Quando eu fiz 16 anos, minha mãe finalmente deixou eu entrar numa das duas únicas academias daqui. Eu tava animadão. Finalmente ia começar o sonho de malhar e quem sabe ficar um daqueles caras saradões.
Eu branquelo, alto, com 1,75m, magrelo, só 60kg, cabelo castanho sempre bagunçado e umas espinhas no rosto, em menos de um ano mudei drasticamente. Aumentei quase 15kg, todos os músculos estavam em evidência, ganhei um baita porte, ombros mais largos, braços fortes, mandava super bem no agachamento e tava com bunda e pernas ficando cada dia mais firmes, mesmo tendo o corpo ainda slim. Mas o peitoral era o diferencial. Tava enorme. Largo, volumoso, com os biquinhos sempre marcando as regatas da academia, as vezes saindo pelo ladinho. Eu me amarrava.
E veio uma popularidade que eu não imaginava. Muita gente puxava papo, tava beijando muito mais meninas, e na academia muito mano me cumprimentava com respeito, inclusive meu instrutor, o Nando, que dizia que eu era um exemplo.
Nando era ainda mais alto que eu. Acho que 1,90m, um armário, provavelmente batendo os 100kg, 26 anos, moreno da pele escura, barba rala, o cara mais admirado da academia. Não era nem formado, nem nada. Mas só por ser saradão podia dar aula. E cidade meio largada, ninguém nem cobrava nada. Pow, se eu tava melhorando tanto, era porque o cara entendia.
Até que um dia as coisas saíram de qualquer controle.
Tive um dia muito corrido entre escola e ajudar a mãe com a feira no supermercado. Então só pude ir malhar tarde, depois das 21h, sendo que ela fechava 23h em ponto. Cheguei correndo. Pouca gente. E o Nando tava puxando ferro também, como ele fazia normalmente sempre no fim do dia mesmo. Me olhou e soltou um "E aeh rapaz, começar um peito agora? Bora, vou ser teu parceiro hoje".
Fiquei felizão. Malhar com um dos caras mais sarados da cidade. Mas ele botou pra moer. Foi muito puxado e claro que eu não acompanhava os pesos dele. Sempre precisava diminuir. Fiquei moído. Peito rasgado. Dava pra ver as fibras e o biquinho sempre saia pela lateral da regata folgadona que eu tava usando.
Quando terminamos os exercícios, eu tava banhado em suor. Ele também. Daí 23h em ponto ele fecha a academia e pergunta onde eu moro.
Na ladeira do Bola, aqui perto. Sempre vou andando.
Vou no caminho. Bora junto.
Beleza.
Começamos a caminhar na escuridão. Cidade toda um cemitério sem movimento. Falando sobre treino e pegação, rindo que quando o corpo vem, as meninas vem junto.
Passando por um grupo de ruelas do bairro, ele me solta.
Mas heim, tu tá com o peitoral ficando top demais. Curtiu o treino hoje?
Cara, me amarrei, mas eu tô destruído, acho que amanhã ele vai tá super dolorido.
Ele deu uma risada alta e soltou um "bom que é assim q fica ainda maior", então ele fez um movimento que simplesmente fez a coisa toda mudar. Foi tudo muito rápido, ainda rindo ele levou os dedos em formato de pinça no meu mamilo direito e apertou o bico. E um relâmpago passou por mim. Uma onda de uma sensação que eu nunca imaginei. Foi tão rápido e tão potente, que eu involuntariamente soltei um gemido. Uma coisa de tesão e dor ao mesmo tempo.
Ele parou, eu também. Ficamos em silêncio. Eu tava suando frio. Nunca tinha sentido aquilo e foi insano. Não sabia que meu mamilo poderia ser tão sensível.
E quando eu tava tentando me recompor e voltar pra caminhada, simplesmente ele toma uma atitude que eu não tava preparado, me agarra pelo pulso, me empurra para um beco com luz muito baixa e me encosta numa parede.
Ei Nando, o que tu tá fazendo mano?
Ele simplesmente solta meu pulso, puxa a regata larga que eu tava usando pro lado de dentro, deixa meu mamilo sair.
Quero só testar uma coisa. Fica quieto.
