Como contei no conto anterior, tive uma revelação sexual com meu instrutor da academia, o Nando e acabamos por ter uma relação que beirava um namoro, mesmo sem nunca termos falado sobre isso, mas que estava resumida a muito sexo e perversões. Nando me tratava como uma posse. Fazia de mim um submisso completo quando queria. Transavamos em becos, ruas vazias e na academia quando ele ficava com as chaves e fechava as portas. Eu estava me descobrindo sexualmente de uma forma que nunca imaginei.
Meu nome é Tiago, eu já estava com 18 anos mas parecia mais novo, muito branco, com 1,70m, cabelos castanhos, nenhum pelo, e estava malhando pra caramba, principalmente com o Nando, e estava pegando corpo muito rápido, já chegando aos 75kg, chamando a atenção de muita gente. Tinha tudo bem definido, barriga com gominhos marcando, braços fortes, cintura fina, estava ficando bem coxudinho, um rabo bem volumoso, mas era meu peitoral que mais se destacava, estava enorme, com mamilos rosados e biquinhos sempre muito saltados, marcando qualquer camiseta, o que deve ter tornado eles meu ponto fraco no sexo de um jeito que eu gostava ate mesmo de dor.
Nando tinha 26 anos, morenão, bem mais alto e forte que eu. Usava seus 100kg de musculo e 20cm de pica pra me dominar. Dizia que perdia qualquer racionalidade quando via sua rola escura e veiuda desaparecendo dentro do meu rabo com cu rosinha e macio, que minha bunda tinha uma curva linda e que ficava vermelho fácil com qualquer tapa ou os beliscões que ele dava.
Eu estava ficando viciado em seu sexo com violência, com dor. Ele costumava me fazer gritar de tesão e dor enquanto apertava meus mamilos como uma pinça, torcendo eles. Cada vez mais ele aumenta a intensidade e eu ficava mais putinho. Chega os bicos ficavam inchados e doloridos. Mas Nando era meio xucro. Coisa de garoto do interior mesmo. Ninguém sabia que ficávamos. Éramos os machos do pedaço. E mesmo sendo de poucas palavras, Nando falou que não se importava se eu ficava com garotas, mas que nenhum outro macho poderia me tocar. E falava com ameaça. Não permitiria nunca outra pica entrando em mim. Que eu era so dele. E no fim das contas eu estava tão na dele, que aceitava. Mesmo porque nenhum garoto da minha idade me interessava.
Tanto eu quanto Nando morávamos com nossos pais. Então transar em nossas casas era coisa raríssima. Mas curtia poder ir na casa do Nando. Lá era mais de boa porque o pai dele, que todo mundo chamava de Seu Zé, tinha um pequeno mercadinho e distribuidora na frente que ele tocava só com um ajudante, com a casa aos fundos entrando pelo quintal. Então às vezes eu colava lá e dava pra se pegar na casa dele enquanto o pai tava trabalhando e a mãe fazendo serviço de costureira pra fora.
Seu Zé era ainda mais xucro e de tão poucas palavras quanto o filho. Por ser dono de distribuidora e perto da minha casa, minha mãe sempre pedia galão de água mineral e botijão de gás pelo zap e era sempre ele mesmo que levava.
Eu já havia acabado a escola e passava as manhãs de bobeira sozinho em casa. Mamãe antes de sair viu que o gás tinha acabado e queria que eu recebesse e pagasse o novo. Acenei com um ok quando ela deixou o dinheiro no balcão. Quando Seu Zé bateu palma na frente do portão, eu estava apenas com um short de academia bem fino e chinelo. Esqueci até a cueca. Fui recebê-lo, o cumprimentei respeitosamente, afinal era o pai do meu namorado, mesmo sem ele saber, e pedi para que levasse na cozinha e já o instalasse. Ele respondeu só com um ok e foi entrando. E nessa hora fiquei meio desconfiado que ele estava olhado pro meu corpo. Mas como eu andava chamando mais a atenção até mesmo de heteros apenas por chamar a atenção mesmo, eu não encuquei nem nada.
