As crônicas Sexual de Júlio parte 5

Zeca chegou e percebeu que a festa começou sem ele, ele já se preparou para a festa, quando Alan terminou ele foi para o chuveiro e mandou eu sair que meu presente estava lá fora, eu saí temendo, pois o volume do shorts de Zeca era de dar medo meus amigos.
Zeca já estava com a espada afiada e em ponto de bala eu quase não acreditei ele começou a me beijar e a falar sacanagens e comecei a ficar excitado, seria difícil para mim fazer sexo com os dois ao mesmo tempo quanto mais levar pica de dois machos experientes. Ele me chamou de nenê e pediu para chamar de papai, foi bem fantasia para ele mas eu amei a foda, ele não quis me linguar mas os beijos foram intensos e sua mão brincava bastante com meu cuzinho, não demorou muito e ele pediu para eu sentar, não fazia ideia mas fui comecei a gemer e a não dar conta ele por sua vez me puxava em direção a pica e eu fugindo, Alan saiu de supetão do banheiro e eu no susto deslizei rasgando Zeca solta um urro e cravou suas mãos na minha bunda e me prende eu senti uma dor desgraça que não passava eu me mexia procurando uma posição confortável e não achava ele começou a meter de baixo para cima, eu gemendo muito, sem muita escolha eu comecei a pedir:

-para papai..
-aguenta filhinho o papai já troca.

passamos muito tempo assim, Foi dolorido, e ele foi aumentando as medidas, não demorou muito e ele gozou mais não parou, pediu para eu cavalgar e eu fui pegando gosto e até gostei, mas logo ele trocou de posição, eu queria dar de quatro mas ele já foi mandado eu sair de de cima que ele queria outra coisa, de repente ele fala

-Filho esperimenta a pica do papai.

Imediatamente eu agarrei seu pauzão, o sufoco que eu estava passando no cu nem se compara com o novo, nem sabia que ia preferi não ter colocado na boca. Zeca deixou eu brincar um pouco, logo foi pedindo que eu engolisse mas, me fiz de fraco e ele teve pena de mim, Alan sempre muito sacana tentou entrar na foda, ainda bem que Zeca recusou, eu quase agradeci, mas ele não satisfeito mentiroso que só o Alan, falou que eu engoli sua pirocona e ainda meteu na minha garganta até gozar, Zeca então me obrigou e me pos deitado com a cabeça para fora da cama e tentou, de tudo quanto foi jeito, não entrou tudo mas ele gostou bastante da metade lá dentro ainda mais que eu já não estava aguentando retrucar as coisas. Rápido que só ele, arrancou seu pau da minha boca, passo por cima de mim colocou minhas pernas no ombro, e eu já imaginava o que viria, imediatamente eu pedi para que ele fosse de vagar ele olhou dentro dos meus olhos e disse:

- o papai vai por bem gostoso, você vai até pedir mais..

Eu só confirmei, inocente que só eu não esperava menos dele.. ele segurou as minhas duas mãos em uma dele e encaixou novamente o pau eu senti novamente a pressão, quanto mais eu contraia mais medo eu sentia, ele nem disfarçou deu aquela risada sacana, e em segundos eu senti ele invadindo meu intestino e foi dolorido (me lembro até da dor que foi aquele fim de ano), estocava olhando nos meus olhos ele gostava da minha dor e prazer juntos quando ele percebeu que ia gozar ele tentou tirar para me lambuzar mas já era tarde quando alcançou os animos Zeca e Alan me chamou para ir logo pois já estava de madrugada, os dois me levaram para o banheiro não foi tão dinâmico eles quase me rasgaram tentando fuder a boca e o cu e depois tentando entrar os dois de uma vez viram que não daria certo gozaram na minha boca e depois me lavaram. Nós voltamos e por pouco não fomos pegos foram questão de minutos. Quando cheguei me deitei com Diego e ele já me esperava na minha cama os dois safados foram fumar um e conversar. Logo os pessoal se levantou pois era dia 31 dia de festa.