O namorado do meu filho

Sou Fernando, tenho 52 anos e sou homossexual assumido. E reservado. Mas não omisso, já que não gasto energia fazendo malabarismos a fim de não deixar pistas a respeito da minha orientação sexual. Até mesmo porque ser gay não é crime. Ao menos não no nosso país. Amigos, família e os demais que convivem comigo sabem do que sou feito. Ademais, porque busco __ quase sempre uma batalha árdua __ esclarecer que a homossexualidade não é uma espécie de buraco negro que devido ao seu intenso campo gravitacional engole tudo que se aproxime dela, transformando da noite para o dia os “indefesos” heterossexuais.

Às vezes, guardadas as muitas e devidas proporções, gosto de me comparar ao emblemático Oscar Wilde, que nada fazia para suprimir sua homossexualidade, mas que aos olhos da preconceituosa Inglaterra do século XIX, era um delito.

Há alguns anos, uma amiga lésbica me procurou com a proposta/convite para ser pai do filho que ela pretendia gerar. Confesso que fiquei surpreso e tenso, titubeei até, me enchendo, e também a ela, de questionamentos e das prováveis possibilidades que poderiam atingir aquela criança no futuro. Depois de muito, muito diálogo, acabei aceitando. Após dois meses de algumas tentativas finalmente o tão esperado anúncio. Thiago, graças a Deus e ao nosso trabalho de desmitificar todo o preconceito que existe arraigado nesta sociedade em que vivemos, aprendeu a conviver muito bem com a sua peculiar estrutura familiar, e, para a nossa surpresa, minha e de sua mãe, se revelou, aos 16 anos, ser gay.

Seis anos já se passaram desde a “grande revelação” e no início deste ano Thiago decidiu me apresentar Matheus, seu primeiro namorado, segundo ele. O rapaz é bonitinho, porém, nada excepcional, mas dono de um sorriso meio tímido, uma tatuagem no peito, além de consideravelmente magro, um magro definido. Não vou negar o quão encantado fiquei, até porque adoro os mais jovens e amo ainda mais cada um deles se forem magros e discretamente definidos e despreocupados em atender ao desatinado chamado do padrão de beleza-greco-romano que impera pelas academias e afins. Contudo, Matheus não estava ao meu alcance e, óbvio, decidi me ater ao limite aceitável da admiração de um pai para com o namorado de um filho... Até o carnaval. Até aquela inesperada tarde de carnaval...

Meu filho e o namorado vieram passar os quatro dias de folia aqui em casa, chegando na sexta à noitinha. No dia seguinte, Thiago foi trabalhar e daí eu e Matheus decidimos aproveitar a ocasião para nos conhecermos um pouco melhor. Conversamos bastante enquanto bebíamos cerveja e beliscávamos diversos petiscos. E papo vai, papo vem, e com ele os risos, gargalhadas e piadas já correndo solto depois de quebrarmos o gelo até que Matheus decidiu perguntar sobre minha sexualidade, sobre quando e como eu havia “descoberto” ser gay e se havia sofrido algum tipo de retaliação. Contei sobre minha adolescência e depois ele contou sobre a dele, ambos se preocupando em ser o menos maçante possível, porém, em dado momento percebi que o namorado do meu filho não conseguia manter uma das mãos parada, levando-a quase sempre até à bermuda, mais especificadamente na altura da virilha, conforme falávamos sobre essa viagem ao passado. Claro que fingi não ter notado seu insistente gesto, mas depois de um esforço hercúleo não consegui mais me segurar e indaguei, com certo cuidado, se ele estava com algum problema ao mesmo tempo em que eu apontava o indicador para aquela área onde provavelmente estava acontecendo uma revolução. Para a minha total surpresa, e olha que já vi de tudo nessa vida, todos os tipos de ousadia possíveis, Matheus, depois de entornar num só gole, garganta abaixo, a cerveja em seu copo. tirou o cacete pra fora enquanto respondia com a maior desfaçatez que o seu “amigo” estava precisando tomar um ar.
Conseguem imaginar minha cara? Nem eu. Sei que fui tomado por um nervosismo e tensão atrozes que me fizeram rir. Sim. Comecei a rir e não conseguia mais parar. E pra completar, também não consegui deixar de encarar aquele cacete em riste, por mais que tentasse. E Matheus, pra piorar toda a situação, se pôs de pé, já me indagando com uma naturalidade absurda, à medida que balançava o pau bem, bem devagar, se eu não queria experimentar.

