da vida. Ela ouviu isso e pareceu interessada, porque ficou me olhando por vários segundos, como que avaliando a declaração e as possibilidades.
No escritório eu sempre achei que a Patrícia tinha uma certa simpatia por mim. Várias vezes a vi olhando em minha direção por mais tempo do que o normal. O diabo é que o jeito duro dela com as outras pessoas sempre me inibiu. Agora, conversando assim, de modo tão leve com ela, eu começava a achar que havia perdido tempo.
- “O quê você chama de ‘oportunidade’, exatamente?”, perguntou ela.
- “Por exemplo, você, Patty...”, respondi diretamente. – “Se eu tivesse uma chance com você, por menor que fosse, não deixaria passar por nada deste mundo.”, falei, colocando as fichas todas na mesa, em uma manobra arriscada.
- “Sério?”, perguntou ela, meio que ganhando tempo enquanto avaliava minha declaração. – “Por que você diz isso?”
- “Porque me sinto muito atraído por você, e você já sabe disso, com certeza.”, respondi, pousando minha mão sobre sua perna. – “E, sinceramente, eu adoraria ter uma chance...”
Foi um meio “Vai-ou-racha” da minha parte, reconheço, mas funcionou. Ela repetiu um “Sério?” meio baixinho, já com o rosto perto do meu, e eu entendi aquilo como um sinal verde. Segurei seu rosto e dirigi minha boca em direção a dela, trocando um beijo um pouco tímido no início, mas que logo evoluiu para algo mais lascivo. Nossas bocas se abriram e minha língua encontrou a dela, ativa, firme. Circulei sua língua com a minha, e enquanto desfrutava do seu hálito quente grudei mais meu corpo junto ao dela, sentindo que aquela gata realmente era quente inteira. Ela não fazia menção de interromper o beijo, parecendo não se preocupar com o fato de estarmos em uma praça pública, em pleno final de manhã e de quebra com todo o pessoal do escritório provavelmente por perto.
Eu segui beijando-a, com a troca de fluidos já despertando para ação uma certa parte da minha anatomia que logo seria difícil de disfarçar quando nos levantássemos, mas ela parecia não estar preocupada. Aliás, em termos, porque em seguida ela abaixou uma mão que segurava o meu pescoço, roçando discretamente minha cintura, me provocando.
- “Nossa, Marcos... Precisamos sair daqui antes que você seja preso por atentado violento ao pudor.”, falou, ao pé do meu ouvido.
- “Eu tenho uma ideia ótima”, respondi animado, levantando-me e puxando-a. – “Vem, vamos aproveitar esse horário de almoço estendido que ganhamos hoje.”
- “Do que você está falando? Eu só disse para sairmos daqui...”, respondeu, de um jeito meio inocente.
Voltei a beijar sua boca, sentindo a maciez dos seus lábios, e fui correspondido por ela.
- “Vem comigo... Tenho certeza de que você nunca mais vai ver o horário de almoço da mesma maneira.”
Por sorte o escritório ficava próximo a um hotel/motel. Várias piadas já haviam sido feitas no escritório sobre funcionários que haveriam dado uma escapada estratégica para lá, embora particularmente eu duvidasse. Neste dia, entretanto, nada me parecia ter sido construído de maneira tão conveniente quanto este bendito hotel, a poucos quarteirões do escritório.
Era um prédio vertical, ao contrário dos motéis tradicionais, mas naquela região da cidade isso seria impossível. Entretanto, a finalidade e a operação eram as mesmas. Entramos na recepção comigo beijando insistentemente a Patrícia, a fim de nem dar tempo dela pensar na aventura que estávamos conduzindo.
Em instantes entregamos documentos, recebemos a chave e pegamos o elevador para o quarto. Visto por dentro o quarto em nada diferia de um motel tradicional, com direito a luzes indiretas, cama convidativa e hidro no banheiro. Entramos e a Patrícia parou ao lado da pequena mesa para dois, logo após a porta.
- “Olha... Isso daqui é uma loucura. Não devíamos estar aqui.”, disse, racionalmente.
- “Por quê? Apenas viemos para um lugar em que eu posso te beijar sem ser processado por atentado violento ao pudor... Só isso.”, respondi, cinicamente.
- “As pessoas não vem para cá só para se beijarem...”, disse ela, racionalmente.
- “Olha Patty... Você não é mais criança, e eu nem precisaria dizer isso... Mas você não precisa fazer nada que não queira só porque estamos aqui.”, contemporizei, em frente a ela enquanto alisava sua cintura. – “Da minha parte, podemos passar uma horinha aqui, nos beijando, e irmos embora numa boa.”
- “Duvido que você não fosse tentar me atacar...”, disse ela, considerando o que eu havia dito e, provavelmente, se sentindo ofendida em sua sensualidade.
