Meu professor de natação

Logo que entrei na universidade, em 2016, resolvi praticar algum esporte para me manter ativo e disposto. Decidi, então, que faria natação. Na cidade havia uma escola de natação bastante conhecida e que todos recomendavam bastante. Fiz a inscrição, eles me deram algumas orientações e no dia seguinte já poderia começar. Cheguei na escola meio envergonhado, eu não era muito acostumado a ficar de sunga, nem nada. Eu considero meu corpo bonito, mas sou bem tímido.
Logo na chegada já vejo um homem vir em minha direção. Era um rapaz de cerca de 28 anos, ombros largos, corpo definido, barba bem feita, cabelo e olhos bem pretos. Em resumo, um rapaz muito bonito. Era uma sexta à noite e notei que o local estava bem vazio. A mulher que fez a inscrição já tinha, de fato, mencionado que esse horário era bem vago. Haviam apenas dois alunos na piscina e o professor, que logo me cumprimentou e deu as boas-vindas. Em seguida, começou a me apresentar o ambiente, a piscina, a área dos vestiários e tudo mais. Ao fim da apresentação, disse que eu já poderia colocar uma sunga e me dirigir a piscina. Fiquei, então, trocando de roupa enquanto ele retornava a área externa.
Eu já estava de sunga, então apenas tirei o short e a camisa e me dirigi a piscina. Chegando lá, notei a rápida análise do professor e dos dois meninos que lá estavam. Aquela rápida olhada que qualquer homem, seja hétero ou não, sempre dá, mesmo que neguem. Eu não era um desses caras de 20 ou 22cm que sempre vejo aqui nos contos. Meu pau tem cerca de 16cm, é grosso e acompanhado de duas bolas fartas. Embora não seja um pau gigante, fazia um volume chamativo na sunga. De longe, cumprimentei os meninos com um aceno e logo o professor, cujo o nome era Eduardo, começou a me dar algumas instruções. Eduardo me deu algumas explicações das sequências e movimentos que eu deveria fazer e disse que entraria junto comigo para me mostrar. Até então, ele usava uma camisa regata e um short curto, que logo começou a retirar.
Evidentemente, não havia como não admirar aquela cena. Eu tentava manter o máximo de descrição, pois os meninos ou mesmo ele poderia notar meu olhar. Mas entre olhares e desvios, vi Eduardo revelar seu peitoral cheio e bem marcado e seu abdômen desenhado, ambos levemente peludos e bem chamativos, além de um discreto "caminho da felicidade" abaixo de seu umbigo. Na sequência, começou a puxar o short, cujo o tecido deslizou com certa dificuldade, pois seu volume conferia certa resistência. Agora, só de sunga, podia ver as coxas grossas e peludas de Eduardo, um pouco mais peludas que o resto do seu corpo e, entre as pernas, um volume generoso. Aquela sunga parecia ter certa dificuldade de segurar aquela rola grossa, pesada, acompanhada de um saco bem recheado, pelo menos essa era a impressão que aquele volume passava. Não pude olhar muitos detalhes, visto que meu olhar mal durava um segundo.
Enfim, entrei na água junto a ele, que logo começou a me ensinar os tipos de nados, os movimentos, etc. Depois de alguns minutos, os meninos começaram a se dirigir para os vestiários e logo depois se despediram, ficando apena eu e o professor naquela escola. Todos ali pareciam querer aproveitar logo o fim de semana, ativar o modo "sextou". Eduardo continuou me ensinando alguns movimentos, mas dessa vez estava na mesma raia que eu e passou a fazer mais contato corporal comigo. As vezes ele chegava por trás e segurava meus braços para mostrar os movimentos, mas sempre com certo cuidado, mantendo o profissionalismo. De mim, já não posso dizer o mesmo; em meio aquelas explicações passei a travar uma verdadeira luta interna para não ficar excitado. Foi em vão! Aos poucos senti meu cacete ficar rígido dentro da cueca e tentei, ao máximo, não ficar de frente para Eduardo, para que não visse minha excitação.
Alguns minutos depois resolvi que iria para o chuveiro. Ainda estava excitado, mas sairia rápido e sem olhar para trás. Avisei a Eduardo e logo comecei a sair. Fui me dirigindo ao chuveiro, quando escutei Eduardo chamar. Puts! E agora? eu não posso responder ele de costas, seria uma baita falta educação. Se eu colocasse as mãos na frente do pau ficaria muito evidente. Resolvi simplesmente me virar, provavelmente ele nem olharia. Fingindo naturalidade e meio desengonçado, me virei. Eduardo pediu para que eu esperasse para sair junto com ele. Ele não gostava de ficar sozinho na escola. Enquanto falava, não teve jeito, percebi uma rápida olhada dele para o meu volume. Acho que estava muito nítido. Ele terminou a frase com um certo sorriso, aquele sorriso de canto o que me deixou ainda mais envergonhado.
