Após o café da manhã e deitada na cadeira ao lado da piscina vestida com um micro biquíni, Mariana aproveitava o sol da manhã para se bronzear. Carlos vestindo somente uma sunga, se aproximou e sentou-se ao lado dela no chão, admirando seu corpo. - Você está cada dia mais atraente hein! - Obrigada tio, você também está muito bem. - Precisamos nos ver mais vezes, gosto de estar com você. - Eu também gosto tio. - Então... porque não marcamos um almoço ou um café da tarde qualquer dias destes para a gente ter um tempo só pra nós conversamos mais. - Parece uma boa ideia tio, - Ótimo. Então posso te ligar para a gente combinar? - Pode - Promete que vai aceitar? - Tá bom, prometo O dia transcorreu com todos se divertindo alegres. Mariana não sabia explicar porque havia concordado com aquela promessa. Foi algo impulsivo e excitante que não pode controlar. Para Carlos foi a semente plantada a espera de poder colher bons frutos. O feriado chegou. Mariana saiu cedo para se encontrar com o professor e seus pais foram ao encontro de Carlos e Ana no shopping. Era cedo e como haviam combinado foram na praça de alimentação para tomarem um reforçado café da manhã. Como não estavam plenamente descontraídos, Marina convidou Ana para visitarem algumas lojas de langeries onde compraram algumas peças. Ao voltarem Marina notou que a cunhada estava mais animada e assim seus receios de que ela poderia recuar foi diminuído. Com conversas cada vez mais picantes não demorou para partirem para o Motel Enquanto isso Mariana ainda com pensamentos conflitantes sobre o tio, se encontrou com o professor em estado tesudo, logo percebido por ele, enquanto comiam numa confeitaria. De lá foram para o apartamento dele logo que chegaram se despiram e alí na sala mesmo se chuparam na posição 69, alucinada ela gozou rápido e logo pediu. - Me leva pra cama e me fode E foderam muito a manhã toda. Pediram comida e após o banho almoçaram entre carícias. Dormiram algumas horas e acordaram se tocando e logo treparam como loucos. Ele a levou para casa dela eram 6 horas da tarde. Tinha perdido a conta das vezes que havia gozado e mesmo assim se sentia insatisfeita e cheia de tesão. No Motel os dois casais entraram e foram conhecer o local. Era um motel novo, luxuoso e espaçoso, com uma cama enorme, hidromassagem, pequena sala com bar, sofás e um pequeno palco, além de espelhos por todo lado. Após se beijarem mutuamente, foram ao bar e Bino preparou alguns drinks que tomaram brindando o encontro. Os casais voltaram a se beijar abraçados com carícias pelo corpo, até que Marina puxou Ana para seus braços e trocaram um beijo longo e molhado enquanto os maridos se despiram ficando só de cuecas. Sentaram no sofá para assistirem suas esposas se acariciando, beijando trocando carícias nos corpos tirando as roupas até ficarem nuas se esfregando. Beijos molhados, pescoços lambidos, seios chupados e mãos tocando bundas e bocetas. As duas olhando os maridos e vendo suas rolas endurecidas e aproximaram e de joelhos tiraram suas cuecas liberando as picas endurecidas. Ana em Carlos e Marina em Bino bateram punhetas, lamberam as cabeças até aos sacos e abocanharam o que dava chupando com gosto, as babas saindo das bocas e escorrendo. Se olharam e tirando os paus da boca se beijaram para em seguida se levantarem e se sentarem em suas coxas. De frente beijaram os maridos e com as ,ãos pincelaram a cabeça do pau nos lábios das bocetas e nos grelos inchados. Aos poucos foram descendo os corpos fazendo as picas se afundarem para em seguida começarem e subir e descer fodendo lentamente, olhares trocados entre os conjugues e as vezes com os outros. Os maridos passaram a sugas os bicos dos seios enquanto seus quadris fodiam forte as bocetas. Minutos depois as duas gozaram aos gritos de puro prazer. O gozo intenso fez elas se deitarem