Meu nome é Tiago, moro numa cidade quase média, dessas que todo mundo se conhece um pouco, faz amizade fácil, que depois das 22h tá tudo morto e basicamente todos os locais são pertinhos. Mas eu parecia mais novo, muito branco, com 1,70m, cabelos castanhos, nenhum pelo, e estava malhando pra caramba, principalmente com o Nando, e estava pegando corpo muito rápido, já chegando aos 75kg, chamando a atenção de muita gente. Tenho tudo bem definido, barriga com gominhos marcando, braços fortes, cintura fina, estava ficando bem coxudinho, um rabo bem volumoso, mas era meu peitoral que mais se destacava, estava enorme, com mamilos rosados e biquinhos sempre muito saltados, marcando qualquer camiseta, o que deve ter tornado eles meu ponto fraco no sexo de um jeito que eu gostava ate mesmo de dor. Pra piorar, tinha prazer em ser tratado com violência e depravação. E estava descobrindo isso com os dois, que eram extremamente dominadores.
Eu havia terminado a escola, tinha passado no Enem para a federal da capital, e estava esperando alguns meses para me mudar. Eu passava meus dias sem fazer nada e estava mergulhado em sexo com os dois. Todo dia dizia pra mim mesmo seria a última vez que deixaria Seu Zé abusar do meu corpo, mas todo começo de noite estava lá, sendo violentado no mercadinho dele porque ameaçava contar pra minha mãe se eu não fosse. E meu pau ficava duro. E eu gozava. Ele me tratava como uma putinha. E eu ouvia tudo calado, chorando, me sentindo humilhado, mas sempre de pau duro, sempre gozando, às vezes sem nem me tocar.
Depois ia malhar na academia que o Nando dava aula. Sempre ficava até a hora que ele ia fechar. E então aproveitávamos para transar lá mesmo. Nando era ainda mais alto que eu. Acho que 1,90m, um armário, provavelmente batendo os 90kg, 26 anos, moreno da pele escura, barba rala, o cara mais admirado da academia, e pelo menos 20cm de pica escura que ele amava ver sumindo dentro da minha carne rosada.
Ele me fudia nos bancos da academia, já havíamos feito em todos os aparelhos. Então, numa noite, estávamos uma vez no banco do supino. Ele me comia de frango. A pica batendo meu estômago e o corpo dele curvado mordendo meus mamilos. Eu gemia alto e meu pau pingava de babar. E ainda ficávamos admirando nossos corpos sarados no espelho. Mesmo ele sendo gigantesco perto de mim. De repente ele saiu de dentro de mim, me deixou lá com as pernas abertas e o cu larguinho e disse daquela maneira bruta dele.
- Fica aí que eu quero testar um negócio diferente contigo.
Voltou com um halter de seis quilos que encharcou com o tubo de KY que a gente usava.
- Ei, Nando, o que tu vai fazer com isso?
Levei um tapa que estalou no meu rosto. Chega senti o sangue ficar quente. E então ele começou a enfiar o halter no meu cu. Tentei me mover, mas com a mão livre ele simplesmente pressionou meu peito com toda a força dele e peso. Fiquei imóvel. Ele olhava fundo nos meus olhos, parecendo um psicopata, enquanto eu urrava com aquela bola de ferro emborrachada que um monte de gente usava pra treinar entrando meu cu. Quando a bola da ponta entrou, foi como se meu cu sugasse o resto. E então ele começou a bombar, enquanto eu urrava e pedia pra que ele tirasse. Mas então aquela virada. A dor virou um prazer enorme. E eu estava sentindo um tesão pela violência como ele me tratava. Socava o halter sem dó no meu rabo e beliscava os mamilos do meu peitoral malhado e inchados.
- Goza assim, Tiaguinho. Olha no espelho enquanto eu masturbo teu cu com o peso da academia que tu malha e vai um monte de gente usar amanhã quando abrir.
Fiquei vendo a cena no espelho. Havia poucas luzes acesas, mas minha pele tão branca brilhava, enquanto um ser gigantesco e moreno, parecendo engolido pelas sombras, se mantinha sobre mim enquanto violava meu cu com um halter. Meu corpo começou a se tremer e meus jatos de porra vieram. Enquanto eu gozava, só senti a mão do Nando sair do meu peito e me pegar pela nuca, me fazendo engolir seu pau que na mesma hora começou a gozar. Era grosso, espesso, um leite violento e eu estava botando pra dentro cada jato que ele mandava.
Terminamos com meu cu em carne viva. Nando como sempre um ser meio bruto de poucas palavras. Fomos tomar banho no vestiário em silêncio enquanto nos beijávamos e me sentindo mais arregaçado que nunca voltei pra casa louco pra dormir.
Só nunca imaginei como seria acordado…
Devia ser umas 9 horas quando dentro do meu quarto escuro, sinto uma mão grossa e grande passando por debaixo da minha coberta. Acordo no susto, mas logo sinto a outra mão se fechando na minha boca. E só então vejo a sombra de um homem gigantesco, negro, velho e com uma presença assustadora. Então reconheço Seu Zé, o pai do Nando. Devia ter uns 55 anos, tão alto quanto o filho, ele devia ter mais de 1,80m, e se Nando era moreno, ele era um negro completo, com barba e cabelos crespos já com alguns fios brancos no lugar. Um corpo forte, parrudo, estava com um macacão de entregador surrado e meio aberto no peito, dava pra ver uma barriga saliente, mas bem torneado pra um homem já de idade. Tudo nele era grande. Braços. Pernas. Barriga. Um homem tão grande, de aparência forte e extremamente ameaçadora.