E belisca, meu mamilo. Foi automático. Eu gritei. Não importa o quão louca tivesse aquela situação de ser encoxado por um cara enorme numa parede. Eu estava sem controle. Desarmado. Ele apertava intensamente o biquinho do meu peito, torcia de leve, e eu estava pirado.
Hum… vc é bem sensível aqui, Tiaguinho. Tá se controlando pra não urrar né?
Nando, para, por favor mano - falo baixo tentando respirar.
Ainda não. Quero testar outra coisa.
Ele então arranca minha regata toda num movimento muito rápido, se curva e vai com a língua direto pro meu mamilo descoberto. Foi insano. A língua passando quente, sentindo a respiração dele no meu peitoral. Eu estava ficando fora de mim e sem perceber meu pau já tava completamente duro. Eu gemia. Me controlava. Tremia. Mas quando ele beliscou o outro mamilo com os dedos e mordeu de leve meu biquinho, eu gritei de novo, saiu fino, caralho, eu tava super submisso e não conseguia nem disfarçar.
Caralho tiaguinho, tu fica louco mesmo nesse peito heim. Já tinha tempos que eu notava como ele é gostoso na academia. E ainda tá inchado do treino. Tá uma delícia.
Eu tava alucinado e fora de mim. Senti então quando as mãos do Nando estavam indo em direção à minha bermuda. Abaixando. Meu pau feito um aço pulou da cueca. E o dele também. E que rola enorme. Se eu tinha uns 17cm, o Nando tinha pelo menos uns 20 de cacete que seguia a cor dele. Aquilo tava indo longe demais. Por um micro segundo, eu lembrei que era homem, tava sendo agarrado por outro da maneira mais submissa possível do nada. O que tinha de gostoso tinha de humilhante.
Eu já ia tentar sair de novo, mas a língua do Nando voltou pro meu mamilo e seu pau estava roçando no meu. Eu já tava completamente entregue. Delirava com ele encima de mim, encostado na porra de um muro qualquer no meio de um beco vazio e quase sem luz fedendo até a mijo.
E o pau dele babava de pingar no meu. Pincelava a minha pica com o mel dele. Até que ele passou o dedo na cabeça da rola, pegou uma quantidade boa da baba e levou na minha boca enquanto eu gemia. Isso sem nem avisar. Ele mamava meu peitinho e eu mamava o dedo dele melado com baba da pica dele. E não conseguia parar. Tava uma delícia.
Então. Ágil e forte como ele era. Me virou contra a parede. Eu já tava com medo do que viria pela frente, mas então ele soube como me fazer ceder. Passou as duas mãos pelo meu corpo e passou a beliscar os dois mamilos ao mesmo tempo com os dedos melados de saliva que ele cuspiu antes.
Novamente eu estava entregue. Gemendo. E pior, começando a empinar meu rabo pra sentir melhor o corpo do Nando encostado no meu. E claro que ele levou isso como o sinal que ele precisava. O desgraçado sabia exatamente o que tava fazendo. E foi como se eu tivesse dado total permissão pra ele encaixar aquela pica enorme e molhada de baba transparente na entrada do meu cuzinho que ninguém nunca tinha tocado.
Só sente, Tiaguinho.
Mais do que sentir, involuntariamente ali com a pica dele, eu pisquei. Não deu outra. Foi como uma nova permissão. E ele pode começar a forçar. Quando eu por um segundo tentei sair, ele apertou com força meus dois mamilos, eu gritei baixinho, empinei mais o rabo e simplesmente a cabeça passou tamanho a lubrificação natural dele enorme na cabeça da pica.
Eu gemi alto. De dor. Ele gemeu também. De prazer. Meu anel tinha sido aberto rápido demais pra cabeça da pica dele. Mas a onda de prazer foi enorme. Meu pau pulsou no mesmo momento. Achei que ia gozar sem me tocar só com meu cuzinho dilatado pra rola dele.
Tu é um tipo raro, Tiago. Curte com dor. O que eu to fazendo com teus mamilos só um cara que curte prazer com dor aguenta. Então eu sei que tu vai aguentar minha pica muito bem.
