Olá, novamente caros leitores, não encontrei uma maneira melhor de começar esta segunda parte do que com uma pergunta, claro, cada um de vocês possuem suas opiniões sobre isto. Mas convenhamos, para os que não veem problemas nisto ou até mesmo os que gostam, sabem o quão excitante pode ser só a ideia de uma rapidinha numa quarta-feira no cinema quase vazio, um boquete rápido no estacionamento ou até mesmo tocar seu parceiro (a) por baixo da mesa. Excitante, não? Mas caro leitor, a quem não goste, e como diria minha mãe "gosto é igual cu, cada um tem o seu" e como eu sempre dizia em resposta sarcástica "se fosse como cu, o seu eu não comeria" (kkkkkkkkkk) o que eu quis dizer com isso? bom, a maioria dos que gostam já passaram por situações assim, e para alguns a ideia é na maioria das vezes (se não todas elas) negadas.
E é assim que iniciamos esta segunda parte, porquê? Bom, continuando da onde eu parei no primeiro conto, depois de chegar em casa e trocar alguns nudes com o homem que conheci e comecei a me relacionar, marcamos de ir muitas vezes no mesmo parque, (este que vai ser muito importante durante alguns contos) durante essas idas, aprendi como excitar ele mais rápido, aprendi truques de como fazer um boquete inesquecível, até mesmo de lugares que homens gostam de ser tocados mas que não contam para ninguém por sentirem vergonha, dentre muitos outros. Um dia estávamos marcando de nos encontrar lá no mesmo parque, e ele disse querer que eu vestisse algo para ele, eu concordei sem pensar duas vezes, mas como? então ele me disse que ele tinha comprado, e que passaria na minha casa para deixar a roupa comigo, e assim aconteceu, inventei uma desculpa para ficar na rua, esperei ele me dar e corri para dentro para ver o que era (isso sem a ciência dos meus pais, até porquê eles não aprovariam nosso relacionamento) abrindo a caixa tinha vários conjuntos de biquínis incrivelmente finos e transparentes, a maioria no estilo arrastão (ou em bolas abertas) mas algo me chamou a atenção, todos tinham algo que geralmente não tem nos biquínis, luvas ocas, achei a peça interesse e excitante... Logo depois perguntei qual deles ele queria que eu usasse, ele disse que eu poderia escolher, então eu escolhi um fino transparente preto,e deixei a peça separada até o dia que iríamos nos encontrar, mas pensei, como iria ir usando isso para um parque? pensei em várias possibilidades, mas todas elas n pareciam boas o suficiente, mas tive uma ideia brilhante peguei uma blusa de frio do meu pai, e por ele medir 1,76 e eu apenas 1,59 ficou praticamente um vestido em mim.
Chegado o dia tão esperado por mim caro leitor, recebi instruções exatas de qual penteado fazer, a maquiagem que deveria usar e até mesmo ele me disse para tirar o esmalte das minhas unhas, isso não me incomodava de jeito nenhum caro leitor, a brincadeira só ficava cada vez mais excitante! receber ordens assim nunca foi um problema para mim.
Então já de maria chiquinha no cabelo, batom vermelho bem claro, delineado gatinho e rímel, claro, com o biquíni as luvas e a blusa de frio do meu pai, coloquei um tênis preto que combinasse com a blusa e uau, pensei por um momento se ele não seria um lolicon... Fui até local que marcamos, desta vez atrás de árvores e alguns arbustos, mas o local era aberto e bem limpo por sinal.
