Em 2016 eu morava sozinho em um apartamento próximo a universidade, onde cursava engenharia. A maioria dos apartamentos do prédio eram ocupados por universitários, mas o ap. 301, de frente para o meu, era ocupado por Rafael e sua esposa. Eles eram casados há cerca de dois anos e eu mal via ela por lá. Ela era médica, dava plantão em cidades vizinhas e ficava semanas fora, eu achava meio estranho, mas tudo bem. Rafael trabalhava com construção civil, mas estava de férias. Sempre que o via eu o cumprimentava, ele era super simpático e um homem muito bonito. Em um desses encontros nas escadarias do prédio ele me perguntou se eu estava muito ocupado com a universidade e eu disse que não muito, pois estava no início do período e tudo ainda estava bem tranquilo. Rafael me perguntou então se não queria aparecer lá na casa dele, disse que estava de férias e sozinho, pois sua esposa estava viajando. Aquilo me deixou com o coração meio apertado, ele parecia um homem tão doce e tão gentil e estava ali passando férias sozinho. Logo me prontifiquei a aparecer lá na tarde seguinte. Rafael era um rapaz de cerca de 32 anos, um corpo meio parrudo, mas bem definido. Seu rosto era super fofo, olhos largos, barba bem feita, cabelo bem preto e penteado para o lado. Eu o achava um gato. Na tarde seguinte, como prometido, fui para sua casa. Rafael me recebeu apenas com um short branco daqueles de futebol, sem camisa. Logo que entrei senti certo tesão. Além de gato, ele era gostoso, aquele corpo forte, levemente peludo, másculo. No short havia certo volume que vez ou outra eu reparava. Rafael me apresentou seu apartamento, que era bem bonito e organizado, me mostrou o quarto dele, suas roupas, perfumes, sapatos, até suas cuecas, era um homem meio vaidoso. Eu fiquei olhando tudo aquilo com entusiasmo, estava gostando de conhecer um pouco da intimidade dele. Depois fomos para sala e começamos a ver futebol, conversar e comer algumas besteiras. Rafael sempre sorria muito, brincava, mantinha certo contato corporal comigo quando falava. Era um homem apaixonante. Depois daquela tarde, ir a sua casa se tornou rotina. Quase todos os dias eu o via e ele já marcava horário para fazermos algo. Passei a ajuda-lo com algumas coisas em seu apartamento, ele também passou a frequentar o meu, estávamos nos tornando grandes amigos. Junto a essa amizade nossa intimidade também começou a aumentar bastante. Eu já ficava sem camisa em seu apartamento, almoçava por lá em determinados dias. À medida que o tempo foi passando, passei a sentir Rafael me olhar de forma diferente, seus olhos brilhavam, ele me tocava mais, fazia cafuné no meu cabelo, pegava com frequência em minhas pernas. Em casa eu pensava nele o tempo todo, como era bom conviver com ele. Certa noite ele me mandou mensagem e perguntou se eu não queria dormir por lá. Fiquei meio receoso, tinha medo do que poderia acontecer, se nossa intimidade não estaria indo longe demais, mas queria muito ficar perto dele. Resolvi ir! Tinha jogo naquela noite e ficamos lá assistindo como de costume. Próximo ao fim da partida, vejo Rafael meio sonolento e pergunto se ele não queria deitar no sofá, que eu iria para o outro. Ele disse que eu poderia ficar e perguntou se poderia deitar no meu colo. Fiquei pensativo por alguns segundos, mas não tinha como recusar. Eu sentia que Rafael queria carinho, coisa que ele não tinha fazia tempo. Ele repousou a cabeça na minha coxa e ficou ali vendo a tv. Em pouco tempo adormeceu e, por algum motivo, eu comecei a acariciar seu cabelo. Fiquei um longo tempo fazendo cafuné nele, mas minha vontade mesmo era acariciar todo o seu corpo. Levei minha mão ao