Hoje o relato é sobre um presente que ganhei do Tio Marcelo na volta de uma viagem pro exterior.
Marcelo trabalha pra várias empresas e uma delas tem sede no Paraguai, por conta disso e da boa reputação que meu tio tem na empresa, ele foi designado para levar uma carga para a sede de lá. Tudo foi providenciado pela empresa, inclusive a licença temporária para dirigir lá dentro. Antes de ir como o de costume ele passou um tempo lá em casa, churrasco de sexta para sábado pois no domingo ele sairia cedo. Quando cheguei da faculdade à noite escutei música e conversa na área externa da casa.
-Nossa, que cheirinho bom de churrasco, espero ter chegado com carne na grelha ainda hahaha ou vocês já comeram tudo?
-Jocaaaa, meu segundo favorito, estava faltando você pra completar a festa! Senta aqui do lado do tio.
-Segundo favorito? E o Lucas seria o primeiro então?
-É claro, ele é o caçula...
-E aí filho, como foi a faculdade? Tudo bem? -meu pai me pergunta enquanto Lucas mexe no telefone-
-Sabe com é... só trabalhos enormes e notas pequenas, mas a gente tá encaminhando pra pegar o papel que me dá uma cela privativa caso eu seja preso algum dia.
-HAHAHAHAHAHA Isso aí Joca.
-Nem Brinca, não vai querer essa experiência.-tio Marcelo rebate pegando uma carne e bebendo cerveja em seguida-
-O Senhor já foi preso por um acaso Tio? Deixa de ser bocó! -Lucas indaga debochado-
-É, tem razão. Vamo assar mais carne pro Joca, ele deve estar com fome. Me ajuda na cozinha Marcelo?-meu pai pergunta-
-Claro -Marcelo assente com a cabeça-
Instantes depois meu pai volta sozinho com a carne para assar e diz que Marcelo foi deitar no quartinho de hospedes porque ele estava cansado. Para um bom entendedor, meia palavra basta, mas eu estava com meu pai e meu irmão ali e não podia simplesmente sair sem mais nem menos e esperar que ficasse tudo normal. Esperei a carne acabar e disse que iria tomar banho, nesse meio tempo os amigos de Lucas devem ter chegado e saído com ele para algum rolê ou festa que ele foi convidado, agora ele já estava mais adulto e podia ter mais liberdade para sair sozinho com os amigos, meu pai havia terminado de desligar a churrasqueira, limpar tudo e me esperava desocupar o banheiro para ele tomar o banho dele. Nesse meio tempo fiquei assistindo televisão no meu quarto e mandando mensagem para o Marcelo, que estava louquinho de tesão. Quando meu pai terminou o banho, foi direto para seu quarto, me deu boa noite e então avisei Marcelo que estava sozinho na sala e em alguns instantes ele aparece sem camisa, com seu shortinho verde e com um volume bem apetitoso em entre suas pernas.
-Bora foder?
-Como eu esperei esse momento... No seu quarto de hospedes ou no meu lá em cima?
-Claro que no meu, não quero urrar e ser ouvido pelos seu pai.
-Bem esperto você.
Marcelo é cavalheiro, embora já tenha sua idade avançada, ele é caminhoneiro, forte e viril, me carregar em seus braços foi uma tarefa pífia comparado ao que ele realmente carrega (inclusive já o alertamos dos perigos de se esforçar assim...)
-Ah, que satisfação te carregar... Mas você está meio pesadinho pra isso não acha? -Marcelo me carrega e vai em direção ao quarto-
-É você quem está perdendo as forças, emagreci uns quilinhos essa semana, estão me forçando a cuidar do meu corpo, por isso estou emagrecendo.
-Me chamou de velho assim gratuitamente? E que história é essa de cuidar do corpo? Algo de errado?
-Minha pressão bateu os 14 a alguns meses, preciso me cuidar, gosto de comer mas o histórico da família não ajuda. Então estou me preocupando.
-Tem que se cuidar, garoto, não quero partir depois de você!
-Cala a boca, não começa com essa história de partir, não quero ouvir enquanto estiver no seus braços...
-Então posso começar a falar da morte... AGORA! -Marcelo chega no quarto e me joga para a cama em um único movimento-
-AÍ seu bruto do caralho...