- “Se for o que você quiser, para mim tudo bem...”, falei, recomeçando a beijá-la ali de pé, encostando-a na parede e deslizando minha mão pela sua perna, mostrando que embora eu fosse um cavalheiro a minha ideia para o almoço não era assim tão inocente.
Ela correspondeu ao meu beijo com mais ímpeto, agarrando meu pescoço enquanto minhas mãos deslizavam e passeavam pela sua perna e sua cintura. A exemplo do que havia acontecido na pracinha nossas línguas duelavam, agora furiosamente. Suas mãos seguravam meu pescoço, enquanto as minhas alisavam seu corpo. Subi pelo seu corpo ao longo da blusa de seda até tocar a base do seu seio. Ela se arrepiou e me puxou mais para ela enquanto que eu, empolgado, deslizei minha outra mão pela sua calça em direção a sua bunda gostosa.
Eu estava, enfim, tocando aquela bunda que tanto prendera a minha atenção no escritório. Como felizmente aquele dia havia me presenteado com aquela calça leg, o toque por sobre a mesma era quase como se nada houvesse entre a palma da minha mão e sua bunda. Deslizei a mão ao longo da sua bunda em direção ao seu rego, e ao chegar lá para baixo, para o meio das suas pernas. Excitada com o beijo e com o ataque ao seu traseiro ela abaixou uma das mãos em direção ao meu pau, e por cima da calça começou a apertá-lo. Nossas bocas seguiam atracadas.
Continuei a subir minha mão por baixo da sua blusa, tocando seu seio por inteiro. Ela se arrepiou e me beijou com mais força. A blusa de seda era folgada, e facilmente eu a puxei por cima da sua cabeça, revelando seu sutiã preto. Beijei a parte descoberta do seu seio esquerdo, enquanto minha mão direita deixava sua bunda e subia em direção ao fecho do sutiã. Abri-o no tempo em que eu a puxava da parede e a encaminhava para a cama, atacando novamente a sua boca. Deitamos desajeitadamente na cama, enquanto eu parava de beijá-la e dirigia a minha boca para seus seios, agora livres e apontados para o teto.
Circundei-os com a mão, atiçando-os, enquanto minha boca beijava levemente seu mamilo intumescido. Ela arqueava as costas empurrando-o em direção a minha boca. Voltei a beijar sua boca, depois o seu pescoço, sme tocar diretamente seus mamilos. Ela gemia sutilmente sob meu corpo, curtindo as sensações. Aproximei minha boca novamente dos seus mamilos ao tempo que minha mão subiu pela sua coxa, em um toque suave. Ela novamente empurrou o seio contra minha boca, que desta vez o recebeu, tocando seu bico com minha língua. Minha mão correu para o seu ventre, apertando sua xoxota por cima do tecido suplex.
A Patty se contorcia pouco a pouco sob mim, atacada em seu seio pela minha boca e no seu ventre pela minha mão. Puxou-me novamente em direção a sua boca.
- “Tesão... você está me deixando louca...”, disse ela, antes e recomeçar a me beijar, fazendo nossas línguas duelarem ferozmente.
- “Tesão é esse corpo gostoso, que a tanto tempo eu queria tocar...”, respondi, correndo uma mão para dentro da sua calça, tocando sua calcinha.
- “Hmmmmmm... Ufffssss... não faz isso, seu maluco.”, disse ela, em uma reprimenda que na verdade queria dizer – “VAI... NÃO PARA!!!”
Voltando a beijar seus seios deslizei minha mão direita para dentro da sua calcinha, sentindo no caminho para baixo o contato com seus pelos, até atingir seus grandes lábios. Deslizei gentilmente meu dedo médio pelo meios dos seus lábios, arrancando novo suspiro dela.
- “Ai, gostoso...”, disse ela, rebolando na minha mão.
Comecei a pressionar seus lábios com dois dedos, fazendo movimentos circulares que ela acompanhava com a cintura. Seu mamilo parecia feito de pedra em minha boca, excitado. Deslizei o dedo médio para dentro da xoxota dela, arrancando novo gemido mais alto dela.
Rapidamente puxei sua calça para baixo, enquanto apressadamente ela chutava os sapatos para o chão.
- “Achei que íamos apenas nos beijar aqui...”, disse ela, num momento de equilíbrio enquanto eu acabava de jogar sua roupa no chão.
- “Mas nós não fizemos nada diferente disso...”, respondi, beijando seu pescoço.
- “Eu estou sem roupa, caso você não tenha notado.”, disse ela.