Ele tirou a mão da minha boca, enquanto meus olhos estavam arregalados e ele já arrancava a minha bermuda.
- Seu Zé, o que o senhor tá fazendo aqui? Por favor, pare, minha mãe…
- Cala a boca, garoto. Estamos sozinhos. Tua mãe pediu gás, me recebeu no portão e disse pra eu ficar a vontade enquanto trocava que ela ia sair por uma hora e que só tu tava aqui. Então hoje eu vou te fuder na tua caminha.
- Seu Zé, para, por favor…
E de repente outro tapa na minha cara. Com muita força, achei até que tinha sangue na minha boca. Então percebi que não ia conseguir nada com ele muito maior e mais forte que eu. Comecei a chorar em silêncio enquanto ele jogava meu lençol no chão e arrancava meu short, me deixando rapidamente nu. Pela primeira vez teria sexo no meu quarto, na minha cama de solteiro, e seria contra a minha vontade, sendo violentado por um negão velho gigantesco com um pau de pelo menos 22cm que já estava uma rocha. Era uma pica descomunal, com uma cabeçona escura.
Não tinha preliminar com Seu Zé. Ele estava viciado no meu rabo branquinho e cuzinho rosado liso e sempre ia direto nele. Pegou minhas pernas de frango, abriu, e começou a pincelar a pica babada no meu cuzinho. Nada ia pará-lo. Ele ia me violar ali mesmo, debaixo do meu teto.
Deu uma cuspida enorme na entrada do meu cu, lambuzou o próprio pau e começou a enfiar sem cerimônia, no couro, eu ainda arregaçado do sexo com Nando ontem. Eu mordia a fronha do travesseiro pra aguentar, mas tudo entrou.
- Meu filho te fudeu ontem a noite né? Esse cu tá aguentando mais fácil minha pica hoje.
Logo estava com minhas pernas abertas levando a socada dele com toda a força. 18 aninhos e surrado por um velho com a maior pica que vi na vida e com idade pra ser meu pai. Ele só fazia um grunhido enquanto macetava meu rabo. Eu estava sem ar. Cada socada daquela pica preta enorme me fazia querer gritar. Ele começou a beliscar meu mamilo fortemente com uma mão enquanto a outra entrava na minha boca. Eu estava completamente possuído por ele. Meu pau começou a ficar duro. Já estava babando.
- Toda vez tu chora, mas toda vez tu fica com tesão. Admite que tu virou minha putinha. Admite logo que teu cu tá viciado na pica aqui.
Ele me humilhava e quanto mais me ofendia, mais eu ficava excitado. Mesmo completamente tenso, eu estava entregue. De repente tirou aquela tora de pau de dentro de mim, me virou completamente de bruços na cama de forma violenta e montou em cima de mim já enfiando a pica de novo. Estava completamente imobilizado, com aquele preto de uns 100kg usando todo seu peso pra me fuder enquanto eu fazia tudo pra nao gritar.
- Me manda te foder. Implora, minha cadela.
Eu ofegando não aguentava. Estava completamente tomado pelo tesão da dominação.
- Me fode, por favor. Não para.
- Me chama de papai, vai.
- Me fode, papai - falei fora de mim.
- Filhinho ta merecendo leite então. Quer leite do papai negão?
- Me dá, papai. Por favor. Goza dentro de mim.
E de repente aqueles urros quase silenciosos, as socadas mais violentas e a certeza que ele estava gozando tudo dentro de mim. Só me restava aguentar imobilizado enquanto toda a pica descarregava sua porra no meu cuzinho. Até que senti ele saindo de dentro de mim. Nem mesmo me virei. Ele simplesmente limpou a pica no lençol da minha cama, fechou o macacão de entregas, abriu a porta do meu quarto, saiu e fechou. E eu fiquei lá. Violentado. Sem forças.
Só depois de um longo tempo consegui reunir forças pra levantar. Precisava ir tomar banho antes que mamãe voltasse. No banheiro, eu percebi como estava destruído. Parecia que tinha levado uma surra. Canto da boca inchado, mamilo vermelho e muita porra escorria do meu cuzinho completamente em carne viva.
Mas no chuveiro não aguentei. Me masturbava enquanto apertava meu mamilo com força e lembrava de todo o sexo violento que sofri. Eu estava fora de mim. Só queria aquilo com meus dois machos pai e filho.
Depois de gozar e ter cuidado dos machucados, voltei para meu quarto. Era sexta-feira. Aquele seria um dos meus últimos finais de semana na cidade antes de ir pra capital estudar. Vi então uma mensagem de Nando no meu celular: “vamos passar o final de semana no sítio dos meus pais antes de você ir embora?”. Respondi com um animado sim, sem saber no que estava me metendo de verdade.
[se gostou, vota e comenta pra eu me sentir animado pra trazer a parte 2]
Cade parte 2?
Cara eu me identifiquei muito com seu conto .Sou igual a vc amo dar pra homens brutos e até um pouco violentos desde novinho sou putinha desses tipos de machos .Antes eu era gordinho,rabudo e peitudo tbm era abusado por primos mais velhos,tio e até adultos.Viciei tanto em pica e em macho que cresci gostando muito hj sou parrudo,coxudo , rabudo e peitudo com mamilão tbm sou usado no sexo com violência pelos meus parças choro ,grito mas amo esse tipo de sexo .Conta a parte 2 por favor
Parte 2 cade? Muito bom.
Relata o que aconteceu no sitio
Delicia adorei seu conto
NOSSA!!!!! que tesão de conto, que delícia. Deve ser ótimo ter um ou dois machos como você teve. Isso é realidade ou ficção?
Que loucura excitante.