Dando continuidade a historia anterior onde comecei minha vida homossexual, me sentia em lua de mel com o Beto que tinha me iniciado como veadinho. Praticamente ele me comia todos os dias, e as vezes na parte da manhã eu mamava ele pois ele dizia que so assim para nascer peloso no meu saco, e não é que começou a aparecer uns pelos no meu saquinho, aí que entusiasmei e adorava mamar ele, até hoje curto muita porra na boca. É logico que alguém iria descobrir só eu e ele que não pois estávamos loucamente apaixonados pelo sexo, mal o mecânico, apelidado de papagaio, montava na bicicleta pra ir embora normalmente entre 5 e 6 horas da tarde, apressadamente íamos para o banheiro, parecia que meu cuzinho tinha a forma da rola dele, não e precisava mais passar graxa transparente, ele cuspia na mão e molhava meu cuzinho e com um pouco de jeito eu sentia ele todo dentro de mim, E o pior aconteceu, papagaio, que estava desconfiado fez de conta que tinha ido embora e voltou para nos pegar em fragrante, eu deitado na cômoda com o Beto me enrabando ele entra de uma vez, o Beto pulo pra traz e eu levantei ainda pelado para pegar meu short quando o papagaio começou a pregar sermão para o Beto e pra mim, para o Beto ele dizia se ele não tinha vergonha de comer um menino mais novo que ele, e pra mim ele disse que iria contar para minha mãe e meu tio, nosso patrão. Vesti minha roupa e saí correndo pra casa, tremendo de medo e passei a noite em imaginando no que a minha vida iria se transformar quando todos soubessem que eu era veado, no dia seguinte inventei historias para não ir trabalhar e assim aconteceu, tinha pavor só de pensar em ver o papagaio na minha frente, e imaginando ele ou meu tio chegando em casa para contar para minha mãe sobre meu caso com Beto. A noite chegou e nada aconteceu, eu medo diminui, tinha acabado de ganhar um dia, no dia seguinte fui para oficina e desconfiado passei pelo Beto e Papagaio e fiz de conta que nada tinha acontecido, fui para o banheiro trocar de roupa e desta vez o Beto não foi atrás de mim, e assim aconteceu por alguns dias, não tinha coragem de olhar na cara do Beto e nem do Papagaio, Até que numa tarde o Beto me chamou no fundo da oficina e bem baixo me disse que o Papagaio não iria contar pra ninguém, senti um grande alivio, mas logo ele disse que tinha um troco para que ele não contasse, e disse que ele também queria me comer, fiquei receoso pois eu só tinha dado para ele, o Beto, então o Beto disse que ficaria junto para eu não ficar com medo . Quando chegou a hora de encerrar o trabalho, fomos para o banheiro, dessa vez a três, o Beto e eu tiramos a roupa, e me colocou deitado na comoda de costas e o papagaio abaixo a calça, quando vi o tamanho da rola dele, fiquei apavorado e levantei dizendo que não queria pois era muito grande, eu que achava a rola do Beto grande fiquei impressionado com o tamanho da rola do Papagaio era muito mais grossa e maior, o Beto me abraçou, pediu para ficar calmo pois não iria doer, me deitou passaram a graxa transparente, e o papagaio veio forçando para rola dele entrar a dor estava muito, tentava sair fora e o Beto me segurava, quando a cabeça entrou comecei a ver estrelas de tanta dor, nisso veio o pior ele ia colocando e tirando bem devagar e ue nem tinha mais tesão de tanta dor, mas quando ele foi gozar, enfiou com toda a força, desmaiei na hora. Quando acordei o Beto passava agua na minha cabeça e eu com uma dor enorme e latejante na bunda, quando fiquei de pé e passei a mão bunda sentia uma coisa gelado e ao olhar minha mão, estava vermelha, com sangue, bosta e porra, e muita dor, ou seja, eu tinha acabado de ser estuprado. Minha vida tinha acabado de ser transformada, não sabia como contar minha mãe pois estava com dificuldade para caminha normalmente, o cu todo arrebentado e inchado e a dor insuportável, fiquei imaginando como contar pra minha mãe, pois até o papagaio tinha fugido quando eu desmaiei, chegando em casa disse a minha mãe que tinha caído sentado em suporte para segurar os carros mais alto, e tinha machucado a bunda e pedi uma pomada pra passar, mas que iria melhorar, sofri muito com isso além do drible para que ninguém soubesse e muitos vários transtornos. E o pior fiquei traumatizado, fiquei muitos anos sem nem lembrar que eu era veado quando novo, casei tive filhos e voltei a esse mundo depois dos 50. Na meu próximo conto vou relatar meu recomeço depois dos 50
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