Afastei-me um pouco do seu pescoço para admirar seu corpo, agora totalmente nu, deitado ao meu lado. Ela era uma delícia de morena. Seus 22 anos haviam moldado um corpo tentador, seios médios deliciosamente apontados para frente, uma barriga lisinha que acabava em um ventre convidativo. Uma pequena tira de pelos negros cuidadosamente aparados levavam a um monte de Vênus que agora clamava pela minha atenção. Suas pernas eram tão roliças quanto eu sempre imaginara em meus sonhos acordado no escritório, e agora estavam ao dispor do meu toque.
- “Notei, sim... Vestida você estava realmente muito atraente.”, disse eu, deslizando minha mão pelo seu pescoço, seios, e indo rumo ao sul. – “Mas agora você está maravilhosa!”, conclui, voltando a beijá-la.
Minha mão chegou a sua xoxota e enquanto voltava a beijar sua boca meus dedos recomeçaram a brincar por ali. Primeiro correndo por cima dos seus lábios, sentindo-os úmidos e suaves ao toque. Em seguida em um discreto passeio ao seu grelinho, tocando-o suavemente e fazendo ela arquear suas costas, em uma resposta ao tesão. Depois, deslizando-os para dentro da sua vagina, primeiro um, tocando, explorando, arrancando gemidos dela, para então colocar um segundo dedo, em um carinho mais ousado e intenso.
A Patrícia rebolava agora na minha mão, e mordia a minha boca. Separei minha boca da dela para voltar a acariciar seu seio, enquanto ela gemia de modo mais intenso. Percebi que seu tesão entrava agora em uma reta para o orgasmo, e provocando-a falei baixinho em seu ouvido:
- “Eu disse que ficaríamos só nos beijos, não disse?”, perguntei, sem parar de masturbá-la. – “Só não falei ‘aonde’ eu iria beijar...”.
A antecipação do que estava por vir provocou um tremor de tesão no corpo dela, cuja pele demonstrava o grau de excitação dela, toda arrepiada. Desci minha boca, passando pelo seu pescoço e mordendo-o de leve. Percorri seu seio novamente, com minha língua brincando em seu mamilo. Ainda com a língua fui copiando o terreno do seu corpo, descendo para sua barriga. Passei pelo piercing delicado do seu umbigo, seguindo rumo ao seu sexo que me chamava.
Cheguei aos seus pelos, os quais alisei com a mão que agora eu retirara da sua xoxota. Inspirei o doce odor do sexo que emanava da sua bocetinha gostosa. Ela empurrava a cintura em minha direção, querendo que eu a chupasse. Passei novamente os dedos ao redor do que eu considerava meu troféu, seu no entanto encostar a boca nela. Esperei que sua excitação abaixasse um pouco, para em seguida provocá-la novamente. Primeiro apenas com meu hálito quente, quase encostando a boca nela. Depois, assoprando-a, fazendo-a se arrepiar novamente.
Finalmente beijei-a, primeiro ao lado da sua virilha, um terreno lisinho e livre de pelos. Encostei suavemente meus lábios na sua xoxota, beijando seus grandes lábios. Ela gemeu de tesão novamente. Coloquei a língua para fora da minha boca e a deslizei suavemente pela extensão da sua boceta. Novo gemido. Encostei a boca nela com mais firmeza, e deslizei novamente a língua, agora de modo mais intenso.
Ela empurrava a cintura contra mim, e segurava minha cabeça junto a sua xoxota. Continuei a beijar e sugar sua xoxota, mas com suavidade. Não parava agora de tocá-la, porém de modo lento e prolongado. Minha língua copiava o desenho da sua xoxota, até se deter em seu clitóris, circundando-o com suavidade. Ela gemia mais alto, e seguia guiando minha cabeça para seu grelinho. Com o crescimento do seu tesão e do movimento da sua cintura, endureci a língua e passei a brincar mais ao redor do seu clitóris, no ritmo do seu gingado.
- “Aiiiiii.... assim.... vai, gostoso....ahhhhh... não para, não para... “, comandava ela, descolando o corpo do colchão. – “Vai.... mais... assimmmmmmmmm... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!”
O orgasmo dela veio lento, intenso, forte. Se contorcendo na cama sem me soltar, apertou minha cabeça com as coxas ao ponto de eu achar que ela iria me sufocar. Pouco a pouco foi abaixando a cintura de volta para o colchão. Eu passei minhas mãos pelas suas pernas, subindo em direção às suas coxas e sua cintura, sentindo sua pele arrepiada.
Subi para o lado dela na cama, beijando sua boca e brincando levemente com a sua língua. Ela estava suada, e deitou sobre o meu ombro, descansando.
- “Cacete... Que loucura você me fez fazer. Eu devia estar no escritório.”, disse, voltando a realidade.