Falei que não teria problema e fui, finalmente, para o chuveiro. Chegando lá tirei minha sunga, deixando saltar para fora meu cacete, que chegava a pulsar. Era um misto de vergonha, raiva por não ter controle e tesão ao mesmo tempo. Para completar, os banheiros da escola tinham divisórias, mas não tinham portas. Procurei a cabine mais afastada e entrei. Depois de cerca de dois minutos de banho, ouvi Eduardo entrar no vestiário. Torcia para que ele ficasse na cabine mais longe, para que não me visse ali de rola dura.
Continuei o banho quando sofri uma chicotada de nervosismo ao ouvir a voz de Eduardo na porta da minha cabine. Sabe aquele frio repentino que sobe dos pés à cabeça quando você fica nervoso com determinado acontecimento? Foi exatamente o que aconteceu. Durante um segundo me veio um turbilhão de pensamentos, mas também me veio em mente que se ele estava ali na porta devia ter certo interesse. Ainda debaixo do chuveiro me virei, tentando cobrir meu pau e respondendo que sim, tinha gostado muito. Eu quase não consegui terminar ao frase, ao ver que Eduardo estava completamente nu na entrada da minha cabine. Estava encostado na parede, como quem tá conversando com qualquer pessoa na maior naturalidade. Meus olhos arregalaram por alguns instantes ao ver aquele homem despido. Meus olhos percorreram aquele peitoral estufado, seu abdômen e aquele caminho da felicidade, que me levou até seu cacete. Caralho! Eduardo tinha uma rola grossa, pesada, com a cabeça exposta e que repousava sobre seu saco grande, que marcava duas bolas chamativas, bem próximo de como eu imaginei que seria, mas ainda melhor.
Eduardo me olhava com um olhar sacana, um sorriso safado, fiquei em dúvida se ele estava interessado em algo ou apenas se divertindo com a situação. Alguns segundos de silêncio reinaram naquele ambiente, quando Eduardo, ainda com aquele olhar meio debochado, questionou:
- E essa rolona dura aí?
Nesse momento retirei as mãos do meu cacete e dei uma leve balançada, meio que mostrando que estava de cacete duro mesmo e fui dizendo meio tímido:
- Ah, bateu a vontade quando entrei aqui no chuveiro.
Eduardo deu um sorriso e ficou ali na porta, me olhando e mexendo na pica que não estava mais tão mole. Eu realmente não conseguia acreditar que ele era tão descarado a ponto de fazer o que estava fazendo. Ou ele era muito corajoso ou eu tinha deixado muito nítido que transaria facilmente com ele. De qualquer forma, meu nervosismo começou a ser encoberto pelo tesão, o que me fez perder o medo e começar a encarar aquela rola de Eduardo de forma descarada e me masturbar levemente, como ele estava fazendo. Eduardo começou a se aproximar. Meus olhos alternavam entre sua pica e seu rosto. Ele chegou bem perto, começou a acariciar meu ombro com uma das mãos e ainda segurava o cacete com a outra. Olhei para ele, depois comecei a acariciar sua barriga enquanto nossos olhares se cruzavam. Em um desses olhares, ele me perguntou quase sussurrando:
- Você gostou do meu cacete né? Gostou do meu volume, gostou quando cheguei por trás lá na piscina...
Eu balançava a cabeça em concordância enquanto continuava acariciando o corpo de Eduardo.
Ele levou a mão ao meu rosto, me fazendo olhar para ele, até que me beijou ali debaixo d'água. Puts! Fui no céu e voltei. Um beijo doce, suave, mas cheio de tesão. Sentia a língua dele querer invadir minha boca. Meu pau estava duro feito pedra. Enquanto me beijava sentia o cacete de Eduardo encostar em mim, roçar no meu, que delícia. Larguei a boca de Eduardo e comecei a chupar seu peito. Sentia aqueles pelinhos do seu peito em meus lábios, eu chupava com vontade o bico daquele peito farto, passava a ponta da língua. Fazia isso com a boca enquanto acariciava todo o seu corpo com as mãos. Meus lábios e minha língua foram descendo, sentindo aqueles músculos, aqueles relevos, aqueles pelos. Beijei a sua barriga durante alguns minutos, beijava e olhava para cima, vendo a expressão de prazer de Eduardo, que tinha uma respiração profunda. Quando minha boca chegou ao caminho da felicidade, comecei a ficar ainda mais louco de tesão. Já podia sentir o cheiro daquela pica.
