Mãe e filha sentadas na cama encostadas na cabeceira, lado a lado, as mãos nas coxas, e assim Mariana continuou a contar. Ela e o professor nus deitados na cama e beijaram trocando carícias. Ele deu atenção aos lindos e tesudos seios lambendo e chupando os bicos endurecidos. Deu algumas mordidinhas fazendo ela gemer. Desceu a boca pelo seu corpo até atingir a bocetinha já molhada e sedenta para ser penetrada. Chupou, lambeu e depois trocando de posição oferendo sua rola para ela chupar na posição 69. Ela lambia da cabeça do pau até o saco e depois passou a chupar enfiando na boca Enfiou até a metade e a cabeça atingiu a sua garganta fazendo ela engasgar. Ele lambia a boceta com gosto do canal de entrada até o grelo duro e com o dedo alisava seu cuzinho e também o canal ensopado. Ficaram assim por longos minutos até que ela, segurando a pica na mão, anunciou que iria gozar. - Estou gozando caralho. Que chupada é essa meu deus! oh. oh. oh. Estremeceu o corpo num delírio jamais sentido. Ele então se deitou de barriga pra cima e ela se aconchegou a ele e trocaram beijos e carícias. Marina sentiu seus seios sendo sugados e sua bundinha acariciada, enquanto ela desceu a mão, pegou no pau dele e masturbou lentamente. Aí ele pegou uma caixa de camisinha que estava ao lado, tirou uma e deu a ela pedindo que encapasse a rola. Aí desceu ao colo dele pegou a pica com as mãos, lambeu a cabeça, chupou e engoliu molhando tudo. Encapou e olhou aquele caralho que iria tirar sua virgindade. - Quero você bem relaxada Mariana. Vem por cima e senta devagar na minha rola. Se ajoelhou sobre ele e direcionou o membro na entrada da bocetinha que a essa altura estava ainda mais melada de seus sucos. - Bem devagar minha linda, relaxa e senta devagar. Segurando a pica com a mão direita, pincelou a cabeça no grelo até o canal. Deixou lá e foi descendo o corpo rebolando o corpo. Sentiu quando a cabeça entrou. - Ai cacete dá doendo porra. - Devagar minha linda, para um pouco e relaxa mais, depois continua que logo você se acostuma. Sentiu as mãos dele acariciando seus seios e ela desceu mais o corpo sentindo o cacete romper seu hímen. A dor aumentando enquanto a rola foi se enfiando mais até a metade. Sentindo-se penetrada e apesar da ardência passou a sentir muito prazer. Ele a puxou para se beijarem e descendo a mão entre suas pernas acariciou seu grelo duro. - Pronto linda, relaxa e vai mexendo devagar, rebola na minha pica, você é muito gostosa. -Você que é gostoso. Sinto dor mas seu cacete duro está dentro de mim e me deixa louca de tesão e acho que logo vou gozar de novo se esse dedo continuar mexendo no meu grelo, seu puto safado. Quero que você meta em mim. - Calma gata, vamos curtir esse momento, vai se mexendo, rebola, fode meu pau com sua boceta. Ele tirou o dedo do grelo e continuou a lamber e chupar seus seios, enquanto ela se mexia fazendo a rola entrar e sair. Aos poucos ela sentia mais prazer e em minutos gozava alucinada de prazer. Descansou sobre o corpo dele e olhando em seus olhos disse. - Obrigado meu tesão. Devagar saiu de cima dele e se deitou ao lado esgotada mais feliz. Durante essa narrativa, mãe e filha se tocavam com uma das mãos enquanto a outra alisava as coxas da outra, até subirem para o alto e se encontrar com a mão que masturbava. Um breve silêncio e ela continuou. Ela e o professor se beijaram e ela pediu. - Me dá tua pica para eu chupar meu tesudo. Ele tirou a camisinha se ajoelhou ao lado dela que logo pegou com as mãos e olhando para a cabeça orvalhada falou. - Eu te amo viu. Nunca vou esquecer que você foi o pau que tirou meu cabaço. Em seguida lambeu chupou com gosto, acariciando as bolas do saco e batendo uma punheta lenta. - Oh! linda, você é muito putinha sabia. e eu adoro isso. Me fala onde quer que goze. - Se sou putinha ainda não sei, mas agora quero que esporre tudo na minha cara. Mais algumas lambidas e chupadas ele sentiu que gozaria, então pegou a pica e masturbou forte em direção ao rosto dela. - Vem meu gostoso, me dá tua porra toda meu tesudo. Ele gozou muito e Mariana admirada dos vários jatos de porra recebidos no rosto todo, sorriu espalhando tudo com as mãos e a última gota ela recebeu na boca aberta engolindo com gosto. Aqui a mãe suspirou e gemeu alto gozando nos seus dedos e também nos da filha. Mariana fechou as pernas e sem gozar sentia ainda sua boceta ardida. Deitou na cama com a cabeça no colo da mãe e olhando-a nos olhos disse. - Desculpa mamãe. Não consegui gozar, ainda está ardendo um pouco. A mãe acariciou os cabelos e o rosto da filha. - Fica bem filha. Eu entendo e vamos cuidar de você. Vu te dar uma pomada para passar lá tá. E amanhã mesmo vamos a uma ginecologista amiga minha para te examinar e também conversar. - Tá bem mãe. Marina foi ao seu quarto e trouxe a pomada. Em seguida se deram um selinho. - Boa noite filha, te amo viu! - Boa noite mãe, eu também e muito.
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