-Hahahaha você é ótimo. Então, está com problemas de saúde com 23 anos? Isso é perigoso, fui tomar remédio depois dos 40. -Marcelo fecha a porta e desce o short ficando peladinho e deitando na cama comigo-
-É, já está normalizando mas preciso ter cuidado... Porque estamos falando disso mesmo?
-Me preocupo com você, é sério, não quero você mal, de forma alguma. -Marcelo se ajeita na cama, joga a perna peluda em cima da minha e me agarra acariciando meu rosto com o dedão de forma carinhosa-
-E eu não quero perder esse corpinho delicioso que você tem .
Eu estava de shorts, sem camisa e sem cueca também, foi fácil tirar tudo em um único instante. Marcelo estava cheiroso, diferente das outras vezes que seu cheiro de borracha impregnava em seu corpo, desta vez ele cheirava a colônia, e que cheirinho suave... Ele sabia como me deixar tranquilo e com tesão em poucos instantes. Deitando em cima dele, e rebolando em seu barrigão peludo e jeitoso, consegui fazer com que seu pau ficasse duro em instantes e já começasse a latejar na minha bundinha lisinha. Comecei rebolando de leve e deixando as mãos dele longe do meu corpo, fiz de propósito para retardar o gozo. Uma vez encaixado seu pau no meu rabinho, soltei um leve gemido de satisfação... Não tão alto a ponto de ser escutado do lado de fora mas alto suficiente para soltar um sorriso safado em seu rosto barbado. Comecei meu show... Sobe e desce, lentamente com seu pau muito bem encaixado no meu rabo apertado. Enquanto eu sentava parti para acariciar o peito peludo dele e brincar com o mamilo, Marcelo já estava urrando de tesão. Aquela posição de senta e rebola já estava ficando repetitiva demais, senti uma certa preguiça no pau de Marcelo, para não deixar a peteca cair, desci do seu corpo, me ajeitei na cama e meti minha boca entre suas pernas, ainda que meio duro, seu pau fazia uma linda curva para cima e bastou minha língua começar a fazer o trabalho, que aquela rola foi crescendo de novo e chegando no limite de dureza novamente. Foi minha deixa para voltar a sentar ali naquele mastro duro, mas desta vez apoiei minas mãos em sua perna, encaixei meu cuzinho e comecei a subir e descer repetidamente com mais velocidade e força que a primeira vez, isso o fez urrar novamente, mais alto e com mais tesão. Enquanto eu subia e descia naquela rola, meu pau batia em sua barrigona peluda que devido aos pêlos dava uma abafada no som, o que foi ótimo para nós que estávamos fisicamente nos tornando um só e chegando ao ápice do nosso sexo proibido. Marcelo estava mais carinhoso, acariciava meus braços enquanto eu o dava prazer. Acho que ele percebeu que eu já estava ficando cansado daquela posição. Ele pegou no meu peito, apertou meus mamilos e disse calmamente com sua voz grave e rouca:
-Eu assumo, deita aqui no tio.
Eu obedeci, foi um alívio, realmente a sua percepção e experiência me ajudaram a descansar para dar o meu melhor, agora deitado em cima dele. Já estava em seu peito assim como ele mandou de repente percebi meu corpo subindo em uma única investida. Usando sua perna como apoio ele encaixou novamente seu pau e foi meçetando-o no meu cuzinho com força, meu pau já estava meio duro, bastou esse movimento para o levar ao limite. Incrivelmente depois dessa demonstração de força e tesão, ele me deitou de lado, levantou minha perna com suas mãos e continuou metendo com força arrancando um calor imenso do meu rabo, que precisou de lubrificante para continuar sem machucar. Encaixando sua rola no meu cu apertado e passando a mão em volta do meu corpo até alcançar meu pau que estava duríssimo, ele lambe minha nuca e começa a me punhetar junto com suas metidas extremamente fortes. Quando ele disse que eu não iria me cansar mais, ele não estava brincando. Marcelo terminou essa sequência e me mandou deitar de barriga para baixo e relaxar, nesse meio tempo ele desengatou sua rola do meu rabo, pegou um creme, jogou em minhas costas e começou a massageá-la enquanto engatava sua rola no meu cuzinho de novo. Esse misto de massagem e sexo eu nunca havia experimentado, é uma sensação tão acolhedora que te preenche de todas as formas. Eu estava relaxado, demorei um pouco para processar o que ele pediu:
-Joca... Levanta... Esse... Rabo que eu... Já vou... Gozar...