Entrando pela cozinha circulando a casa por fora, Seu Zé começou a instalar o botijão e enquanto ele fazia isso, pela primeira vez acabei reparando em como meu sogro tinha porte. Devia ter uns 55 anos, tão alto quanto o filho, ele devia ter mais de 1,80m, e se Nando era Moreno, ele era um negro completo, com barba e cabelos crespos já com alguns fios brancos no lugar. Um corpo forte, parrudo, estava com um macacão de entregador surrado e meio aberto no peito, dava pra ver uma barriga saliente, mas bem torneado pra um homem já de idade. Tudo nele era grande. Braços. Pernas. Barriga. Um homem tão grande e de aparência forte. Acabei divagando demais.
Quando terminou, foi lavar as mãos na pia e eu não conseguia tirar os olhos dele. Eu que não me interessava por garotos da minha idade estava admirando demais ele. E quando menos percebi, ele estava me encarando de volta. E que merda, eu branquelo demais devo ter ficado meio vermelho. Até que ouvi a voz dele do nada. E era uma voz super grossa, de velho, mas com um porte amedrontador.
Tiago, deixa eu te perguntar uma coisa.
Opa, fala seu Zé - respondi nervoso.
Tu ta dando esse rabo pro meu filho né?
Gelei. Engoli em seco. Devo ter ficado com os olhos arregalados, mas tentei reagir, porque não queria q ninguém soubesse nada demais, ainda mais que o filho dele me fudia todos os dias.
Que é isso, seu Zé…
Mas num passo só, ele ficou colado em mim e sem avisar fez o único movimento que me desestabilizaria. Beliscou o meu mamilo rosado. Parecia até que ele já sabia onde era meu ponto fraco. Eu dei um grito fininho. E ele estava com uma cara séria. Parecia que ia me agredir, mas parecia q tinha prazer no sadismo da situação também. Não sabia o que fazer. E quando olhei pra baixo, dois volumes estavam se formando já, o meu e o dele, que parecia ser uma coisa colossal. Aquele velho de 55 anos, negao, barrigudo, que eu conhecia desde criança, estava beliscando meu mamilo e respirando forte de um jeito q eu sentia em meu rosto.
Até q fui salvo pelo gongo. Ouvimos o portão lá na frente abrir. Era minha mãe voltando. E tanto ele quanto eu sabíamos que era ela. Então ele foi direto mais uma vez.
Garoto, 19h eu vou ta sozinho no mercadinho e tu vai lá pra gente conversar. Quero bater um papo sério contigo. Se não for, vou conversar com tua mãe sobre o que tu anda fazendo com meu filho.
E apertou com mais força ainda meu mamilo numa mão calejada com pele dura nos dedos q parecia q ia cortar o biquinho
Entendeu?
Sim, senhor. - só consegui dizer enquanto era torturado com o pau ficando duro.
Seu Zé me largou e saiu de casa por fora. Minha mãe me encontrou na cozinha desconcertado. Disse que o gás tava trocado e corri pro meu quarto antes que ela me perguntasse outra coisa. Só lá percebi que meu pau estava tão duro que a bermuda sem cueca estaca melada. E não conseguia esquecer o toque daquele homem tão mais velho que eu e mandão.
Passei o dia sem saber o que fazer, muito nervoso e com medo do que viria. Mas quando chegou o fim da tarde, me arrumei ja pensando ate em ir pra academia depois encontrar o Nando pra malhar e conversar com ele sobre o que rolou, então cheguei no mercadinho do seu Zé que nem era tão longe de casa, só umas três quadras.
