Recentemente passei na prova de Polícia Militar e, portanto, tive que ficar em regime de internato com vários outros caras. O meu alojamento/apartamento tinha outros três cadetes além de mim.
Logo nos primeiros dias, eles já começaram a zuar o tamanho da minha bunda, dizendo que queriam me comer. Depois, davam umas encoxadas em mim e passavam a mão no meu rabo. Eu sempre me esquivava e dizia que não era gay. O problema era que aquilo estava me dando certo tesão, qual só aumentava.
Certo dia, em um fim de semana, todos foram liberados para ir para casa, e apenas eu e o Eduardo ficamos sozinhos no alojamento, haja vista que ainda não tínhamos alugado um local na cidade.
Deixe-me descrever o Eduardo: Um homem de mais ou menos um 1,90, moreno, corpo forte e cara de safado.
Eduardo saiu durante o dia com outros cadetes e eu fiquei sozinho. Já à noite ele voltou com raiva, dizendo que havia brigado pelo telefone com a namorada que estava em outra cidade. Afirmou que o motivo da briga era uma foto que tinha postado em um bar.
Depois de muito reclamar ele olhou para mim e disse que precisava aliviar a tensão e deu uma pegada forte no pau já duro. Eu apenas sorri meio sem graça.
Mas ele não parou por aí.
Quando eu menos esperava ele veio por trás de mim, enquanto eu estava limpando meu armário, e me encoxou por trás, colando seu pau duro em mim. Tomado de susto eu tentei me desvencilhar, contudo, aquele macho forte me dominou por completo e disse que iria me comer naquela hora.
Implorei para ele me largar, dizendo que não era gay, mas o Eduardo apenas ficou mais cheio de tesão e abaixou meu short expondo meu rabão desnudo.
Aos poucos eu fui me rendendo, e ele começou a alisar meu rabão e me chamar de gostosa.
Fiquei com as mãos apoiadas no armário e ele se ajoelhou atrás de mim e começou a chupar meu cuzinho. A esta altura eu já gemia igual uma putinha com a língua grande daquele macho.
Após vários longos minutos de prazer ele me colocou de quatro e tirou meu monstro para fora. Apontou a cabeça inchada no meu rabo e meteu tudo de uma vez só. Meteu tão forte que eu quase caí para fora da cama. O barulho de suas bolas batendo nas minhas nádegas era cadenciado e forte.
Meu garanhão não parava de meter, completamente inebriado pela luxúria. Apenas depois de quase meia hora é que eu pude sentir seus jatos leitosos invadindo meu cuzinho e escorrendo pelas minhas coxas.
A questão agora é que eu tenho que continuar dando para o Eduardo e para o Pedro e o Jorge os outros dois cadetes do meu alojamento, porque todos ficaram sabendo que que sou uma putinha.
Li.esse conto com a pica dura. Tesão demais em saber que o Eduardo descarregou a raiva dele na tua raba gostosa.
Mas que putinha safada, deu para um, para dois e para três. Vadia