A Virgem Introvertida E Seu Namorado Corno 2

    Quase uma semana depois do ocorrido com a Nih, eu não estava conseguindo dormir direito, pensar ou agir normalmente... Ficava me perguntando o porquê dela ter ido embora sem ter dito nada ou o porquê que eu me sentia usada se foi eu que a convidei a fazer aquelas coisas... Eu queria respostas, queria bons motivos ou lindas mentiras, mas mais que tudo eu queria ela, queria toca-la, sentir o seu perfume, dizer o quão linda ela é ou o quanto eu passei a desejá-la... Notei estar me apaixonando por ela e temia ser tarde demais, eu sei, estou fazendo tudo o que eu disse que não queria mais na minha vida, mas eu já não ligava mais em ser uma idiota em um relacionamento idiota, com problemas idiotas, se isso significasse que eu poderia estar ao lado dela...

    Passei a ir toda noite ao local que nos conhecemos, na esperança de encontrá-la lá, de ter mais uma chance, de poder tirar todas minhas dúvidas, mas noite após noite, tudo que eu encontrava era a solidão que eu sentia, que estava naquele lugar sempre que entrava e não encontrava o que eu queria encontrar, a angústia tomava conta de mim, e por noites foi assim... Com o tempo e sem perceber, passei a afogar minhas mágoas na bebida, em sexo com estranhos, a descontar a raiva no meu próprio corpo, desejando que quem eu estivesse transando me tocasse mais forte, mais rápido, por mais tempo, tudo que eu queria era esquecer um caso que eu tive com uma garota que transei apenas uma vez, por que isso estava se tornando impossível para mim?

    Quase três semanas depois do que aconteceu, algum dia durante a noite sai para ir comprar um sorvete, estava tudo normal, comprei meu sorvete e estava voltando para casa, tomei um caminho diferente do habitual, algo mais longo para que eu pudesse pensar e andar, e por incrível que pareça, em uma viela mal iluminada, procurando algo na bolsa, lá estava ela, queria correr em sua direção, abraçá-la, dizer que eu senti a falta dela, mas não consegui, eu a observava de longe a mexer na bolsa, e passo por passo me aproximava dela, ela estava abrindo o portão e quando estava prestes a virar e fechar ele eu a impedi, notei ela tomar um leve susto, mas a sua expressão... eu não sabia dizer o que ela estava sentindo, seria medo? tristeza? eu não sei, e não tive a coragem de perguntar. Passamos algum tempo nos olhando, sem que nenhuma de nós duas tivéssemos a coragem de dizer algo, parei de a olhar quando o som de um trovão me tirou dos meus pensamentos, foi nesse momento que a minha ficha, por que eu estava ali? foi apenas uma transa, talvez ela pensasse assim, talvez ela não me quisesse por perto, foi apenas algo casual, não? tudo isso estava passando na minha cabeça, então um "porquê?" saiu da minha boca, eu a olhava esperando uma resposta, e então a chuva começou, eu não iria sair dali sem uma resposta, mesmo que eu ficasse toda molhada... Ela me olhou, desviou o olhar e sua expressão mudou completamente, eu a vi abaixar a cabeça, e com uma voz rouca ela disse *eu pensei que agora as coisas fossem melhorar* olhando para o seu rosto, poderia jurar ter visto uma lágrima rolar do seu olho, mas com a chuva eu não saberia responder se sim ou não, mesmo assim eu a abracei, fiz algo com qual eu estava sonhando a dias, estava feliz queria continuar daquele jeito por um bom tempo, mas com a chuva poderíamos acabar ficando doentes, sugeri que nós entrássemos na casa, mas ela recusou com a cabeça próxima ao meu peito e disse "*ele está lá*" ignorei isso, segurei a mão dela e eu mesma nós guiei para dentro da casa, lá dentro vi uma cena deplorável, um muleque, nem era um homem, um maldito muleque fumando narguilé e bebendo cerveja, a casa toda bagunçada e ele largado no sofá sem fazer porra nenhuma, nessa hora eu pensei que deveríamos ter feito bem pior ao tornar aquele lixo em um corno... ×eae tudo na paz? quem é essa aí?× foram exatamente as palavras que ouvi dele, a Nih me olhou e disse que eu era uma amiga, eu fechei minha mão e apertei com toda minha força, fomos para a cozinha, e obrigadas a susurar;

"você voltou para ele!? você é louca!?"

