Segunda feira acordei antes da hora, tomei um banho tranquila, e me vesti. Nada de especial, uma camisa social, uma calcinha vermelha e com uma calça legging e sapatilha. Sai de casa e logo no ponto de ônibus percebia os olhares dos homens em mim, com a calça repartindo minha buceta na frente, e atrás minha bunda com um belo vão entre as das bandas. Logo veio o ônibus, não estava tão cheio quanto que gostaria, olhei os bancos e sentados no corredor só havia mulheres, já sabia que não arrumaria nada, passei pela catraca e fui mais ao fundo. Na ultima fileira de bancos havia entre duas mulheres um homem, aparentava ter por volta de 40, 45 anos. Reparou sem disfarce minha buceta partida, parei na porta, de costas para ele, e no canto do olho podia ver ele se mexendo e sentia o olhar dele sob minha bunda. O ônibus encheu um pouco mais, e em um determinado momento ele cedeu o lugar para uma mulher, veio em minha direção e parou ao meu lado no degrau de baixo da porta. Olhava a todo o momento para a racha que eu apresentava alisava o pau por baixo da mochila e se contorcia logo uma mulher quis descer, então fui para o mesmo lado da porta em que ele estava, ficando assim com a buceta praticamente na cara dele, em dado momento me aproximei do balaústre vertical e me apoiei ali, como um bom jogador ele percebeu minha sacada e segurou no balaústre na mesma altura onde minha buceta estava. No primeiro balançar do ônibus, ralei levemente na mão dele, que de imediato fechou os olhos, já sabia que eu poderia ir além. Passando da ponte João dias o pessoal começa a descer. E para cada pessoa que descia eu apoiava a racha na mão dele, sentia o mel escorrendo por dentro da buceta cada vez que conseguia sentir a mão quente dele ali. Tendo percebido que eu não o impedia, apenas esticou um dos dedos, e encaixou bem no meio dos lábios da minha buceta, com o ônibus em movimento eu tratava de esfregar a buceta no dedo dele, já sentia pulsando e começava a deixar a calça úmida. Fiz uma leve pressão contraindo a buceta e senti como se uma cachoeira tivesse ali, foi quando ele forçou um pouco mais o dedo, e suspirou, com a outra mão podia ver pelo reflexo na porta que ele acariciava o pau por baixo da mochila. Mas quando o ônibus parou e abriu a porta mais uma vez, sem excitar ele desceu em pé na plataforma ficou com a mochila por cima e uma mão por baixo dela, me olhando até que as portas se fecharem e o ônibus partir. Não demorou muito meu ponto chegou, e conforme eu andava sentia o liquido escorrendo na minha calcinha, enquanto minha buceta se contraia de tesão.
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