E realmente, 19h já não tinha movimento nenhum na rua. Cidade pequena tudo morre cedo. Fui pela lateral do mercadinho já fechado que eu sabia que tinha uma entrada de porta normal e com o coração na mão bati. Seu Zé abriu e mandou eu entrar bem rápido. Estava tudo fechado e já escuro, com uma única lampada amarelada. Eu fiquei muito nervoso. E só quando ele trancou a porta eu percebi que ele estava só usando um calção velho, surrado, mais parecia uma cueca samba canção. Seu corpo gigantesco, negro, meio peludo, quase todo a mostra. Me deu uma olhada bem profunda de ponta a cabeça e ainda em silêncio sentou numa velha cadeira atras de uma mesa de madeira que ele usava como caixa.
Eu me tremendo já ia tentar falar algo, quando ele solta:
Me mostra.
Tive nem reação e só conseguei falar:
Mostrar o que?
Ele me olhava super penetrante. Era um olhar meio sedento, meio com raiva.
Quero ver o corpo que meu filho ta fudendo. Tira essa roupa.
Tá doido, Seu Zé? Faz isso não…
Tu vai tirar essa roupa agora ou tua mãe e teu pai vão saber q tu dá o cu pro meu filho. Escolha é tua.
Me senti muito amedrontado. Parecia até que eu iria chorar. Mas aquilo era a última coisa que eu queria que acontecesse comigo. Então quase que automaticamente, comecei a tirar minha roupa. Primeiro os tenis, meia, comecei a tirar a blusa e com a boca seca tirei a bermuda, ficando so de cueca. Meu corpo saradinho e bem branquelo ja quase nu. Eu me tremendo de nervoso. E entao percebo que seu Zé faz um movimento suave, levando a mão ate a bermuda e amassando o pau. So entao eu percebi o volume enorme que estava ficando ali. Não consegui tirar o olho.
Tiago, tira a cueca agora.
Sem conseguir falar nada comecei a tirar, mas foi entao percebi que eu estava me entregando mais do que eu deveria. Mesmo com o olho lacrimejando e me tremendo, meu pau estava começando a ficar duro, mesmo com toda humilhação. Eu completamente nu, cobrindo o pau duro com as mãos, na frente daquele velho que me viu crescer, separados por uns dois metros, batendo uma enquanto me via. Mas foi ai que eu percebi que ele não estava nada satisfeito com aquele sadismo.
E então Seu Zé não aguentou e tirou todo o pau pra fora. Arregalei os olhos. Uma pica preta imensa estava em sua mão. Grossa, cabeçuda. O filho dele tinha um pau enorme, mas o dele era simplesmente gigantesco. Ele olhava pra mim e batia uma de leve. A chapeleta roxa começando a ficar brilhante com a baba de tesão que tava saindo. E de repente minha boca encheu dágua. Até que ouvi ele ordernar mais uma vez.
Aperta teu peitinho ai. Esse biquinho. Aperta ele com força e bota a outra mão na bunda.
Não estava mais tremendo. Eu estava começando a ficar com um tesão fora de mim. Se Nando era pervertido, seu pai era muito mais. Era um velhão tarado com uma pica gigantesca e eu estava já começando a sentir muito tesão naquilo, mesmo com o medo, mesmo com aquela situação bizarra que eu não teria como explicar caso alguém descobrisse. O Nando eu sabia que estava dando aula na academia, mas a mulher dele não fazia ideia de onde tava, talvez na casa lá nos fundos enquanto marido seduzia um garotão.
Comecei a apertar meu próprio mamilo com uma mão e amassar a nádega com a outra. Eu estava morrendo de tesao e tocar no meu próprio mamilo estava me excitando muito mais. E o velho estava sedento. Dava pra perceber pelo jeito animalesco que ele me via, pela pica preta pingando de babar já. Nunca me imaginei com um homem com idade pra ser meu avô, mesmo com um corpo gigantesco e parrudo como aquele.