no sofá exaustas, enquanto eles foram renovar o drinks andando nus e paus duros. Drinks prontos elas se levantaram se beijaram e bebericaram mexendo nas rolas duras. Depois se ajoelharam e passaram a lamber e chupar as picas trocando beijos e sentindo o gosto de seus gozos. Foram levadas para o sofá e colocadas de 4 e eles foderam dando fortes estocadas e tapas nas bundas além de terem os cabelos puxados, enquanto falavam putarias. Assim logo elas estavam gozando de novo. Ao perceberem o novo gozo delas aumentaram o ritmo e anunciaram que iriam gozar. Marina então falou. - Queremos porra na cara Logo estavam ajoelhadas e eles explodiram fortes jatos de porra em seus rostos e nas bocas semi-abertas. Como estavam com os rostos colados logo se beijaram trocando engolidas de porra dos seus machos, enquanto eles espremiam as picas para soltarem as ultimas gotas e esfregarem as cabeças em suas línguas. Terminaram os drinks e de mãos dadas foram para a hidro se refrescarem . Alegres e descontraídos ficaram ali curtindo os prazeres que a banheira fazia em seus corpos, enquanto conversavam animados. Entre as conversas, claro, sexo. Marina e Bino falando dos prazeres vividos por eles com outros casais, com mulher ou com homem. Carlos e Ana atentos e já empolgados em quem sabe tentar seguir o mesmo caminho. Falaram sobre práticas sexuais e até sobre o tabu do incesto. Bino no entanto aconselhou prudência neste tipo de ação, porém não descartou a procura por satisfação de fantasias, desde que sejam recíprocas. Saíram da hidro tomaram um rápida ducha, inclusive intestinal, se enxugaram e se vestiram com roupas íntimas provocantes, eles só de sungas apertadas e roupões de seda. Na cama colocaram um filme pornô para assistir mas claro, logo carícias foram sendo trocadas, enquanto as cenas na ampla tela os deixavam ainda com mais tesão. Quando o filme terminou 50 minutos depois as sungas e as calcinhas já tinham sido retiradas e logo dedos se moviam e se metiam nas bocetas e mãos acariciavam as rolas duras. Bocas beijadas, foram para os seios, bicos chupados e mordidos e logo bocetas e paus lambidos e chupados em dois meia noves demorados, onde dedos molhados fustigavam os cus e bocetas. Depois de um tempo as duas gozaram nas bocas dos maridos gemendo alto e deitaram se beijando. Foram colocadas de 4 lado a lado e os cacetes enfiados nas bocetas molhadas onde meteram com força. - Isso. Assim ,,,, fode caralho ... como isso é bom .. como eu adoro ser trepada assim. Disse Ana olhando para os espelhos. - Isso mesmo cunhada, se entrega na foda. E pode ser ainda melhor. Quem trocar de pica? Ana afogueda... - Quero sim... vem Bino.. vem logo. Quero muito tua rola me fodendo. Vai Carlos e fode a tua irmã. E assim trocaram. Carlos metendo na irmã e Bino na Ana, puxando cabelos e dando tapas nas bundas empinadas. Os gemidos aumentaram e as frases de putaria também. - Nossa Bino que pica é essa porra. Vai me fode mete tudo seu safado. - Rebola essa bunda putinha, estava louca pra dar pra mim né. - Oh! que saudades dessa sua boceta irmã. Ela está engolindo meu pau. - E eu do seu cacete Carlos, vai mete tudo na tua puta. Longos minutos e elas gozaram inundando ainda mais suas bocetas. Logo se ajoelharam e Ana falou toda tesuda - Queremos porra De pé foram chupados, lambidos, sacos visitados e dedos enfiados em seus cus. Assim eles gozaram nas bocas abertas olhando para as esposas ao lado engolindo os jatos de porra. Se levantaram e se abraçaram aos maridos. - Vem Ana coisa linda. estou muito feliz. me beija Ana aproximou os rosto cheio de restos de porra do Bino e se beijaram trocando salivas. E assim fizeram os dois casais, beijos com gosto de porra do outro. Dali foram rapidamente se banharem pois logo chegaria o almoço que haviam pedido.
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