Puta que pariu!

Perdi a cabeça. Não esperei um segundo convite. Não mesmo. E não quis nem saber de quem era o caralho duro que me estava sendo oferecido. Me arrastei do sofá, de joelhos, até o presente latejante que me aguardava e caí de boca, faminto. Minha voracidade foi tamanha que Matheus precisou se apoiar nas costas da cadeira para não cair conforme pedia, entre gargalhadas, para que eu fosse com um pouco de calma.

Calma com toda certeza era a última das reações que eu pretendia ter naquele instante.

Matheus acabou por tirar toda a roupa, a bermuda, a camiseta e a cueca e eu quase enfartei com o moleque completamente pelado na minha frente, faltando pouco pra começar a idolatrá-lo.

Que delícia! Que Delícia!

Mamei, engoli e chupei o cacete e as bolas do namorado do meu filho com um apetite ainda maior. Como engasguei com seu pau. Como beijei cada parte daquele caralho enquanto Matheus seguia se divertindo, rindo e rindo muito. Não sei se o motivo de tanta alegria foi o meu desespero ou o tesão.

Depois de certo tempo, Matheus se sentou na beira do sofá, de pernas abertas, o cacete, naquela posição, duro e com as veias inchadas, se sobressaindo. Um Sonho. Por um breve momento pensei que pudesse estar sonhando, entretanto, aquele músculo viril, cada vez mais pulsante me convenceu do contrário, de que a realidade estava bem diante de mim e que eu deveria aproveitá-la o máximo que fosse. Voltei a mamar. Intenso. De uma vez. Quase sem respirar. Abocanhei o cacete o máximo que eu pude, gemendo conforme alcançava a base o caralho, roçando meu nariz nos poucos pentelhos, na barriga de Matheus para depois largar o seu pau e voltar no segundo seguinte a devorá-lo.

Mamei e mamei e mamei como nunca antes um cacete; lambi, chupei a virilha e o saco do moleque como se o mundo fosse acabar. Matheus, vez em quando, se permitia gemer, e nas vezes em que eu olhava para ele, encarando-o de baixo para o alto, o encontrava ora rindo ora um tanto sério, como se não quisesse deixar transparecer de fato o que estava sentindo até que se colocou de pé, afastando minha boca de um dos melhores brinquedos que eu já havia tido, para anunciar que o gozo.

Meu coração disparou.

Que imagem ainda mais surreal se somou àquilo tudo que eu já estava vivenciando: o namorado do meu filho batendo punheta a poucos centímetros da minha cara, se preparando pra me dar leite até jorrar quente, grosso, pesado, até passar com o caralho sobre minha pele, lambuzando todo o meu rosto, minhas bochechas, me chamando de puto, sem vergonha, de viadão velho e se eu não tinha vergonha por ceder ao pau do namorado do próprio filho.

Fazer o quê? Tarde demais. Poderia ter respondido à altura, mas não valeria à pena

Após a gozada, após a “humilhação” a que me submeteu, Matheus se deixou cair sobre o sofá, respirando fundo. Depois de alguns instantes, sem me fitar um minuto sequer, se levantou, recolheu sua roupa em total silêncio e seguiu a passos largos para o banheiro, onde não demorou tanto tempo, reaparecendo completamente vestido e cheiroso, porém, sustentando uma fisionomia um tanto séria, quase uma carranca.

