Relembrando a primeira relação homossexual

Ainda muito novo fui inicializado no sexo por um rapaz que veio trabalhar na oficina de meu tio, onde meu pai me colocou para lavar peças e ajudar na limpeza da oficina, e este rapaz também novo, tinha acabado sair do exercito e estava ali para aprender a profissão de mecânico.
Ele era um cara legal, seu nome era Beto, cheio da graça, e tinha meu tio e um moreno que tinha o apelido de papagaio, ele era muito narigudo, Rsrsrs.
O Beto ja ambientado na oficina ficou muito ligado comigo, pois eu era mais novo que ele e nos conectamos em tudo na oficina, o Beto tinha a mania de passar a mão em minha bunda toda vez que passava perto dele e não tinha ninguém por perto, eu ficava bravo com ele, e ele ria de mim, nessa época não usava cueca era um short muito largo de pano bem fino..
Essa brincadeira nunca parou e toda vez eu ficava bravo e xingava ele, eu era muito inocente, não entendia as intenções dele, até que fui passar passar um domingo na casa desse meu tio, ele tinha dois filhos e uma filha, e os dois primos eram pouco mais velho do que eu, então fomos para um quarto onde tinha dois colchões no chão e ali começamos a brincar de pular no colchão pula aqui, pula ali, certa hora meu primo mais novo sai do quarto e fiquei com o outro pulando, quando de repente ele puxou meu short me jogou de barriga pra baixo no colchão, e logo ficou por cima de mim, como era mais forte e maior do que eu, não conseguia sair de baixo, foi quando ele cuspiu na mão e passou no meu cuzinho, e logo senti ele com a rola dura tentando me penetrar, comecei a querer chorar ele tapou minha boca e forçava, dizendo abra a perna, abra a perna, eu obedeci e nisso senti que a rola ia entrar foi quando ele com pressa saiu de cima pois o irmão dele ia abri a porta ele saiu de cima ficou em pé e eu ainda com o short em um dos pés tentei sentei rapidamente para vestir mais o outro primo ainda viu que estava pelado, mas não falou nada, foi quando senti que minha bunda estava toda melada, quando passei a mão era porra, e que eu ainda não sabia.
Quando o dia acabou meu pai foi me buscar, e aquela experiência me deixou uma lembrança gostosa e uma sensação que nunca tinha sentido na vida e passei a curtiu meinha rola quando ficava dura.
No dia seguinte, uma segunda feira na oficina quando estava varrendo o pátio de traz o Beto veio e passou a mão na minha bunda, dessa vez não fiquei bravo nem xinguei, ele assustou e perguntou se tinha gostado, não falei nada, mas senti uma sensação muito boa, no fim da tarde quando ele viu que não tinha ninguém e eu fiz de conta que não vi ele chegando e ele enfiou a mão em minha bunda e dessa vez não tirou como fazia, ficou alisando bem devagar, eu fiquei sem graça e sai de perto dele.
No dia seguinte eu fui ao banheiro mijar, que ficava do lado de fora bem no fundo da oficina como trabalhava só homem o banheiro sempre ficava aberto e eu estava mijando ele veio por traz e com a mão dentro de minha bunda, parei de mijar na hora , ele foi logo dizendo pra ficar tranquilo, eu estava adorando, veio na hora a cena do meu primo tentando me comer. ele acabou e descer meu short e ficou alisando minha bunda e passando o dedo bem de leve no meu cuzinho, eu fui ficando com as pernas tremendo, eu disse que estava com medo e ele me acalmava e minha rola começou a ficar dura como nunca tinha ficado e ele acariciava meu cu como louco. nisso ouvimos um carro chegar e paramos logo, eu saiu na frente e fiquei um pouco de mais tempo no banheiro esperando minha rola amolecer e aquela hora tive a primeira tesão de minha vida.
Nessa noite não conseguia dormir por nada com tanta emoção e tesão ao mesmo tempo, no dia seguinte logo que cheguei na oficina ele me chamou para o banheiro para trocar de roupas junto, quando tirou a roupa toda me mostrou a rola dele, hoje não acharia ela grande mas pra mim que nunca tinha visto uma rola a não ser a minha achei enorme e com bastante pelos, e eu não tinha nada ainda, perguntou se eu queria que minha rola ficasse igual a dele e eu disse que sim, então ele disse que iria me ajudar, e que no final da tarde quando o mecânico e o meu tio não estivesse na oficina nos dois nos encontraria ali no banheiro, alisou meu rabo de novo e logo saímos, passamos o dia inteiro um olhando para o outro na expectativa do que iria acontecer mais tarde.