Aquele cheiro gostoso de pica dura, babada. Finalmente encarei aquela pica, admirando-a. Eduardo tinha um pouco de pelos acima do cacete e também no saco. Sua rola pulsava, a cabeça estava molhada, era um baita de um cacete cheio de tesão. Dei uns beijinhos naqueles pelos acima do cacete. Depois cheirei sua rola. Eu amo cheiro de pica. Comecei a passar a língua em suas bolas, chupei um ovo, depois o outro, depois os dois. Colocava todo aquele saco peludo na minha boca e olhava para Eduardo. A expressão de tesão dele me deixava ainda mais louco. Ele acariciava meu cabelo enquanto eu beijava seu cacete da base até próximo da cabeça. Depois eu passava a língua pelo mesmo caminho. Mas sempre que chegava perto da cabeça eu voltava. Isso o deixaria implorando para que eu engolisse a cabeça. Vi seu olhar suplicando para que fizesse e então finalmente coloquei a cabeça da pica dele dentro da boca. Puta que pariu! Aquela cabeçona macia, lisinha e babada. Aquele gosto do líquido pré gozo. Eu tentava botar tudo na boca, mas não conseguia. Fiz aquela rola de picolé, enquanto acariciava seu saco e ouvia seus gemidos baixinhos.
Às vezes eu parava de chupar e ficava ali masturbando ele, cuspindo naquela pica e deixando ela completamente babada. Eduardo segurou minha cabeça, colocou de novo o cacete na minha boca e começou a meter ali, aumentava cada vez mais o movimento, gemia mais alto. As vezes tirava o cacete da minha boca e batia com ele na minha cara. Depois enfiava de novo. Ordenava para que eu chupasse as bolas. Ele passou de delicado a um macho dominador em poucos minutos. Me fez de putinha naquele banheiro. Eu engolia cada vez mais aquela rola, quando senti Eduardo puxar com mais força meu cabelo e dar um suspiro profundo. Foi aí que senti minha boca ser encharcada de esperma. Sentia sua pica pulsar dentro da minha boca e encher ela de porra. Não aguentei. Eu gozei sem ao menos tocar no meu pau. Sentir aquele macho gozar dentro da minha boca, sentir o gosto daquela porra de macho me fez ir ao extremo do tesão e gozar feito louco.
Eduardo estava cansado e ofegante por conta da gozada e eu lambia delicadamente a cabeça da sua pica gozada, limpando tudo com a língua. Tomamos banho ali no mesmo chuveiro e saímos. Na hora de me despedir, Eduardo me disse apenas que não contasse nada a ninguém.
Em casa ainda bati uma punheta bem gostosa, porque o gosto do esperma daquele macho ainda estava na minha boca.
Se gostarem posto a parte 2.

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Comentários


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lucasleke Comentou em 18/05/2022

Pooo daora. Conta ae vey... Ele te enrabou tambem? Tu parece ser gostoso pcaralho... Vontade de trepar gostoso

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apimentado24 Comentou em 14/05/2022

Só aumenta meu desejo de fazer natação com esse relato maravilhoso. Votado com muito tesão aqui

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andspzs Comentou em 14/05/2022

Que delicia de conto!

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olavandre53 Comentou em 14/05/2022

Conte tudo meu amor, ñ esconda nada. Rsrsrs Bjs

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edlivre Comentou em 13/05/2022

Delicia de conto. Deu vontade de fazer natação. Rsrs Votado com muito tesão

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sethek Comentou em 13/05/2022

Votado com sucesso 😆

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luksexual Comentou em 13/05/2022

Coloca a 2, a 3… vai fundo

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rickymacedo Comentou em 13/05/2022

Massa safados

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pcearense Comentou em 13/05/2022

Que tesão! Estou ansioso pela parte 2. Muito bom!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu professor de natação

Codigo do conto:
200966

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/05/2022

Quant.de Votos:
58

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