Ele me viu chegar e apenas estava me olhando de longe, com uma expressão que eu nunca tinha visto em seu rosto, parecia um lobo olhando para sua presa, e eu, um coelho, pequeno e indefeso... (essa sensação caro leitor, infelizmente é algo que eu não consigo descrever em palavras) ele estava sem blusa com uma calça moletom preta, com as mãos no bolso, o dia estava nublado, e por um segundo me perguntei se ele não estava com frio, (frio? hã... até mesmo o modo em que ele estava me olhando me passava uma sensação de calor) então andei reto, mas não na direção dele, andei reto e parei uns três metros na frente dele, fiz ele me olhar enquanto abria o zíper da blusa, revelando qual dos biquínis eu tinha escolhido, nesse momento eu já não estava com frio, sentia meu rosto queimar de vergonha, deixei com que a blusa caísse atrás de mim, e voltei a observar ele, mas a expressão no rosto dele permanecia a mesma, ou seja, enigmática para mim, mesmo que eu pudesse ver claramente o volume na calça dele ficando dava vez maior, ele não desviava nem mesmo por um segundo o olhar do meu corpo, senti minhas pernas fraquejar, minha calcinha com aquele tecido tão fino ficar molhado, juntei minhas mãos na frente da minha calcinha, esperando que ele não notasse que eu estava praticamente molhando minhas coxas, ficamos assim por quase um minuto, mas pareceu ser uma eternidade.
Ele começou a andar na minha direção e eu me senti novamente uma presa que foi encurralada pelo caçador, não me movi, não falei, senti meu corpo paralisar por um segundo, mas não senti medo, ele parou atrás de mim, colocou as mãos sob os meus ombros, estavam tão quentes... mesmo que ele estivesse centímetros longe de mim, eu conseguia sentir o calor dele, imaginei milhares de coisas quando ele começou a passar a mão pelos meus meus braços, esfregando eles como se quisesse me acalmar... Ou como se quisesse brincar ainda mais com sua presa, desejando que eu tentasse escapar, apenas para me encurralar novamente, apenas para ter novamente essa sensação de poder... Para comprovar minha teoria, me afastei dos toques dele, comecei a andar, e de tudo que ele poderia fazer desde me chamar, segurar meu braço ou ficar na minha frente... O que ele decidiu fazer caro leitor foi seguir cada um dos meus passos, me atrevi a parar para saber o que ele faria, e para minha surpresa ele se curvou me abraçou por trás, beijando meu pescoço, por fim pensei (e o lobo amedronta sua presa, brincando com ela) ele começou a apertar meus seios enquanto continuava me beijando, estava fazendo isso tão intensamente, com mais força que o habitual, e então perguntou "você é minha, não é?" eu respondi que sim, então ele disse "tem alguém que eu quero que você conheça" Milhares de coisas passaram pela minha cabeça, dentre elas como eu iria reagir aquilo, eu poderia dar um escândalo, poderia só sair dali, mas devo lembrá-lo meu caro leitor, eu não o amava e via nossa relação como uma troca de interesses, onde ele ficava com os sentimentos e eu com o aprendizado e todas as sensações indescritíveis de prazer que aquilo poderia me proporcionar. Então ignorei tudo que eu estava pensando e perguntei "quem?" ele me disse que era um amigo dele e ele quem me deu todos os biquínis e as instruções... Me senti excitada devo confessar, então perguntei "onde ele tá?" e ele respondeu que estava chegando, mas que ele não deixaria o amigo dele me tocar, que ele iria apenas para observar, e completou dizendo novamente que eu era dele, a ideia de ter alguém observando me deixava excitada a cada segundo que passava, enquanto ele continuava com as carícias dele...
