Estava de viagem em uma cidade distante de onde moro, onde ninguém me conhecia. Então já me preparei para curtir com os machos da cidade rs.
Estava hospedado longe da parte central, por isso, numa sexta a noite, tive que pegar um Uber.
Saí com uma camiseta normal e um short de academia bem fininho e curtinho, que ressaltava muito minha bunda. Por baixo eu estava de calcinha fio dental azul.
O motorista que me pegou foi um coroa de uns 50 anos, moreno, grisalho, cabelo baixo de máquina, tipo ursão, peludo, forte, parrudo e barrigudinho. Seu nome era Jorge e estava com camiseta e bermuda.
Fiz questão de dentro no banco da frente e fui puxando assunto. Perguntei da cidade, do clima, do que tinha para fazer lá e muito mais.
O Jorge curtia muito falar e ficamos papeando.
Perguntei a ele se dirigir a noite era melhor ou se o pessoal dava muito trabalho, se tinha muita gente bêbada chata.
Ele disse que a noite era melhor, que tinha menos trânsito e que ficava mais relaxado.
Perguntei se era casado e ele disse que sim.
Aí eu disse: Sua mulher não tem ciúme de vc andando por aí a noite?
Jorge: Tem nada, ela não tá nem aí.
Eu: Eu ficaria com ciúme, imagina se entrar uma gostosa aqui e quer te pagar um boquete.
Jorge: Bem que eu queria um boquete agora, não transo a um bom tempo já. (Falou mexendo no pau)
Eu: Sua mulher te deixou na seca? Assim não adianta trabalhar a noite, o tesão não te deixa relaxar. Vc tem que gozar bem gostoso. (Falei olhando pro pau dele)
Jorge: Vem que vc podía me ajudar, topa?
Eu: Claro que sim, vou te ajudar a gozar.
Nisso ele botou minha mão no pau dele por cima da bermuda. Eu desabotoei a bermuda e puxei a cueca dele, foi quando seu pauzão saltou para fora.
A piroca não estava totalmente dura, mas logo comecei a punhentar gostoso e o bichano ficou bem grande e grosso. Era bem veiúdo e quente.
Quando parou no sinal ele tirou sua bermuda por completo, liberou totalmente a pica, me mandou mamar bem gostoso e disse que me levaria para um lugar mais tranquilo.
Fomos assim, ele dirigindo e eu mamando vem gostoso. O Jorge pegou minha cabeça com uma de suas mãos fortes e fez um vai e vem totalmente feroz, fudendo mesmo minha boca. Ele gemia sem parar e me xingava de puta.
Então ele mandou eu tirar meu short. Quando ele me viu de calcinha ficou doido com ainda mais tesão.
Me posicionei então com a bunda para janela do passageiro, apontando meu rabão para rua. Ajoelhei no banco de frente para o Jorge, apoiei meus braços na sua perna (ficando de quatro) e passei a mamar mais forte
Quando percebi estávamos parados em uma rua na parte central da cidade onde tinham vários flanelinhas, gente andando, taxistas, e muito mais. Não estávamos aparecendo para todo mundo, mas alguém poderia ver nossa foda
Para "piorar" a situação o Jorge resolve sair do carro, me puxa para o banco de trás (saio só de calcinha na rua), senta no lado esquerdo (atrás do banco do motorista), e me põe de quatro para mamar ele, com a bunda virada para rua (lado direito).
Ele fecha a porta do lado dele, mas me obriga a ficar com a porta aberta todo exposto.
Porém eu não estava preocupado, na verdade gostei de ficar exposta, por isso, continuei a mamar aquela piroca colossal.
De repente, percebo que um dos flanelinhas nos viu, tomou coragem e se aproximou. Ele ficou parado mexendo no pau quando o Jorge falou: Pega na bunda dessa vadia.
O flanelinha me alisava e beijava minha bunda, passando sempre aquelas mãos quentes em mim.
Logo após, o flanelinha começou a chupar meu cuzinho, meteu os dedos no meu rego e depois começou a me penetrar com sua piroca.
Aquele toco de carne entrou gostoso em mim e foi bombando cada vez mais forte, até o ponto em que eu não conseguia mais mamar o Jorge e só conseguia gemer igual uma puta.
As mãos do flanelinha seguravam forte minha cintura e sua metida era tão forte que me projetava para frente.
Agora o Jorge só observava extasiado, enquanto me xingava de puta.
Somente após uns cinco minutos o flanelinha gozou dentro de mim.
Depois disso, Jorge me puxou para perto me deu certo me beijo gostoso, e mandou que eu sentasse na pica dele de frente para ele, rosto com rosto.
O pênis dele era tão grande que, mesmo com o cuzinho amaciado eu tive dificuldade. Mas eu fui devagar até entrar tudinho.
Quando tudo entrou, rebolei bem gostoso no pau dele, subindo e descendo sem parar. Enquanto isso ela batia na minha bunda e depois me alisava com carinho.
Continuamos assim até que ele quis gozar. Então eu fiquei de quatro de novo, coloquei a piroca dele nai há boca e mamei até sair leitinho.
Ele jogou litros de porra na minha boca, me deixando todo melado.
Adorei esse dia
Obs: As imagens são apenas ilustrativas.