O conto de hoje e mais para aqueles que curtem uma boa putaria e que não sejam monogâmicas.
Eu estava de boa fumando um Back no parque próximo de casa por volta de umas 18 horas numa quinta-feira qualquer. Esse era o melhor horário para se estar ali, pois os caras gostosos saiam do trabalho ou da academia e iam pra lá fazer chupar ou caminhar ou melhor ainda caçar.
Não curto muito Back, mas nesse dia eu já estava P da vida e resolvi fumar um pra relaxar.
Fui para uma área mais escura do parque onde eu sabia que rolava umas pegação entre machos.
Sentei em um banco e empurrei minha bunda pra fora dele, fazendo com que o shorts abaixasse um pouco e mostrasse minha jock e metade da minha bunda.
Nessa época eu tinha uns 19 anos e só trabalhava. Então tinha a noite toda livre.
Depois de uns 20 minutos ali sozinho a noite começava a surgir e a movimentação a ficar mais intensa. Foi quando percebi alguém parado atrás de mim, encostas em uma arvora batendo uma punheta olhando minha bunda. Eu me virei e fiz um movimento com o dedo tipo “vem aqui”. E o cara chegou mais perto. Ficando parado na minha frente. Seu pau era lindo, nem pequeno e nem grande, uns 17 cm, cabeçudo. Comecei a mamar aquela vara.
Cada sugada que eu dava ele soltava um gemido e com isso outros caras foram aparecendo. Quando percebi já tinha uns 9 negos rodeando a gente batendo punheta.
Em seguida sinto o gosto forte do leite invadido minha boca. Engoli tudinho. Os depois não chegaram perto e gozaram onde estavam mesmo. Tinha pau de vários tamanhos, formatos e cores.
Saíram dali e foram todos embora e eu resolvi sair também.
Indo mais para o fundo do mato percebo uma rodinha de 4 caras fumando maconha e me atrevo a chegar perto e pedir um tapinha.
Eles me encararam, se olharam e voltaram o olhar pra mim e um deles disse.
- claro chega aí.
Chegando perto deles o mais forte me dá um tapa na bunda. E fala.
- tá aí seu tapinha viadinho, agora vaza.
Virando de costas e começando a sair, ouço um dos outros falarem.
- caralho, que bundinha e essa aí.
Só para deixar eles ainda mais com vontade, abaixei minha bermuda e deixei minha bunda de fora desenhada pela jock. E comecei a andar para longe deles. Quando sinto alguém me puxar de volta.
Era o fortão que tinha me dado o primeiro tapa.
Ele me vira de frente e fala.
- agora eu sei o tipo de tapinha que você quer, vem com a gente ser feliz.
Chegando no meio da roda eu percebi que dois caras já estavam com o pau pra fora se masturbando.
O fortão me joga em cima da mesa e eu caio de boca na rola de um deles.
Que delícia de vara.
Enquanto isso um já se masturbava e o outro começou também, já o fortão abriu minha bunda e começou a chupar meu rabo. Não demorou muito ele já estava socando a vara dentro do meu cu, eu gemia e pedia mais.
Meu rabo foi fodido por 4 paus naquela noite, três deles gozaram dentro no meu buraco e o deixou aberto e melado.
Um deles encheu minha boca de porra.
Não trocamos Contatos e eles foram embora e deixou um Back pra mim.
Fiquei naquela posição em cima da mesa por mais uns 20 minutos, não me vesti nem nada, quando sinto alguém segurar minha cintura.
Quando olho para trás, era o fortão, ele se abaixou e começou novamente a foder meu cu com a língua. Chupando a porra dele e dos outros dois que estavam ali.
Eu viro pra ele e falo.
- não resistiu e deve que provar de novo seu filho da puta do cassete.
Ele fala.
- cala sua boca viadinho. Meu negócio é buceta , mas não posso negar que seu nutado e mais apertado e mais gostoso de foder.
E lá estava ele novamente metendo a vara dentro de mim. Só que dessa vez ele demorou mais e transamos em várias posições diferentes. Até que ele fala.
- já já meu amigos vem ver se está tudo bem, até ir que eu disse que tinha esquecido a chave. E te encontro terei aqui ainda.
Dito e feito.
Um do outros amigos dele apareceu assim que ele terminou de falar e disse.
- então e aqui que você perdeu sua chave Beto. ( já sabia o nome de gostosao)
- Raul eu posso explicar. Disse ele ao amigo.
- não precisa, fode ele em baixo que eu vou foder em cima. Disse Raul.
E veio na minha direção tirando o pau pra vigora que estava de novo megaduro.
E mais uma vez senti meu cu se enchendo de porra e minha boca sendo lavada.
Depois díssonos dois se foram e aí sim eu me troquei e sai dali.
Meu cu estava arrombado. Eu passava a mão e meus dedos entravam facinho. Tirei meu dedo do cu e chupei para sentir o gosto da porra do Beto. Era meio doce e ácida ao mesmo tempo.
Eu sai do parque e fui pra casa pensando em como seria o dia seguinte que seria sexta-feira.
acontece demais. o povo fala vem ser feliz e são todos loiros.