*desculpa Vic... eu achei que se aquele era o problema, e como o problema tá resolvido as coisas seriam melhores entre nós dois...*

"..."

*desculpa...*

"por que ainda tá com ele?"

*eu não sei...por enquanto não tenho onde ficar, mas já comecei a trabalhar e lo--*

"Nih, você sabe onde eu moro, era só ter ido"

*não queria que você achasse q eu sou idiota por ter achado que as coisas mudariam, porque você me receberiam na sua casa se eu escolhi a ele?*

"..."

*...*

"termine com ele."

*você não pode me obrigar a fazer isso Vic...*

"ele está te usando como um maldito brinquedo Nih, vem comigo? por favor? vou cuidar de você"

*obrigado por ser gentil Vic... mas não é tão simples assim*

"me apaixonei por você... fui todos os dias no lugar que nós nos conhecemos esperando você aparecer... eu odiava me envolver emocionalmente com as pessoas até começar a gostar de você, foi ingênuo da minha parte me apaixonar por alguém q eu passei a noite, mas eu quero você Nih..."

*...*

"por favor... isto não é vida, me dê uma chance de te fazer feliz..."

*eu... preciso... pensar, desculpa*

    Essas palavras me machucaram, e enquanto tentava controlar minha raiva, pela janela da cozinha eu conseguia ver ele, lá sentado sem fazer nada fumando aquela merda, sinceramente desejei que ele sufocasse... Eu a abracei, ficamos assim por um tempo, o cheiro natural dela me lembrava um cheiro muito comum da minha infância; lírios brancos, um cheiro bom de manga madura e um doce forte do aroma da flor, afastei seus cabelos para o lado para que eu pudesse sentir o cheiro melhor, mas em seu pescoço tinha uma marca, um chupão bem grande ali, me lembrando a todo momento que ela não era totalmente minha, senti raiava, a abracei com mais força e a beijei no pescoço próximo a marca, *o que você está fazendo?* ouvi ela susurar no meu ouvido, então me desculpei pelo que eu fiz, me desculpei por continuar fazendo, a cada beijo um pedido de desculpa, *tudo bem...* ouvi ela dizer, então a chupei, marquei seu pescoço, olhei para ela, dei um beijo na boca dela, então a soltei me sentindo horrível pelo que eu fiz, me encostei nos armários e fiquei lá, enquanto me culpava silenciosamente ela se aproximou de mim, me beijou de volta, enquanto estávamos nos beijando, olhei para ela, seu rosto estava completamente vermelho, me perguntei o quão excitada ela tinha ficado com aquilo, queria fazer milhares de coisas com ela, mal podia me conter, tirei a jaqueta que ela estava vestindo, comecei a desabotoar sua blusa mas ela me impediu olhou para ele lá no sofá, então sugeri que fossemos para o quarto dela, sem dizer nenhuma palavra ela pegou minha mão, me guiou pela sala, passamos por ele e sem nos dar atenção ele ficou lá, subimos as escadas e entramos no quarto deles, tranquei a porta, me aproximei dela e a toquei, tirei sua blusa, seu sutiã e deitei na cama, tava tirando a calça dela quando notei q ela estava usando meia arrastão, se ela soubesse o quanto eu gostava daquilo... *rápido Vic...* ela me disse isso tirei a calça dela, toquei as coxas dela com aquela meia, meu deus estava com tanta vontade de comer ela de tanta formas e jeitos diferentes, queria ver ela com aquela meia, não a tirei, coloquei sua calcinha de lado e me abaixei na sua frente, rasguei sua meia nas partes íntimas, a chupei rápido, ouvia ela abafando os gemidos, medo daquele canalha? não, ele iria ouvir... fazia questão q sim. quando fiz ela gozar cheguei perto de seu ouvido e a perguntei se ele tinha machucado ela, ela assentiu com a cabeça, perguntei onde, disse para ela apontar casa um dos lugares, ela começou pelo pescoço, seios, vagina... apertei com força o lençol da cama ao saber disto, procurei por algo no quarto que me ajudasse no que eu iria fazer, um conto dele jogado no chão era perfeito, prendi os pulsos dela, e depois os prendi na cama, ele iria ouvir tudo que eu quisesse que ele ouvisse. "vamos jogar um jogo?" ela respondeu com um sim e um leve sorriso, "responda cada pergunta que eu fizer" disse enquanto levantava suas pernas e apoiava elas nos meus ombros, "pronta?" ela disse que sim então comecei, coloquei dois dedos dentro dela

