Histórias De Uma Completa Vadia - 1

Vadia? Sim, caro leitor, vadia. Mais que isso, uma completa vadia.
    O que levaria alguém a se auto-intitular de vadia você deve estar pensando, e a resposta é simples, vadia é um modo pejorativo de descrever mulheres que tem relações sexuais com várias pessoas (dentre muitos outros significados) outra palavra para descrever isso, e com certeza é a correta, é promíscua.
    Mas então por qual razão usar o termo pejorativo e não o correto? imagino que você deva tirar suas próprias conclusões após ler os contos, e decidir qual termo se aplica aqui.

    Dito isso caro leitor posso começar, e como toda boa história, começarei pelas minhas descobertas libertinas, não que eu possa especificar a idade, mas posso dizer que foi cedo que descobri meu corpo e o prazer que eu poderia sentir com ele, sempre tinha curiosidade e sempre tentava novas maneiras de me dar prazer, continuei assim por um tempo até chegar na minha idade de ter relacionamentos, e por favor, peço que leve o que eu vou dizer em consideração, mesmo que de certa forma isso possa afetar como você irá me julgar no fim, mas durante toda a minha vida eu tenho certeza de ter me apaixonado apenas uma única vez, um romance bobo adolescente que não durou mais que cinco meses antes que eu mudasse de cidade, todos os que vieram após isso para mim eram como quaisquer outras pessoas que entraram na minha vida.
    Após relacionamentos bobos, eu queria mais, não apenas abraços e andar por aí de mãos dadas, eu queria sentir prazer, dar prazer experimentar de tudo um pouco... Procurei maneiras de começar algo assim, então passei a conversar com homens pelo meu celular, diversos deles, a maioria mais velhos que eu, simplesmente porquê eu achava que eles eram melhores, mais experientes e excitantes, eu queria aprender, queria saber tudo que excitava eles e o motivo, passei um tempo fazendo isso até descobrir algumas das minhas maiores paixões; fantasias sexuais, lingeries, meias, roupas com detalhes específicos que chamam atenção dos homens mas que passariam despercebidos por mulheres, brinquedos sexuais dentre outras coisas, passei a estudar literalmente o que excita as pessoas desde frases normais que causam um certo sentimento, até as com duplo sentido e as explícitas. Mas isso não bastava, não para mim, eu queria ser a melhor em tudo e nada tirava essa ideia da minha cabeça... Foi quando eu notei algo, por mais que as coisas que eu tinha aprendido funcionasse com a maioria dos homens, cada um é diferente, gostam de coisas diferentes, personalidades diferentes e tem fetiches diferentes, então eu me dediquei a aprender até mesmo como agir, falar, mudar meu tom de voz, andar, de como me comportar em certas situações, todo dia eu procurava por algo diferente para aprender, e depois passava horas praticando, trocava de voz alternando de algo fofo até algo descontraído dependendo do que eu estivesse ensaiando, trocava a roupa e os gestos (posso dizer que se eu tivesse me esforçado a mesma quantidade no teatro, talvez hoje eu fosse uma das melhores atrizes do mundo) após aprender, tinha que colocar na prática e ver se aquilo realmente funcionava, mas como? na minha cabeça na época, eu não tinha idade de fazer essas coisas por mais que eu realmente tivesse sim para começar, foi quando comecei a praticar de longe, fazia amizades coloridas, mandava nudes, fazia vídeos chamadas, me moldava a ser algo diferente e único para cada um deles, e com o tempo me tornei totalmente adaptável a qualquer um.
    Para mim era quase uma brincadeira fazer essas coisas, deixava eles felizes e eu também, ambos conseguíamos desfrutar daquilo e ter prazer, e posso dizer que durante esse tempo conheci muitos fetiches, até mesmo passei um ano quase todo aprendendo sobre eles, mas um em específico, o bdsm, consumiu muito do meu tempo, mas não em vão, cada coisinha nele me fazia entender trinta de outra, sinceramente percebi que até mesmo meu corpo tinha que se adaptar, e eu não sei como, ou se foi apenas ilusão da minha cabeça, mas se eu conhecia um homem que gostasse das práticas de bdsm, minha tolerância a dor aumentava e eu claramente notava isso, com outros minha tolerância era baixa, e eu desejava toques mais leves, com o tempo isso chegou ao ponto da minha própria amiga dizer que eu era o modelo de mulher perfeita para qualquer um, e isso para mim era algo bom, porquê se eu fizer algo, eu não quero ser apenas boa, eu quero excelência.