Logo que meu tio e o mecânico saíram, corremos para o banheiro, ele sentou no vaso sanitário tirou meu short e me sentou no colo dele, perguntou se eu tinha batido punheta eu disse que não, depois que entendi que ele tinha passado no meu cuzinho uma graxa transparente que tinha na oficina e começou a enfiar dedo no meu cuzinho bem devagar, e minha rola ficou tão dura que doía, nisso senti que a rola dele estava me forçando, comecei a chorar pois estava doendo, ele não forçou mais ficou com a rola encostada no meu cuzinho pincelando, pegou minha mão e me ensinou a punhetar, nunca mais esqueci essa sensação, as vezes ele dava um socadinha, quando eu ameaçava chorar ele parava e de repente senti alguma coisa que nunca tinha sentido na minha vida ele estava batendo uma punheta pra mim, quando senti a primeira gozada de minha vida, era tão dura a porra que tive sensação de estar saindo um ovinho de dentro de minha rola, e senti ele molhando meu rabo, ele também gozou,
Nos vestimos e ele perguntou se eu tinha gostado, eu disse que sim mas estava com medo pois estava me machucando muito, ele disse que não iria me machucar mais e que no dia seguinte iriamos brincar de novo, ficou muito receoso e com medo de acontecer no dia seguinte mas ao mesmo tempo com uma tesão, que eu na época não sabia o que era essa sensação.
Fiquei com tanto medo que inventei que estava passando mal pra minha mãe e não fui trabalhar, estava muito confuso com tudo aquilo, passei o dia em casa e tudo aquilo não saía de minha cabeça, e nesse dia quando fui tomar banho bati minha primeira punheta sozinho, que delicia de gozada.
No outro cheguei na oficina meio sem graça e no decorrer do dia o Beto chegou perto e me perguntou se eu estava com raiva dele, eu disse que não estava era com medo, ai ele disse que se eu não quisesse não aconteceria mais, não respondi e toda hora que nos cruzava na oficina, olhava um para o outro no fundo dos olhos.
Eu estava excitado com tudo o que tinha acontecido e com medo ao mesmo tempo, quando chegou a hora de trocar de roupas no fim do dia, assim que o mecânico saiu na bicicleta o Beto foi para o banheiro e eu na duvida se ia ou não ia, nessa hora o cuzinho falou mais alto e logo entrei no banheiro e o Beto sorriu e me chamou pra perto dele, eu obedeci.
Ele me abraçou com muito carinho, dentro do banheiro tinha uma cômoda onde guardava a s coisas pertinentes ao banheiro, ele colocou alguns panos em cima e me deitou de bruços em cima do móvel, dizia para eu ficar calmo e não chorasse que não ia doer nada, eu quase desmaiado de tanta tesão e medo, ele disse que se doesse ele não iria me machucar, então tentei relaxar ele começou a alisar meu cuzinho e enfiar e tirar o dedo, eu não senti dor, na verdade ele estava me lubricando sem eu saber, logo senti a cabeça da rola dele no meu rabo, ele começou devagar massageando minha bunda e forçando bem devagar, senti uma dor e dei um gemido, era tarde demais a cabeça da rola estava dentro, comecei a sentir dor não intensiva, mas uma dor nova, ele estava enfiando bem devagar, quando senti uma vontade muito grande de fazer coco, dei um grito e ele tirou nisso senti o cheiro de coco, eu disse que queria cagar, ele pegou um estopa e limpou minha bunda, que estava latejando de dor e tesão, ele lavou sua rola e perguntou se queria mais, eu não quis pois meu cu ardia muito, então ele disse que se eu mamasse a rola dele logo nasceria cabelo no meu saco, ele colocou a rola em minha boca e batia punheta ao mesmo tempo, eu não sabia mamar, logo ele encheu minha boca de porra e disse pra eu tomar tudo, senti um gosto esquisito mas tomei tudo, a partir dessa hora virei um veadinho efetivo.
No dia seguinte ele pediu que fosse ao banheiro fazer coco as 3 horas para ficar limpo pra mais tarde, e assim fui putinha dele por muito tempo até o dia que o outro mecânico descobriu, essa parte fica pra outro conto.