rosto de Rafael e comecei a acariciar sua barba. Eu achava tão linda, ele cuidava daquela barba com zelo e ela parecia retribuir, porque o deixava ainda mais belo. Enquanto acariciava, Rafael acordou. Tive um leve susto e parei meus movimentos. Ele levantou, deixou seu rosto na mesma altura que o meu e ficou me encarando alguns segundos. Tinha um olhar pensativo, parecia estar numa luta interna tremenda. Talvez ele me desejasse tão quanto eu o desejava, mas tinha medo. De repente, levou a mão ao meu rosto e, assim como eu tinha feito há poucos minutos, começou a acariciar meu rosto com a parte posterior de sua mão. Eu lhe devolvi apenas um sorriso de felicidade e um olhar brilhante. Rafael aproximou seu rosto do meu. Eu podia sentir sua respiração, o calor da sua face tão próxima a minha, até que vi seus lábios virem em direção aos meus e finalmente se conectarem. Digo sem medo: foi o melhor beijo que dei em um homem até hoje! Um beijo tão doce, tão suave, tão delicado. Nunca vi um homem transmitir tanto desejo através dos lábios, de forma calma, lenta. Rafael colocou uma das mãos na parte de trás de minha cabeça, entrelaçando seus dedos aos meus cabelos. Sentia seus lábios pressionarem os meus, sua língua invadir minha boca, sua barba roçar em meu rosto e suas mãos percorrem meus cabelos e meu pescoço. Minha vontade era de nunca mais sair dali. Meu pênis jamais havia ficado tão encharcado como estava naquele momento, nem mesmo quando tive os sonhos mais eróticos. Rafael parou de me beijar, me olhou com cara de felicidade, um sorriso bobo. Me pegou pelos braços e me levou em direção a sua cama. Seu quarto não estava nem muito escuro e nem muito claro, apenas um abajur no canto da parede iluminava o ambiente e parecia ser luz ideal. Rafael me colocou em sua cama. Deixou cair nos seus pés o short branco que usava. Pude, então, ver ele de cueca pela primeira vez. Eu achava que não tinha como eu ficar mais excitado do que já estava, mas fiquei. Meu pau chegava a doer de tão duro e tão pulsante, talvez eu gozasse apenas vendo aquilo. Ele usava uma cueca slip, na cor cinza claro. A cueca estava completamente esticada pela dureza do seu cacete. A rola de Rafael apontava para a esquerda e para cima, parecia que a cueca não iria resistir e iria se rasgar. Vi também que o tecido estava bastante molhado. Aquilo devia ser um sonho e provavelmente eu acordaria a qualquer momento. Rafael veio para cima de mim, repousou o corpo sobre o meu e voltou a me beijar. Ficamos ali durante algum tempo, até que ele começou a tirar minha roupa, fazia tudo de forma delicada, carinhosa. Tirou minha camisa e voltou a me beijar por mais algum tempo, depois tirou meu short, me deixando apenas de cueca também. Agora que estávamos os dois apenas de cueca, Rafael encaixou seu cacete bem em cima do meu, começou a esfregar sua rola na minha e voltou a me beijar. Aquilo era demais para mim. Tinha os lábios daquele homem presos aos meus, sentia toda dureza daquela pica, que pressionava com força o meu cacete, para frente, para trás, para um lado e para o outro. Sentia nossas cuecas completamente encharcadas. Ficamos ali alguns minutos, minhas mãos percorriam toda a extensão das costas de Rafael, até que o beijo ficou mais frenético e o cacete de Rafael pressionava o meu cada vez com mais força e rapidez. Não ia aguentar, estávamos ofegantes, podia ouvir os gemidos baixinhos de Rafael que me fazia gemer também. Numa voz meio trêmula e sussurrando, falei: - Vou gozar Rafael, vou goz...arhhh!!! Senti minha pica lançar jatos de porra dentro da minha cueca. Se o beijo de Rafael foi o melhor de minha vida, aquela gozada também foi como