    Então, em um dos meus primeiros relacionamentos, com os primeiros toques e amassos (que começou apenas porquê o homem em questão pediu) ele era mais velho que eu, tinha mais experiência então eu decidi que ele seria uma espécie de "teste perfeito" ele não pareceu incomodado com minha idade, mesmo que não houvesse muita diferença, apenas três anos diferença, como eu disse me apaixonei apenas uma vez, minha intenção não é mentir, quero passar minhas histórias para que outros conheçam... Então eu só aceitei namorar com ele, sem ter sentimento nenhum envolvido, mas eu me dediquei a fazer ele acreditar que sim, não apenas ele como os amigos dele e até mesmo a família dele. Eu estudei ele, pensei em tudo que ele gostava, em cada um dos fetiches dele, o que para mim nunca foi algo difícil de perceber, então me moldei, dessa vez não só para receber olhares na rua e ser desejada. Sendo um otaku, gentil e bobo eu sabia exatamente do que ele gostava, comecei então a me vestir de forma fofa com muitas cores e desenhos, laço e uma maquiagem natural, fazia minha voz ficar fina e fazia gestos fofos perto dele me apresentei assim para os pais e os amigos dele, mas eu queria mais, eu tinha que ser fofa mas também tinha que saber o momento exato para fazer o fofo ficar sensual, e o sensual em sexual, com isso eu descobri os fetiches dele, sem palavra nenhuma precisasse ser trocada. Um dia faltei a aula propositalmente e o chamei para ficamos num parque, eu estava com um vestido colorido, cabelo preso, e um laço bem pequeno, com uma cor escolhida a dedo para que não passasse despercebido, sapatilhas e um rímel e batom vermelho claro, decidimos ficar num parque, nos sentamos e eu sendo fofa perguntei se poderia deitar a cabeça sob o peito dele, ele permitiu então fiz um poema improvisado na hora sobre os batimentos do coração dele, ele adorou, algum tempo depois ele foi trocar a posição para que não incomodasse ele, e acidentalmente passou a mão pelo meu peito, eu estava sem sutiã mas fingi não ter percebido, esperei algum tempo e olhei para ele, e então perguntei se ele estava bem, perguntei se ele estava com calor porque estava vermelho, ele não respondeu então eu insisti, até que ele me disse que tinha ficado excitado com o toque e pediu desculpa, eu fingi surpresa e fingi ficar com vergonha, aproveitei o momento para alternar de fofo para sensual, desviei o olhar para o lado e fingi gaguejar dizendo "s-se você quiser, você pode... Pode tocar" eu não podia perder essa oportunidade, até porquê um dos fetiches dele era exibicionismo, o parque não estava cheio mas as vezes passavam algumas pessoas, era perfeito, não tinha ninguém onde estávamos, e após ele perguntar algumas vezes se podia mesmo tocar, ele começou a massagear meus seios por cima do vestido, e eu já tinha ensaiado tantas vezes como gemer de forma fofa que foi natural, estava gemendo baixo, alternando para alto propositalmente durante alguns momentos, foi assim por um tempo até irmos para casa.
    Isso aconteceu algumas vezes mas ele nunca sabia quando pedir por mais, em outra das nossas idas ao parque deixei que ele tocasse meus seios, gemi mais,o toquei mais, então me aproximei um pouco mais e disse "Por favor... Mais, mais" ainda em um tom fofo e baixo, ele hesitou de início, então eu disse "Faça o que quiser comigo, eu sou sua" por algum motivo idiota homens tem essa vontade de saber que uma mulher pertence a ele, não caro leitor, não literalmente, apenas o modo figurativo já serve de muita coisa, isso fez com que ele parasse com a hesitação, fez como que ele se desligasse do mundo ao redor dele, eu amei isso, ele tinha olhos apenas para mim, sem dar importância as consequências que aquilo nos causaria se alguém nos pegasse, e então ele me colocou encima do colo dele, puxou minha blusa para baixo, e lambeu meus seios, chupou e fez o que tinha vontade, foi a minha primeira vez fazendo algo do tipo também, mas eu jamais admitiria isso para ele, como eu disse eu queria ser a melhor, ele não poderia nem ter dúvidas sobre se era minha primeira vez fazendo aquilo e eu não iria em momento nenhum dar motivos para ele achar isso, eu simplesmente não podia e não queria, abri um pouco mais minhas pernas, deixei ele continuar o que estava fazendo, e então comecei a mover meu quadril, mas não em um movimento de vai e vem, porquê fazer algo tão básico se eu já tinha praticado tantas outras formas? eu estava rebolando, ou melhor, movendo meu quadril em movimentos circulares, quicando as vezes, mudei completamente e estava alternando o gemido fofo com longos "huum" de um jeito