Eu já estava adorando me exibir pra ele. Mesmo nervoso. Ele estava muito vidrado no meu corpo. Sozinho, virei de costas e abri minha nádega pra mostrar meu cuzinho. Rosado. Liso. Nádegas duras de agachamento da academia. Meu corpo todo saradinho. Que só o filho dele comia. Eu estava tão excitado que comecei a tocar na entrada do cuzinho. O que junto com o beliscar do meu mamilo estava me deixando perturbado já.
Estava tão fora de mim que nem percebi que Seu Zé não estava mais sentado só observando. Num movimento super rápido ele levantou, agarrou meu pescoço, me virou e me jogou na mesa velha de madeira grossa que tinha no mercadinho. Me olhava fundo nos olhos enquanto me forçava a deitar de barriga pra cima. Bati até a cabeça com um pouco da força. E já me puxando pelas dobras do joelho, meu rabo ficou todo do lado de fora. Suas mãos grossas, gigantes e ásperas seguravam minhas coxas. Não ia ter preliminar nenhuma. Ele ia me fuder ali mesmo. E comecei a me tremer de novo. Fiquei nervoso e com medo. E nem adiantava a ideia de lutar. Ele era muito forte e me dominava muito fácil enquanto a sua pica enorme da cabeça roxa pingava baba transparente de tesao.
Seu Zé não faz isso por favor…
Cala a boca, sua putinha. Tu engole a pica do meu filho todinha com esse cuzinho. Pensa que eu não vi? Já vi vocês lá em casa. E já esperei demais. Agora é a minha vez.
Ele deu uma cuspida enorme e certeira na entrada do meu cu levantou um pouco mais meu corpo, botou a cabeça da pica na entrada e forçou de uma vez tudo pra dentro. Eu ia gritar, mas vendo eu nao aguentar, ele simplesmente levou a mão na minha boca. Achei que ia morrer. Era grande demais. Ele simplesmente enfiou tudo de uma vez. E sem nem dar tempo de eu me acostumar, já começou a socar. Gemia baixo, parecia mais um grunhido.
Eu estava com uma dor que nunca senti. Parecia que ia desmaiar. Nunca imaginei algo tão grande no meu cu. Eu estava chorando. Lágrimas caiam pesadas do meu rosto enquanto Seu Zé não parava de me socar. Com uma mão ele levantava meu quadril e com a outra tapava minha boca. Enquanto eu segurava na beira da mesa porque cada socada era com uma força enorme e uma dor la no fundo.
Mas com poucos minutos houve aquela mudança. A dor continuou, mas o prazer apareceu. Meu pau ficou duro de novo. As socada ficaram ainda mais fortes, mesmo ele quase não fazendo som. E involuntariamente comecei a passar a língua na palma da mão que me imobilizava. Ele não me soltou, mas mudou o movimento e enfiou dois dedos na minha boca que automaricamente comecei a mamar, enquanto soltou meu quadril e passou a beliscar meu mamilo. Eu já estava gemendo. Então me olhando parecendo um demônio enquanto me fudia, soltou um único comentário.
Cu de novinho é bom demais. Esse teu cuzinho rosado vai sair daqui vermelho vivo hoje. Tava querendo muito isso.
Eu gemi fundo e fino só de ouvir. Parecendo uma menina, o que deve ter deixado ele ainda mais louco. Pq ele conseguiu me socar ainda mais forte, mais fundo, deixando meu cu ainda mais dolorido. A vista deveria tá sendo uma coisa de louco. Um velho negão de mais de 100kg, com uma pica gigante e escura, comendo um moleque branquelo e saradinho.
Foi então que a coisa mais louca aconteceu. A mesma porta que eu entrei ouvi uma batida de leve e do nada a voz da mulher dele e mãe do Nando surgiu.
Zé tu ainda tá aí fazendo as contas do dia? Tu quer jantar o que? Pode ser fígado?
Meu olho arregalou, o susto foi gigantesco. Mas o velho foi rápido, segurou minha boca de novo pra não sair nenhum som, virou o rosto e mesmo socando, respondeu como se nada estivesse acontecendo.
Pode ser, Josefa. Tô terminando aqui já.