- “Calma... daqui a pouco você vai estar.”, falei, brincando com meus dedos em seu cabelo. – “Brigando novamente com o pessoal da sua equipe, e fazendo cara de brava.”, provoquei.
- “Saco... Sem me lembre disso.”
- “Bem, podemos ficar por aqui e transarmos até o anoitecer...”, falei, fantasioso. – “Que tal lhe parece?”
- “Tentador...”, respondeu ela, afagando meu ego. – “Mas temos que voltar, e rápido... Que horas são?”
Claro que era hora de voltarmos, o tempo havia voado e seria complicado explicar porque de um almoço tão longo. Ajudei ela a se vestir, já que somente ela havia ficado sem roupa, e já de pé em frente a cama beijei-a novamente. Ela riu e disparou:
- “Você está com cheiro de xoxota...”, falou, divertida. –“Vai lavar esse rosto, senão todo mundo vai adivinhar o que estávamos fazendo.”
- “Por mim, tudo bem.”, falei para provocá-la. – “Vou mostrar para o seu pessoal que você não é tão brava quanto eles pensam.”, continuei, abraçando-a, enquanto ela me batia.
- “Seu puto, se você PENSAR em contar isso para alguém, eu te mato.”
- “Bem, tudo bem. Se você quer assim, eu fico quieto...”, falei, ainda segurando-a – “Mas você deve saber que meu silêncio tem um preço...”, brinquei.
- “Ah, é, seu safado? E qual vai ser esse preço?”
- “Continuarmos isso, com mais tempo...”
- “É? Você gostou, é?”, perguntou ela, desnecessariamente, enquanto me beijava.
- “Muito...”
- “Eu nem tive tempo de ver isso aqui...”, disse ela, alisando meu pau por cima da calça, ainda duro, e me deixando com vontade de mandar o serviço às favas.
- “Pior fui eu que tirei sua roupa inteira e nem consegui olhar essa bundinha gostosa, que tanto tira meu sossego no serviço.”, confessei, revelando minha fraqueza, para diversão dela.
- “Azar o seu... Estava lá, você não olhou porque não quis...”, disse ela, invertendo o jogo de provocações.
Ela estava ajeitando o cabelo em frente ao espelho do banheiro, e eu me coloquei atrás dela, segurando-a pela cintura e encoxando sua bunda escondida pela calça de suplex novamente. Naquele momento me deu um frio no estômago pela oportunidade perdida, e um desespero para reverter isso.
- “Agora eu quero... Vem, Patty, deixa eu ver essa bunda gostosa.”, falava, com meu pau duro encostado em seu traseiro.
Ela seguiu me provocando, negando e dizendo que eu havia vacilado, para meu desespero. Depois de alguns instantes de terrorismo, ela soltou:
- “Tá bom... só uma olhadinha...”
E dizendo isso deu um passinho para frente e puxou a calça até um pouco abaixo da sua bunda... Quase cai para trás, (mais) duro!!!
Sua bunda era uma perfeição, redonda, firme, arrebitada. Não era grande para os lados, mas sim para trás, formando duas maravilhosas polpas divididas pela minúscula calcinha preta que, sacana, teimava em intrometer-se pelo meio daquelas nádegas tentadoras. Meu pau dava pinotes dentro da calça.
- “Caralho, Patty... Que tesão...”, disse já puxando-a de encontro ao meu corpo novamente.
- “Nada disso... pode parar. Vamos embora que está na hora.”, falou ela, se recompondo para meu absoluto desespero.
- “Você vaio me deixar ir embora assim?”, exclamei, incrédulo.
- “Vou...”, respondeu. – “Quem sabe, se você se comportar, a gente conserta isso no futuro...”, falou, alisando meu pau duro novamente.
Ainda sob meus protestos saímos do quarto para retornarmos ao escritório, já atrasados. Combinamos dela sair antes do hotel e ir para o escritório antes de mim, a fim de não levantar suspeitas. Aguardei uns minutos e fui atrás.
De volta ao escritório aquela foi simplesmente a tarde mais improdutiva da história, ao menos para mim. De longe olhando para ela, tentando na medida do possível não dar bandeira, eu a via trabalhar normalmente, conversando com todos como se nada houvesse acontecido. Ela passou a tarde inteira praticamente sem olhar para mim, para meu desespero, enquanto eu passei a tarde inteira vidrado em sua bunda.
A cada minuto eu repassava os momentos passados no hotel, imaginando quando teria a oportunidade de ter aquela morena nos braços novamente. Finalmente, perto do final da tarde Patrícia passou perto da minha mesa em direção ao banheiro, e no breve momento em que nossos olhares se cruzaram ela deu uma quase imperceptível piscada para mim.
Foi o suficiente para eu ir para casa de pau duro.
caro cialis .com este contô e estas fotos vc quer nos matar de tezão, continue.