nenhuma outra. Inundei minha cueca de gala, quando senti Rafael pressionar uma última vez meu cacete e explodir também. Podia sentir seus espasmos enquanto ele melava toda cueca de esperma. Ofegante e cansado, me deu um beijo e caiu na cama bem ao meu lado. Ficamos ali ofegantes por um tempo até que percebi que ele tinha adormecido. Em pouco tempo também adormeci. Dormimos os dois com as cuecas encharcadas de porra. No dia seguinte acordei antes de Rafael. Olhei para o lado e o vi dormindo. Fiquei ali admirando por alguns minutos. Como eu achava tudo lindo nele. Olhei para baixo e vi que ele tinha ereção matinal. Que delícia! Agora eu podia ver com mais clareza aquele cacetão duro na cueca, pois o quarto estava bem iluminado. A cueca de Rafael ainda estava gozada. Que tesão aquilo me deu. Fui para cima dele, comecei a beijar de forma bem lenta e delicada seu peitoral peludinho, podia sentir seu cheiro. Fui descendo por sua barriga, queria sentir cada músculo daquele homem, beijar cada centímetro seu. Quando cheguei na região do umbigo enlouqueci, pois comecei a sentir o cheiro forte de sua cueca gozada. Nossa! Só quem já dormiu com a cueca encharcada de gala sabe como é o cheiro no dia seguinte. Percorri o caminho da felicidade e logo encarei aquele cacetão duro, debaixo daquele tecido úmido. Levei o nariz até aquele volume e cheirei com vontade. Aquilo me embriagou. Que cheiro de macho! Cheiro de pica tesuda, de esperma. Eu estava com minha cabeça ali, entre suas duas coxas bem grossas e peludas. Levei minhas mãos até elas e comecei a acariciar. Comecei também a beijar aquele volume, depois a passar a língua, sentindo o gosto daquele tecido melado de porra. Rafael se mexeu um pouco, olhei para cima e vi ele abrir os olhos. Me olhou com um rostinho sonolento, fofo e deu um sorriso. - Humm, bom dia! Que delícia acordar assim. Disse com uma voz rouca, levando a mão até meus cabelos e acariciando. Em seguida, abriu bem aquelas pernas grossas, me dando o aval para me esbaldar naquela rola. Puxei de ladinho o tecido que cobria aquele sacão dele. Revelei uma das bolas, grande e farta, daquelas de dar água na boca. Seu saco tinha um pouquinho de pelos, o que deixava ele ainda mais másculo, viril, macho raiz. Comecei a passar a língua naquela bola, depois botei ela na boca. Que delícia chupar o ovo daquele macho. Rafael suspirava mais profundo e sua pica pulsava na cueca. Cobri novamente seu saco e comecei a puxar a parte de cima da cueca. Puxava lentamente, revelando aos poucos aquele cacete que eu ainda não tinha visto. Fui puxando e vi primeiro a cabeça da sua pica. Uma cabeça linda, brilhante, bem desenhada. Puxei mais e vi toda a extensão daquela rola bronzeada, grossa e finalmente coloquei para fora todo aquele sacão. Que pica tesuda da porra! Peguei nela, quase não conseguido fechar mão, dei um sorriso para Rafael e levei minha boca de novo até seu saco. Comecei a masturbar lentamente seu cacete e finalmente abocanhei aquele saco peludo. Eu estava em êxtase, mamar o saco daquele macho, com aquela pica na minha mão e aquele cheiro de rola gozada da noite anterior era mais alucinante que qualquer droga. Mamei e brinquei com aquelas bolas enquanto ouvia os gemidos baixinhos de Rafael. Depois comecei a lamber toda extensão da sua pica, até que finalmente botei a cabeça na minha boca. Caralho! Era surreal a sensação daquela cabeça babada na minha boca. Chupei sem dó, eu queria engolir aquele cacete, queria que ele tocasse a minha garganta, queria meter ele profundamente na minha boca até engasgar. Rafael ficou louco, começou a empurrar minha cabeça com força, cada vez mais forte. Eu babava muito