Algum tempo depois ouvimos barulhos e um homem alto, negro, por volta dos 30 anos com um corpo perfeitamente desenhado apareceu, então fiz uma posição fofa e esperei eles se cumprimentarem, (então caro leitor, me senti novamente uma presa, dessa vez com dois caçadores a espreita) Marcus, era o nome dele, ao menos foi assim que ele se apresentou para mim, estava curiosa sobre como aquilo iria se desenvolver, então agradeci o Marcus pelos biquínis (ele também terá muita importância na nossa história caro leitor) observei ele se afastando e ficando longe encostado em uma árvore... meu "namorado" se aproximou de mim, tocou meus seios, apertou, lambeu, mordeu, estávamos nisso a praticamente uns 40 minutos, eu pedi para ele continuar, eu queria mais, não estava aguentando aquela tortura... Então ele se aproximou do meu corpo, me abraçando, e perguntou se tudo bem eu ficar nua, fingi uma hesitação, mas claro, permiti, senti ele desamarrando o laço do meu biquíni, deixando meus seios descobertos, apoiei minha cabeça sob o peito dele e fechei meus olhos enquanto ele passava a mão pelas minhas costas chegando na minha bunda, tirou a parte de baixo do biquíni empurrando ele para baixo, e começou a me masturbar... Lembro de pensar no quão incrível era aquilo, o movimento dos dedos dele tocando partes tão sensíveis dentro de mim, me fazendo pingar de tão molhada eu estava, estava gemendo propositalmente baixo, o que fez com que o Marcos se aproximasse da gente, ficando em pé ali mesmo poucos sentimentos afastado, aumentei os meus gemidos com isso, então quis dar o próximo passo, perguntei se eu podia tocar nele, já que estávamos ali praticamente uma hora com ele completamente duro, ele não me respondeu então ajoelhei na frente dele, e olhei para o Marcos, e então pensei "o que gosta de mostrar, e o que gosta de ver" olhei novamente para o meu "namorado" e abri a boca, colocando minha língua para fora, esperando que ele fizesse algo, e então ele fez deixou eu o chupasse até que ele gozasse na minha boca, ele não tinha um gosto muito salgado e amargo como a maioria dos homens, então nunca tive problemas em engolir e pedir por mais, então ele me deu a mão para ajudar eu a me levantar, levantei e antes que ele começasse a fazer algo eu apontei para o Marcos, que ficou surpreso, e meu namorado também e eu te pergunto leitor, sabia que um dos fetiches mais comuns do mundo é sexo a três? os dois ficaram impressionados com minha atitude mas nenhum pareceu querer recusar, e sinceramente pareciam até mais animados com a brincadeira. Observei o Marcos tirar a calça e nossa, minha boca toda não daria nem a metade daquilo, algo passou pela minha cabeça, um pensamento como os anteriores (neste tem um lobo, maior e mais forte, com pelos tão negros quanto a escuridão do espaço, onde os dois disputavam para ver quem ficaria com a presa desta vez) Então fiz um sinal para que ele deitasse, e assim ele o fez, deito ali esperando para ver o que eu faria, e se você leu meu conto anterior sabe que eu não agiria como uma qualquer que não sabe o que fazer em situações assim, eu sentei por cima do pau dele, indo para frente e para trás, masturbando ele sem penetração por um tempo, até deixar ele completamente melado, quando senti que estava pronta coloquei ele dentro, gemi alto, aquilo entrou em mim tão fundo que meu corpo estava tentando se acostumar, comecei a me mover enquanto via meu namorado se masturbando na nossa frente, aquilo estava muito bom durante todo tempo, todos os gemidos deles e os meus, eu não queria que acabasse, e mal percebi meu namorado vindo para trás de mim, pronto para colocar no meu cu e então eu disse a coisa mais clichê do mundo nos filmes pornô, "não, meu cu é virgem" kkkkkkk saiu quase que automático, mas ele respeitou isso, e se masturbou com a minha bunda, aquela sensação, meu deus, ele estava batendo no meu útero e quando gozou eu gozei junto, mas mesmo assim continuei com ele dentro de mim, esperando meu namorado acabar, e quando estava prestes a gozar colocou a cabeça do pau no meu cu, e gozou dentro dele. senti coisas que nunca tinha sentido, vesti minha blusa deitamos ali e demos risada olhando o céu, conversamos sobre muitas coisas e sobre se eu queria ir para casa de um deles, gerando um mini debate sobre como meu namorado já tinha passado muito tempo comigo e que agora era vez dele... Como eu tinha imaginado eles acabaram dormindo, e então eu resolvi ir embora antes que eles acordassem, e pela última vez o pensamento passou pela minha cabeça (os dois lobos tão preocupados com quem ficaria com a presa que enquanto brigavam não perceberam que ela havia fugido)
delicia demais