Visinho safado

Me chamo Lucas e recentemente mudei de cidade, estou morando em Londrina e minha rua é meio deserta a noite. Hoje tenho 29 anos, corpo normal, meio peludinha, cabeça raspada e uma bela bunda volumosa.
Toda dia a noite quando volto da faculdade meu visinho fica me encarando sentado em sua varanda. Certa dia a aula acabou mais cedo do que o previsto e resolvi ir a pé para casa, demoraria uns 40 minutos até eu chegar em casa. No meio do caminha um carro preto passa por mim algumas vezes e comecei a ficar meio recioso. Quando percebi era meu vizinho que estava me seguindo.
Depois de umas 4 voltas ele decide parar o carro e perguntar para onde eu estava indo. Eu disse que era pra casa, pois a aula sinhá acabado cedo. Ele perguntou se eu queria carona. Eu disse que não precisava, mas a vontade de entrar no carro estava grande afinal o cara era um gato.
Imaginem um homem alto e grisalho, por volta da casa dos seus 58 anos, corpulento pela academia.
Ele disse para eu entrar pela segunda vez e decidi aceitar.
Ao fechar a porta do carro ele seguiu em frente e puxou assunto.
- faz pouco tempo que se mudou certo?
- sim sim, umas 2 semanas mais ou menos.
- e está gostando do bairro?
- Na verdade, era a única opção mais próxima a faculdade e mais barata que eu achei.
- e o que tá achando da rua?
- Bom, como não sou de sair muito. Acho que está bom. Só tenho ido a faculdade e quando preciso enviar alguns currículos.
- legal, e já tem alguma formação? Aliás qual sua idade?
- Estou com 29 anos e faço 30 daqui mais duas semanas.
- olha só, então teremos festinha nos próximos dias? ( ele me olhou nos olhos, e eu percebi seu olhar malicioso)
- Na verdade não, não tenho tempo para isso mais.
- e se eu te chamar para uma festinha em casa, você iria?
- Cara…. ( ele me interrompe no meio da prazer e diz).
- me chamo Teo por sinal. Muito prazer.
Eu ia falar que nem o conhecia e muito menos sabia o seu nome é ele disse antes disso. Parecia ter adivinhado meu pensamento. Meu corpo começou a ficar quente.
Percebendo que eu estava meio nervoso e excitado ao mesmo tempo ele simplesmente coloca a mão na minha coxa e diz.
- cara, sabia que eu fico louco todo dia que te vejo passar em frente de casa e entrar na sua. Sua bunda me excita de uma tal maneira que só de pensar meu pau fica duro, olha só.
Olhei para sua calça e de fato seu pau estava duro, e fazia uma lindo volume por baixo da calça.
- você curte? Ele me pergunta.
Sem saber o que responder ele simplesmente pega e segura minha cabeça e a força para baixo sentido sua mala. Não fiz nada, bem tentei sair. Afinal eu estava louco pra mamar uma rola. Não fazia isso a uns 3 meses.
Fui passando a boca devagar por cima da sua calça e sentindo seu pau pulsar por baixo.
Ele deu algumas voltas com o carro pelo quarteirão até estacionar na sua garagem.
Saímos do carro e sentamos no banco que ele ficava me observando passar e disse.
- sabia que toda noite eu bato uma punheta gostosa imaginando esse cuzao seu. Por que uma bunda desse tamanho o cu deve ser mais que perfeito.
Eu apenas dei um sorriso malvado para ele.
Me ajoelhei na sua frente e comecei a abrir o zíper da calça. Foi quando percebi que ele já estava sem cueca, e sua cara começou a aparecer, ela linda, grossa e muito cheirosa, os pelos estavam começando a nascer então a fazia ficar maior ainda.
Para a minha sorte ele tinha alguns arbustos plantados na frente que quem passasse na rua não conseguia ver mais que sua cabeça acima apenas.
Com a ajuda da mão, tirei toda sua bengala para fora e comecei a mamar aquele homem gostoso. Pela rua ser deserta e quase não passar ninguém ele começou a gemer muito gostoso e até um pouco alto.
Eu passava a língua em cada cm do seu pau e envolta de toda sua cabeça rosada é grande. Segurava seu saco e as bolas cabiam certinho na mão. Era grande e pesado.