E enfiou tudo. Eu não me importava mais que tava em local público. Eu urrava. Estava fora de mim. A sensação de toda aquela pica dentro de mim era sem igual. A dor foi dilacerante. Mas meu pau estava pra explodir. A onda de prazer foi enorme. E ali, sentindo pela primeira vez uma pica atolada no meu cu, só consegui soltar uma palavra.
Soca.
Ele estava satisfeito.
Eu sabia que tu ia aguentar.
Então ele não teve mais piedade. Não tava nem aí se eu era virgem do cu. Nem perguntou. Socou. Beliscava meus mamilos, roçava a barba no meu pescoço e socava com força.
O pau deslizava. Socava liso. Na pele. A sensação era indescritível. Uma pica enorme. Não fazia ideia de onde era a minha próstata. Mas ele tava batendo nela. E cada batida com aquela rola era um gemido cada hora mais alto.
Não aguento mais Tiaguinho, vou gozar.
E deu um grito de macho enquanto gozava dentro de mim que nunca imaginei ouvir um homem dessa maneira colado no meu ouvido. Gozei em seguida. Me masturbava enquanto ele socava e mesmo em pé encostado numa parede, gozei uma jatada tão forte, que a primeira parou no meu pescoço. Estava todo melado de mim mesmo e imaginando o leite dele quente dentro do meu cu, pensando que quando ele tirasse o pau, provavelmente ia pingar e escorrer pela entradinha.
Então tudo aquilo acabou. Ele tirou o pau. Respirava com dificuldade. Eu tava cheio de dores. Sabia nem por onde começar a descrever ou o que fazer. Eu estava envergonhado também. Então um movimento inesperado de novo. Nando me virou de frente pra ele, me abraçou e me beijou. Beijo quente, macio, boca gostosa. Fiquei mais calmo.
Tá tudo bem? Você gostou?
Mesmo completamente perdido, balancei a cabeça afirmando que sim.
Ótimo. Então vamos se arrumar e sair daqui.
Nos vestimos mesmo ainda mais sujos e seguimos nosso rumo em silêncio. Chegando no portão da minha casa, Nando tomou uma iniciativa pra tentar quebrar o gelo.
Vou treinar contigo de novo?
Sim, claro.
E vou te fuder de novo também?
Gelei. Tremi. Mas me excitei na hora com aquele homem falando comigo daquele jeito parecendo que queria que eu virasse posse dele.
Vamos - falei nervoso.
Me despedi dele, mas aquilo foi só o começo. Nando e eu passamos a ter uma relação escondida onde ele testava os limites do meu corpo entre prazer e dor. Ficamos assim por meses até eu me mudar pra capital pra continuar os estudos e acabei ficando viciado em um sexo mais intenso. Tudo por culpa dele.
Eu entendo bem o que é isso .Eu na minha adolescência era gordinho sempre tive peitão e mamilos enormes os garotos da rua ficavam admirados tanto que apertavam meus peitos e puxavam meus mamilos eu ficava com raiva mas ao mesmo tempo sentia prazer um tesão louco.Fora que tinha um rabão liso .Não demorou muito virei putinha do meu primo mais velho que desfrutava dos meus peitos e mamilos enormes além do meu rabão eram fodas intensas e doloridas
Caralho mano que delica. fiquei duraço
Que delícia, sinto muito tesao no peito tbm.
Achei isso so tinha acontecido comigo .mano eu vou. A loucura quando mama nos meus mamilos faço dp surubas.
Uma só palavra define esse conto maravilhoso, que delícia de foda amei votadissimo.
É o conto que tira a fala de qualquer um. Minha mente foi longe, só imaginando meu prof de Muay Thai fazendo o mesmo comigo.
Rapaz, se pegar no meu ponto franco que é esse também, viro logo putinha safada heheh! Te entendo
Porra, quero ser teu macho.
Gostei, parabéns.
Caralhooo, que conto foda! Esse instrutor ae deu sorte
Adorei seu conto e queria ser sua putinha
Não sei nem o que comentar. Estou maravilhado com esse conto. Essa situação ocorreu de verdade? Se não foi, eu só 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏🤭
Crlh..excelente conto.
Verdade mano, ele soube explorar bem seus limites...
Uau, delícia de conto. Ele como bom macho sentiu que você ia ser uma boa putinha. Conte mais dessa relação dolorida.