E voltou a aumentar a socada. Eu estava louco. E dessa vez a pica parecia acertar minha próstata mais do que nunca.
Tá bom. Vou começar a fazer, vem logo.
Então, pela primeira vez o desgraçado deu um sorriso.
Só um minuto e já vou. Tô só guardando um lote de leite.
E pelo jeito q ele me olhou em seguida e pela velocidade da socada que aumentou, deu pra perceber que ele simplesmente começou a gozar. Comigo ali desesperado e a mulher dele do lado de fora conversando. E, sem eu me tocar, comecei a gozar também. Me retorci, meus olhos pareciam que iam entrar pra dentro da cabeça. Mesmo sendo abafado pela mão dele eu queria gritar.
Tinha gozado pra caralho. O jato foi até o pescoço. Seu Zé tirou a mão que me abafava e tirou a pica também. Senti aquela coisa toda saindo de mim de um jeito que quando saiu de vez já meia bomba, foi como se um vazio ficasse lá. Eu tava morrendo de vergonha. Mas ele parecia que não tava nem aí pra mim e saiu andando procurando a bermuda e já vestindo.
Reunii toda força que ainda tinha pra conseguir ficar de pé. Eu nem conseguia olhar na direção dele. Nu, encontrei minha roupa e comecei a me vestir. Mas só aí percebi o quanto de porra escorria pelo meu cu e descia pela minha perna. Ele gozou pra caralho. Tava vazando do meu cu agora super largo.
A vergonha pós gozada tava enorme. Não conseguia acreditar que o tesao me levou aquela situação de deixar ele me comer daquela maneira. Terminei de me arrumar e fui ainda bambo pra porta na direção da porta. Sentia meu corpo todo quebrado pela violência daquela transa. Eu cheirava a sexo. Com o cu cheio do esperma grosso dele escorrendo e meu próprio todo espalhado pelo tórax e que precisei limpar na cueca. Ainda pensava em como evitar o Nando nesse dia que com certeza ia querer fuder também. Porque eu não ia aguentar mais nada. Ao mesmo tempo que não conseguia parar de pensar como ter sido tomado daquele jeito me excitou.
Cheguei na porta e já ia abrir pra finalmente ir embora, quando escuto Seu Zé pela última vez naquele dia com sua voz grossa e tom de ameaça, mas também meio safado.
Ei Tiago, tu sabe que esse foi só o começo né? Todo dia aqui 19h heim. Ou tu sabe o que vai acontecer.
Só consegui respirar fundo e completamente submisso respondi:
Sim, senhor.
E aí partir daquele dia entrei no mundo de perversões de pai e filho, num ciclo de sexo vulgar que só ficava mais intenso mesmo sem Nando saber de nada, mas isso é papo pra outros contos talvez. Se você gostou me da um feedback que quem sabe consigo escrever mais.
Me identifiquei muito com vc sou esse tipo de putinha tbm amo sofrer abusos de machos no meu corpo partido,coxudo,peitudo e rabudo liso.Sou violentado ,choro ,gemo ,grito mas gosto quando mais o macho for bruto mais sinto tesão
Nem sei o que dizer, mas adoraria estar no seu lugar. Amo negros me comendo.
Quente 🔥
Também já tive este privilégio transar com pai e depois de muitos anos transar com o filho.
Um dos melhores contos que já li! Muito bem escrito e envolvente! Já quero ler as continuações!
Que delicia putão. Conta mais .
Intenso, provocativo excitante... conto muito bom!
Que interessante, só não gosto e não curto esse papel de gay submisso parece mulherzinha.Mas,bem escrito e tesudo.
Caralho que conto maravilhoso e já pode contar como está fazendo pra se dividir com o Nando e o pai dele pq o cu entrega fácil que está levando pica hehe. Votado!
Gato, conte mais, pois vc escreve bem pra kralho.
Pqp... Que situação perigosa e excitante. Conta mais por favor.