Ele abaixou ainda mais a calça ficando com ela apenas nos pés. Suas coxas eram muito grossas. Os pelos já meio grisalhos. Deixei seu pau muito babado e muito melado de saliva.
De repente ele me levanta e me coloca de bruços no para-peito da varanda e começa a abaixar meu shorts, deixa do minha bundinha toda livre para ele que com a ajuda das duas mãos, abriu minhas bandas e começou a meter a língua o mais fundo que eu Lídia imaginar, cada linguada eu dava um suspiro profundo e me sentia mais mole e mais entregue aquele homem.
Sinto ele chupar dois dedos e ao mesmo tempo que chupava meu rabo foi metendo os dedos no meu cu que foi se abrindo para ele. Em seguida ele meteu três dedos, e depois mais um. Eu virei para ele e disse.
- Nem tente fazer o que eu acho que vai fazer.
Ele então falou.
- você ainda não está preparado para isso garotão. Só estou abrindo seu buraco por que já já vou meter bem gostoso em você.
Quando ele disse isso aí sim me entreguei com vontade. Eu já estava completamente nu da cintura para baixo, apenas com minha camiseta e meu tênis. Minha perna já estava em cima do para-peito e meu rabo era todinho dele.
Ele ficou chupando meu rabo por quase uma hora, eu não via a hora de sentir sua cara grossa dentro de mim. Meu cu já estava mais que laciado.
Depois de me alargar todo, ele deita no chão e pega um vidro de gel que não tenho ideia de onde ele tirou e lubrifica muito seu pau. Eu fiz o mesmo porém no meu cu, o gel entrou facinho. Desci e comecei a sentar em sua cara, sentindo cada cm entrar dentro do meu cu.
Consegui fazer com que meu rabo engolisse todo aquele mastro, tinha uns 22 cm.
Segurando no para-peito e no banco comecei a cavalgar em cima do meu homem, e ele gemia como ninguém, porém baixo apenas para que eu pudesse ouvir.
Como ali não conseguíamos fazer muita coisa, resolvemos entrar em sua casa.
Sai de cima dele e ambos quase pelados, pegamos nossas coisas e entramos. Sua casa era linda por dentro. Ele me colocou de 4 numa poltrona que tinha e pegou um pinto enorme de borracha e sem passar nada enfiou em mim, doeu um pouco mas logo passou. Em movimentos de vai e vem ele metia o pau preto de borracha no meu rabo e se masturbava e eu o acompanhava na punheta.
Ele ficou o pau de borracha e deu umas duas cuspida no meu cu, abriu minha bunda e voltou a colocar sua rola pra dentro. E disse.
- cara que rabo e esse? Puta que pariu não vou conseguir segurar muito mais, acho que vou gozar.
Eu simplesmente disse a ele.
- Então goza vai meu macho gostoso. Enche esse rabo que agora será seu de porra, me dá seu leitinho quente.
Depois que eu falei isso ele agarrou minha cintura e socou mais e mais forte, fazendo as bolas docarem minha bunda e então veio o soro da felicidade. Ele encheu meu cu de porra.
Socou mais um pouco e tirou pra fora, chegava a escorrer pela minha bunda e saco. Ele voltou a meter alguns dedos e em seguida eu gozei fartamente, suja do sua poltrona.
Na hora não tinha percebido, mas ainda bem que era de couro e seria mais fácil de limpar.
Eu me levanto e ele se senta no poltrona estasiado é todo suado e me pede para sentar no seu colo. Assim eu fiz.
Ficamos ali e adormecemos os dois pelados juntos.
Depois de umas 3 horas eu acho, acordei e o acordei, nós vestimos e ele me disse.
- te aguardo amanhã.
- Mas amanhã minha aula vai ser normal.
- não tem problema, amanhã e sexta e teremos todo final de semana para brincar.
Dei um beijo nele e sai e fui para minha casa.
Chegando lá tomei um banho e deitei na cama peladão.
Acordei no outro dia com o cu ardendo e lembrando da foda incrível que aconteceu. Não via a hora de sair da faculdade e ir direto para a casa do meu macho.
Fim.