naquele cacete gostoso com cheiro de gala. Voltava para as bolas, depois para pica de novo. Depois de algum tempo Rafael me puxou, me fez deitar na cama de barriga para cima e simplesmente rasgou a minha cueca. Olhei para ele meio assustado e rimos logo em seguida. Nossa, que tesão que ele estava. Começou a beijar minha pica, meu saco, me masturbar devagarinho e finalmente caiu de boca. Eu enlouqueci vendo aquele homem tão másculo e tão viril se deleitar na minha pica. De repente começou a passar a língua na região abaixo do meu saco e foi descendo, senti aquela língua molhada se aproximar do meu cuzinho e finalmente o tocou. Caralho, gemi alto. Ele começou a encharcar meu cuzinho de saliva, enfiava a língua com força. Depois levou a mão até lá e começou a enfiar um dedo, fazendo movimento circular e enfiando. Depois cuspiu em dois dedos e enfiou devagarinho. Eu contei a Rafael que nunca tinha dado. Ele me disse então que faria do jeito que eu quisesse e só até onde eu deixasse. Mas eu queria ser comido por ele, queria aquele cacete dentro de mim. Rafael foi na gaveta, pegou uma camisinha e um lubrificante. Me entregou e pediu que eu encapasse ele. Fiquei louco com aquilo. Ele estava ali de joelhos na cama, com aquele cacetão apontando para cima e pulsando e me pedindo para botar camisinha nele. Imediatamente encapei aquela pica gostosa. Ele então passou o gel na camisinha, levantou minhas duas pernas e começou a pincelar meu cuzinho com a cabeça da pica. Comecei a gemer, a fazer cara de desejo e falei sussurrando e olhando no olho dele: - Me come Rafael! Senti a cabeça da sua pica pressionar forte, era uma mistura de dor e tesão. Ele forçava mais e doía, eu mordia os lábios. Ele pediu para olhar para ele. Quando vi aquela expressão de desejo dele o tesão tomou conta e passei a não me importar com aquela dor. Rafael então me rasgou. A cabeça daquela pica gostosa tinha me invadido e ele enfiou aquele cacete até a metade, eu inclinei minha cabeça para trás sentindo que ele estava me dilacerando, mas queria mais. Então ele começou a tirar, depois a colocar de novo. A velocidade foi aumentando, até que em pouco tempo Rafael estava finalmente me comendo. Metia mais rápido aquela pica no meu cu. Fui tomado pelo prazer. Rafael começou a meter com força aquela pica, a bater na minha cara e falr sacanegem. - Gosta de pica né? An? Rebola gostoso nesse cacete vai!!! (Falava enquanto me batia) - Isso! Mete com força vai, meu macho! Quando falei aquilo Rafael pareceu ficar ainda mais louco. Sua metida ficou frenética, gemia alto, começou a me enforcar e atolar aquele cacete em mim. Continuei chamando-o de meu macho e ele ficava em êxtase. Passei a sentir seu saco encostar na entrada do meu cu e percebi que ele estava colocando todo aquele cacete dentro de mim. Rafael revirava os olhos e enlouquecia me fodendo e eu só queria mais e mais aquele macho. Ele então se inclinou, me tascou um beijo e continuou a foda, até que percebi que não íamos aguentar mais. Rafael anunciou que iria gozar e eu também estava no limite. Chupando minha língua, ele deu uma estocada bem profunda e eu senti sua rola pulsar dentro do meu cu. Ele gozou ali dentro. Eu sentia o plástico da camisinha se inchar dentro de mim até que estourei também. Cansados, ofegantes, ficamos ali, cara a cara, sorrindo um para o outro, parecia ter sido a melhor foda de nossas vidas. Rafael me beijou mais um tempo e eu fui sentindo sua rola amolecer dentro de mim. Tirou para fora, puxou a camisinha toda gozada e jogou no chão. Ali estava a marca da nossa foda. Do maior prazer até senti até hoje.
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