Casal Liberal x Desejos Incestuosos.10

Mariana disse para a mãe que seu irmão Paulo estava de olho na tia Ana, e que em breve haveria novidades.
- Para mim não é novidade filha. Sua tia Ana já havia me falado que seu irmão está dando em cima dela. E olha filha, acho que eles vão transar em breve. Quem diria hein!, minha filha com o tio e agora meu filho com a tia.   E as duas riram. A Ana estava numa fase de extrema agitação sexual e o marido aproveitava, incentivando ainda mais seus desejos e taras. E como o sobrinho Paulo vinha atiçando para saírem , ele não se opôs quando ela lhe contou, até propôs que fizessem um trio no futuro. Quem sabe disse Ana se sentindo liberada.
No outro dia se encontraram na Academia que frequentavam, ele como sempre olhando-a com desejos. Se aproximaram e trocaram beijinhos no rosto, e ai Ana sussurou em seu ouvido.
- Me espera na saída, precisamos conversar.
Após terminarem seus exercícios tomaram banho e saíram. Ana o encontrou na porta a esperando e conversaram.
- Está de carro Paulinho?
- Não tia, vim com um amigo, mas já o dispensei.
- Vamos pro meu carro então, te dou uma carona.
Ela estava vestida com uma calça legging que marcava bem as curvas do seu corpo e uma blusinha folgada sem sutiã. Ele a comia com os olhos e percebeu que ela estava apreciando seus olhares de cobiça. No carro sentados ela perguntou.
- Quer ir pra casa?
- Na verdade não. disse rindo e um pouco acanhado.
- Alguma sugestão?
- Que tal um local sossegado para uma cerveja? estou com muita sede. riu de novo.
- Você manda sobrinho, conheço um lugar perfeito.
Foram para um barzinho fora do centro, um local afastado e mais tranquilo, mas elegante e aconchegante. Pediram petiscos e chopp. Nas conversas ele se insinuou dando a entender o que estava sentindo há algum tempo. Ela confessou que sabia das intenções e desde o começo se sentiu atraída. No fundo ela só queria que as situações amadurecessem. Ele falou que por ele já estava maduro até demais e sugeriu que deveriam sair logo dali, fazendo carícias com a mão em sua coxas.
- Eu te entendo mas tenha calma Paulino. Não e apresse e escute bem o que tenho a lhe propor. Você é um gostoso e fico feliz de ser cortejada por uma pessoa jovem como você. Sinto tesão e sei que é recíproco. Sendo assim tenho certeza que vamos nos dar muito bem. Tenho consciência que serei uma diversão para você por um tempo, vais ter suas garotas mais novas, u dia vai se formar, casar, ter filhos, enfim construir sua vida. Eu já passei por isso, então para que possamos aproveitar esse nosso momento juntos da forma mais tesuda possível, não poderá haver regras entre nós, temos que nos dar por inteiro. Desejo e quero ser sua amante cheia de putarias e sacanagens. Serei sua puta e você meu puto. Porém sem alardear para pessoas fora do convívio familiar. Segredo é indispensável, bem como sinceridade total, e sem mentiras OK?
Se beijaram selando o compromisso e dali foram para o Motel que Ana já havia reservado para eles.
Ao adentrarem no local logo se beijaram longamente, as mãos percorrendo os corpos, bundas apertadas, corpos colados e sexos pulsando. Percorreram as dependências e no frigobar escolheram bebidas. Serviram em copos e brindaram o início de suas transas. No quarto e em frente a ampla cama redonda se beijaram e com caricias se desnudaram. Ana olhando o sobrinho nos olhos disse:
- Cuida do corpo da sua putinha.
Apesar da pouca experiência Paulo deu um bom trato nela, lambendo, chupando e mordendo os bicos dos seios, se ajoelhou e chegou até a entrada da boceta. Ana colocou uma perna sobre a cama dando maior acesso para ser chupada.
- Me chupa garotão, vai cuida da minha boceta faminta
Ele olhou para ela. Era uma boceta inchada e de lábios grossos. Abriu com os dedos os grandes lábios e surgiu um grelo enorme. Meteu a boca lambendo e chupando com gosto.
- Isso assim mesmo, vem vamos deitar.
Deitados ela abriu as pernas e o chamou para ser chupada. E ele fez com gosto, como nunca tinha feito até então. Foi do grelo duro até seu cu. Ana se admirou da forma que ele fazia e em alguns minutos gozou fartamente. Ficaram abraçados curtindo o momento, ele lambendo seus seios ela massageando o pau duro. Aos poucos ela desceu pelo corpo dele até chegar no cacete pulsante.
- Puta que pariu Paulinho, que cacete é esse garoto.
E era mesmo. Grande e bem grosso, devia medir cerca de 18x 5, a cabeça mal cabia na boca quando ela começou o boquete. Deu um trato legal na pica lambendo até o grande saco. Adorava por a boca nas bolas e também passar a língua no cuzinho. Paulinho gemeu quando sentiu seu cu sendo lambido e ela percebeu.
- Ah! aqui está o seu segredo, seu puto, então tá.
Ana molhou os dedos na boca e começou a forçar um deles no rabo dele. Quando penetrou ela sentiu o cacete pulsar e até ficar mais duro.
- Oh! tia que delícia.   Ela então enfiou mais 2 dedos,