-... -eu não escuto nada de tão relaxado que eu estava-
-JOCA, FICA ESPERTO LÁ VAI PORRA! -Ele fala mais alto-
-Ah, entendi... -Esse era o sinal para apoiar meus braços e ficar de quatro com a bunda bem pra cima para ele conseguir encaixar com mais facilidade e gozar bem gostoso dentro do meu cu. De repente eu senti... A porra do Marcelo preenchendo meu rabo, lubrificando tudo e refrescando aquele lugar aconchegante para a sua rola.
O ambiente estava tomado, o cheiro de perfume, creme e uma pequena mas perceptível pitada de suor compunha atmosfera romântica daquele quarto que nos levou ao ápice do tesão e da satisfação daquele sexo. Cansado e bufando, Marcelo me oferece uma cerveja do pequeno frigobar que meu pai mantinha naquele quarto.
-Cerveja? -Marcelo me pergunta-
-Depois de um sexo desses? Não.
-Olha só, não quer porque está em casa?
-Só estou sem vontade mesmo.
-Que se foda, fica mais pra mim.
Quando terminou sua cerveja ele se deitou na cama comigo e apoiou minha cabeça em seu peito peludo, acariciando meu rosto e me fazendo pegar no sono. Acordei assustado com o portão batendo, badalava as 4 da manhã e Lucas chegou naquele horário. Ele chegou tão bêbado e batendo em tudo, que eu e Marcelo fomos na sala ver do que se tratava. Por tomar um susto também, Marcelo saiu pelado sem nenhum tipo de medo do que estava lá. Eu me dei ao luxo de vestir meu shorts e ir atrás logo em seguida. Quando cheguei na sala, Lucas estava todo sujo de vômito e morto de cansado, nem aguentava abrir os olhos, nem faço ideia de como ele chegou em casa naquele estado com tudo no bolso, chaves, telefone e dinheiro.
-Que situação... Sei que seu pai tem sono pesado, mas sério que ele não acordou com essa batida no portão? -Marcelo indaga com as mãos na cintura-
-Ele não acorda em momento algum da madrugada, bateu no travesseiro, só as 6h que ele desperta. -Eu respondo de braços cruzados-
-Bom, temos que limpar a barra do seu irmão, se teu pai descobrir, ele está ferrado.
-Leva ele pro banheiro e que eu vou la em cima e pego a toalha e o pijama.
Quando voltei com a toalha Marcelo já havia o colocado na banheira e ligado a água quente.
-Olha só o pintinho dele hahaha o seu era assim também.
-Deixa de ser idiota, esfrega logo e termina o banho antes que meu pai acorde com essa barulheira toda.
-Claro, Sr certinho.
Quando terminamos o banho, levamos o Lucas para a cama, e Marcelo me deixou no meu quarto, demos um beijo de despedida e voltamos a dormir. Ao acordarmos, fomos direto para a piscina bem cedinhos e acompanhamos a despedida de Marcelo.
Mas qual foi o presente que ele me deu quando voltou? Pois bem, Um vibrador muito maluco (e super confortável) que é controlado por um aplicativo, ele me deu quando voltou e em uma noite das nossas videochamadas ele pediu pra colocar que ele iria fazer uma coisinha de lá. Como o negócio se conecta a internet ele foi controlando a vibração de lá do Paraná que foi a outra viajem que ele tinha pego em seguida. Brincamos a noite toda até eu acabar com a bateria e ter que colocar ele pra carregar, na noite seguinte já comecei a videochamada com uma punheta lubrificando o vibrador com minha porra e enfiando no meu rabinho depois, Marcelo Adorou e de tanto tesão ele gozou junto comigo.
E sim, eu estava escondendo esse vibrador, ele ficava dentro da ultima gaveta do meu guarda roupa onde tinha uma tranca que continha uma chavinha que ''se perdeu'' a anos e ninguém nunca abriu aquela gaveta. Mal sabem eles que a chave está dentro do guidão da bicicleta do lado esquerdo hehehe
Delicia de conto. Também tenho um brinquedinho bem guardado
Delicia adorei seu conto