"faz quanto tempo que vocês não faz? você está quase pedindo por isso"

*ele... não faz como você, dói e não é confortável...*

Masturbei ela rápido algumas vezes então parei

"a quem você pertence Nih?"

*vo-cê... você...*

Com minha outra mão dei um tapa na bunda dela

"não ouvi direito Nih"

*você*

"hum?"

disse dando outro tapa...

*VOCÊ Vic...*

"boa garota... você me ama Nih?"

*amo Vic, por favor... continua*

"pede"

*por favor Vic continua...*

"não estou ouvindo Nih"

*POR FAVOR... por favor... continua*

"não tá esquecendo nada?"

*eu te amo Vic*

a masturbei mais rápido e chupei seu clitóris, com minha outra mão apertava seu mamilo, ouvia ela tentar segurar os gemidos, sem conseguir com eles cada vez mais altos "diz de novo" esperei por sua resposta a tocando com um pouco mais de força, *EU TE AMO VIC* ouvir isso me deixou feliz... continuei fazendo com ela enquanto ignorava os barulhos dos passos pesados vindos da escada, "goza Nih" disse isso alto, para que ele ouvisse, para que ele soubesse que eu fiz em minutos o que ele nunca tinha feito em anos... continuei fazendo, e então ouvimos ele bater na porta e gritar nós xingando de todos os palavrões, ajudei ela a ignorar, e quando fiz ela gozar na minha boca a beijei, a deixei ali na cama, ainda com a respiração ofegante e gemendo um pouco fui em direção a porta completamente molhada por culpa dela, abri e o vi ali sentado chorando como uma criança que perdeu seu brinquedo favorito "vá embora... agora." disse apontando para as escadas, e o vi descer degrau por degrau

   tranquei a porta novamente, desamarrei ela, tirei minha roupa, deitei sob ela, a beijei, encostei meus seios aos dela, fiquei os esfregando com o corpo enquanto eu voltava a toca-la e ela a arranhar minhas costas... depois de completamente exaustas ao acordar não a vi ali, peguei o primeiro lençol que eu vi e o enrolei em mim, me odiei, sai pela casa procurando ela... olhei todos os cômodos, e ao entrar na cozinha e ver aquela mulher fazendo tapioca doce para o café da manhã, apenas com uma blusa social branca quase transparente percebi que aquela seria a minha esposa, e que eu faria o possível para mantê-la ao meu lado.

soltei os lençóis que cobriam meu corpo e a abracei, beijei seu pescoço e desta vez meu café da manhã estaria completo.


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Comentários


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hottnts Comentou em 22/04/2022

safadinha!!

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jogadorarpg Comentou em 19/04/2022

Karaka! gostei do final. Minha definição de romântico. Votado. muito bom

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cadinho65 Comentou em 30/03/2022

Poxa... Que lindo!! E cheio de tesão....

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eutoaquipraver Comentou em 18/03/2022

Lindo de mais




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Ficha do conto

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kayenn

Nome do conto:
A Virgem Introvertida E Seu Namorado Corno 2

Codigo do conto:
197762

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
18/03/2022

Quant.de Votos:
11

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