- Gosta assim, meu putinho
- Ah! sim, adoro tia.
E ficaram assim até que ela sentou no pau dele e começou a se foder naquela rola, penetrando no fundo da boceta encharcada . Quicou enlouquecida até gozar gemendo alto. Ele segurando o gozo e ela percebendo. Se deitou ao lado e pediu:
- Vem aqui, Punheta teu pau perto do meu rosto   Ele se ajoelhou e iniciou a punheta lentamente, ela admirando de perto o tamanho e a grossura daquela pica, alisando seu saco.
- Vem querido, goza na minha boca, quero muito a tua porra.
Não demorou muito e ele esporrou vários jatos de porra na boca e na cara dela. Com a boca cheia de esperma ela engoliu virando os olhos de puro prazer.
Foram ao banheiro e depois a banheira Jacuzzi onde brincaram como crianças. Nas duas horas seguintes eles treparam várias vezes. Ela gozou 3 vezes e ele mis 2. Paulo quis enrabar a tia, mas ela disse que era melhor deixar para a próxima vez. Na última esporrada dele no boquete ele gozou dentro da boca dela, tendo 2 dedos metidos no seu cu. Ela deixou o sobrinho na casa dele e ficaram de marcar o dia do próximo encontro. Ela prometendo que deixaria ele foder seu cu, mas que se preparasse para umas surpresas.
Já em casa após o jantar em família, Mariana quis falar com o irmão Paulo, pois precisava de ajuda numa tarefa escolar. No quarto dela após terminarem a missão ela procurou saber sobre ele e a tia.
- E então mano, como vai indo você e a tia?
- Estamos de boa. Porque?
- Por nada, sabes como sou curiosa e tambèm não sou boba né?
- Como assim, mana
- Ora, não tente esconder o que está na cara. Você está louquinho por ela e parece que ela também, não é?
- É. Eu tinha dúvidas mas.. agora não tenho mais. Mas me fala além de você mais alguém sabe disso?
- Sim claro, mas só na família. Eu, seu irmão e mamãe, e com certeza o papai, pois a mãe não esconde nada dele. Sem contar na casa dela que acho também desconfiam. Mas fique tranquilo que sabemos guardar segredo. Mas se você não tem dúvidas, me fala ... já rolou algo?
- Já. Vou te contar tudo.
- Que bom. Quero todos os detalhes viu?
Mariana já vestida só com uma camisolinha de dormir, escutou atentamente as falas do irmão. Aquela conversa anterior ja tinha deixado ela excitada e agora então o tesão aumentava a cada detalhe. Sua mão desceu para o meio das pernas e por cima da pequena calcinha, os dedos acariciavam o grelo endurecido. Paulo também excitado pela narrativa e das lembranças do que tinha ocorrido com a tia, percebeu o gesto da irmã e sacanamente procurou estender ao máximo a narrativa. No final ela já estava com as pernas descaradamente abertas se masturbando na frente dele.
- Nossa Paulinho, que tesão essa tia, e você hein! safado.
- Tesão é você irmã.
E sem pedir permissão se ajoelhou entre suas coxas, afastou a mini calcinha e caiu de boca na boceta.
- Oh! maninho, isso. Me chupa
E Paulo chupou com gosto, já fazia tempo que sentia muito tesão pela irmã.
- Sua gostosa, que boceta boa de chupar e esse grelo nossa.
- É meu pintinho. Cuida dele, ai que delícia de chupada.
Logo estaria gozando, gemendo alto se surpreendeu quando percebeu na fresta da porta se abrindo e os olhos se encontrarem com os da sua mãe. Com essa troca de olhares seu corpo se agitou e o gozo veio forte e intenso.
- Oh! Estou gozando... gozando porra!
Foi tão intenso que suas pernas se fecharam, quase tirando o folego do irmão.
Marina se afastou rapidamente com aquela visão na mente e logo trepava com o marido contando a ela o que tinha visto. Afogueados eles foderam por horas e em várias posições. Ela gozou várias vezes e Bino esporrou duas cargas de porra na cara e na boca dela.
No outro quarto os dois irmãos de pé se abraçaram confessando o quanto se desejavam e que teriam cuidado para conter seus desejos ainda incompreendidos.
Falaram também sobre o irmão André. Paulo disse
- Bem ele apesar de estar muito ligado no primo me disse que andava afim da prima e que ela parecia estar afim dele.
- Quando você diz muito ligado ao primo, como assim?
- Ora, você mesmo viu aquele dia lá na piscina, lembra? Parece que eles fazem troca troca há algum tempo.
- É mano, parece que todos estamos seguindo o mesmo caminho e gostos dos nossos pais.
Pensativos se recolheram.

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Comentários


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rogeriotheles150770 Comentou em 14/04/2022

Ótimo conto… Que bucetinha mais linda…

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nikos5 Comentou em 06/04/2022

mais um conto excitante, muita festa nesta familia, parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casal Liberal x Desejos Incestuosos.10

Codigo do conto:
198972

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/04/2022

Quant.de Votos:
12

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