sensual, ele estava ficando perdido, se entregando completamente ao prazer daquilo, como eu disse eu quero ser a melhor, deixar ele só se perder nisso como com qualquer outra faria não estava nos meus planos, então parei o que estava fazendo, até que ele olhasse para mim novamente, olhei fixamente nos olhos dele enquanto passava a mão pela calça dele, encontrei o botão, o abri, e estava quase abrindo o zíper, ele desviou o olhar para ver o que eu estava fazendo, mas eu segurei o zíper com uma mão, e com a outra em um toque gentil levantei o queixo dele, o fazendo olhar nos meus olhos novamente, terminei de abrir o zíper, e voltei a me movimentar, eu queira que ele ficasse olhando meus olhos, mas fiz questão de me movimentar apertando um pouco mais a região, deixei e ele ficasse tocando meus seios mas olhando nos meus olhos, estava molhada com a brincadeira, e ele todo melado com o próprio sêmen e pela minha calcinha molhada ali, sabia que se eu fosse mais longe ele iria recuar, mas não liguei, fiz mesmo assim, parei de me movimentar novamente toquei o pau dele, ele recuou, estava prestes a dizer algo quando eu apertei um pouco o pau dele, o coloquei um dedo na boca dele e disse e olhei para o lado, fingindo estar com vergonha do meu ato, então puxei a cueca dele para baixo, mas deixei que ele visse dessa vez, ele estava olhando fixamente para baixo observando o que eu estava fazendo, fiz ele ver o quão roxo e latejando ele estava, puxei minha saia para que ele visse minha calcinha molhada, cada um dos meus movimentos eram precisamente desenhados, planejados para que fosse perfeito, então coloquei minha calcinha de lado e deixei que ele me olhasse um pouco, cobri tudo com minha saia novamente, mas não me movimentei, pelo contrário, olhei para ele fixamente esperando que ele tomasse controle da situação e decidisse se queria continuar, como queria, e o que eu deveria fazer, ele entendeu o que eu quis dizer, mas parecia estar com vergonha de fazer algo, olhei para o lado, e então puxei minha saia novamente, mostrando como ele estava novamente, mesmo assim ele estava apertando os punhos, estava com a respiração pesada mas não tomava uma atitude, eu observei aquilo e disse "Me use" "Deve estar doendo... Você quer parar?" ele continuou sem falar nada, apertando ainda mais os punhos, então pedi desculpa a ele e estava quase levantando, quando ele segurou o pau dele, colocou uma mão nas minhas costas e me trouxe para mais perto, então colocou o pau na entrada da minha buceta, colocou as mãos no meu quadril e o moveu para baixo com força, mordi meu lábio com força para não fazer barulho, mas antes que eu pudesse assimilar o que tinha acontecido ele começou a mover meu quadril, para cima e para baixo, eu o abracei para que ele não visse as lágrimas no meu olho, enquanto ele movia cada vez mais rápido, ele não sabia que eu era virgem, e eu nunca tinha dado motivos para que ele suspeitasse, apenas aguentei, mantendo meu papel de garota indefesa e fofa, limpei minhas lágrimas, parei de abraçar ele, olhei nos olhos dele enquanto tirava as mãos dele do meu quadril e colocava elas nos meus seios, passei a mover eu mesma meu quadril, ficamos aproveitando isso durante um tempo, até ele tocar meu clitóris com uma mão fazendo massagem, coloquei uma mão na boca para abafar meus gemidos, todas aquelas sensações que eu nunca tinha sentido... E com a outra mão ele segurou meu pulso, tirando da minha boca, não podia colocar a minha outra mão na minha boca por estar usando ela para me apoiar, entendi o recado e gemi para ele, e pela primeira vez aquilo foi algo que eu não tinha planejado, não estava no controle e aquilo me dava prazer... Então ele tirou a mão do meu clitóris, estava melado, e eu o vi colocar o dedo dentro da boca e chupar, então ele deu risada, eu não entendi o porquê até ele levar o dedo até minha bunda e colocar ele dentro, me segurei para não gemer alto mas em vão, estava completamente perdida no prazer, mas não deixaria que ele achasse que não tinha feito isso antes, sentei com força no colo dele e ouvi um "uhg" como resposta ele enfiou o dedo ainda mais fundo, me fazendo gemer, olhei para aquele sorrisinho patético o rosto dele então beijei ele, mordi o lábio de forma que machucasse um pouco, então eu sorri, olhei ele com um olhar desafiador e comecei a apertar o pau dele com minha vagina, fazendo ele gozar dentro de mim, meu deus, foi uma das melhores sensações da minha vida... Fiz ele me carregar nas costas pelo parque o resto do dia, foi incrível. Depois em casa mandei uma foto de como eu fiquei só de pensar no que aconteceu.