__ Devemos esquecer isso. E pelos motivos óbvios. E saiba que nunca mais vai se repetir, ok?

A sentença foi despejada sobre mim sem meias-palavras. Definitivamente eu ainda estava atordoado com aquilo tudo, pois me faltou toda e qualquer instinto de reação. Vida que segue. Fica a aventura na memória, não é mesmo?

Thiago chegou à noite. Eu e Matheus, claro, agimos como se nossa tarde tivesse sido a mais perfeita possível dentro dos parâmetros aceitáveis que se pudesse esperar da interação de um pai com o namorado do filho. Confesso que para mim foi difícil. Não conseguia olhar para Matheus sem vinculá-lo ao que acontecera. Estava muito recente.

Jantamos, conversamos um pouco e fomos dormir. Eu, certamente, com uma inveja danada do meu filho, pois tinha certeza que ele iria trepar. Os olhos, os gestos, dele e do namorado, durante o jantar, indicavam que uma grande festa iria acontecer na cama daqueles dois. Cheguei até mesmo a me perguntar se Matheus não estava correspondendo quase que abertamente aquele flerte, ao jogo de sedução, tão somente para me provar, e comprovar, que a folgança que tinha acontecido naquela sala deveria ser esquecida definitivamente. E que cada um de nós deveria assumir o seu devido papel.

Sem grandes surpresas, perdi o sono e depois de rolar na cama de um lado para o outro, num tour guiado pela ansiedade, arrependimento e também tesão, desci até o térreo e me dirigi à cozinha, matar a sede, ao menos a sede de água. Inevitavelmente acabei ouvindo os sussurros e gemidos vindos do quarto de Thiago, que não fica muito distante da cozinha.

Impossível ignorar. E olhem que eu tentei. Muito. Mas não deu.

Pé ante pé caminhei pelo curto corredor até me encostar na parede quase que de frente à porta do quarto. Surpreendentemente a porta estava aberta. Escancarada. Fiz menção em retornar, porém aqueles gemidos, aqueles sons de prazer, de luxúria, não me deixou mover um dedo sequer e então arrisquei, chegando um pouco mais para o lado, sorrateiro e com o coração prestes a disparar pela minha boca.

Lá estava Matheus, nu, o corpinho que eu havia visto mais cedo por inteiro, que havia lambido, cheirado, aproveitado cada parte, cada pele. E lá estava meu filho, ajoelhado, de pijama, mamando o cacete do namorado, o mesmo cacete que eu havia enfiado em minha garganta até quase trespassá-la. Estremeci da cabeça aos pés de tesão, de receio, e definitivamente não consegui me mexer. Tentei uma, duas, três vezes, mas sabe Deus, não consegui mesmo mover um músculo. Meus dois pés pareciam engessados ao chão... De repente, Thiago e Matheus viraram o rosto na minha direção e só então de me dei conta que “meu esconderijo” não era tão discreto. Eu estava a poucos passos do batente da porta. Gelei. Meu filho e o namorado lá, parados, na mesma posição em que estavam. Ambos me olhando, me encarando de cima a baixo. Senti o chão se abrir. Minha voz não saía para eu pudesse me desculpar.

¬¬ Vem!

O quê?
Balancei a cabeça, confuso, incrédulo diante do sinal que Matheus e Thiago fizeram com as mãos, me chamando para se juntar a eles.

__ Vem! Estávamos te esperando.

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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 16/04/2022

Que delícia!

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 15/04/2022

Kralho, que conto tesudérrimo.

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apimentado24 Comentou em 15/04/2022

Caralho que tesão de conto, cadê a continuação rapaz que final que desenrolar votado e bora pra parte 2 né.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ncouto

Nome do conto:
O namorado do meu filho

Codigo do conto:
199442

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/04/2022

Quant.de Votos:
26

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