Homens Desconhecidos.

Após ter dado para um cara que encontrei na rua perto de casa a procura de um banho que acabei trazendo pra casa e acabou em um dia de muita meteção, eu passei a observar com mais detalhes nos caras que sempre estão por aqui na proximidades de casa, alguns sempre de bicicletas outros mexem no lixo outros parecendo fazer caminhadas sem rumo.
E sempre vinha um cara sempre acompanhado com um cacho que procurava latinhas na lixeira que fica em frente ao prédio, então passei a observa-lo da janela tipo encarando e senti que ele notou, era difícil o dia que ele não passava e sempre pela manhã.
Passado alguns dias ele chegava procurava as latinha e me olhava w passamos a encarar um ao outro, até que um dia eu estava na janela tomando café em uma caneca branca e assim que ele me olhou eu levantei a xicara tipo oferecendo café pra ele, logo ele balançou a cabeça negando, assim se passaram dias e aconteceu outras vezes de eu estar tomando café e sempre oferecia e ele respondia agora com a mão, e sempre que acontecia eu ficava com tremor nas pernas na expectativa do que poderia acontecer.
Então passei a juntar latinha em casa com a intenção de oferecer pra ele as latinhas e claro desde que ele viesse buscar na intenção de me aproximar dele ainda sem saber como.
Uma manhã me deu vontade de comer um pão quentinho com manteiga e logo fui a padaria buscar, nem lembrava dele, chegando em casa lá estava ele mexendo na lixeira procurando latinha e o cachorro deitado ao lado esperando, aí tive a oportunidade de lhe dar um bom dia e ver como era ele de perto, logo em seguida perguntei se ele queria tomar um café, e que tinha pão quentinho na mão, ele tímido disse, obrigado eu não quero entrar em sua casa não estou acostumado, então eu logo disse, vamos subir tome um café come um pão e tenho algumas latinhas que estou juntando.
Ele perguntou se não tinha problema, que ele viria buscar so as latinha, mandou o cachorro deitar ao lado d das sacolas que ele deixou do lado de fora do prédio e subiu comigo, abri a porta e disse a ele para entrar ele disse que estava com os chinelos sujos, disse pra ele deixar o chinelo na porta e entrasse, e assim ele fez, peguei as latinha e forcei para que tomasse café e com muita timidez acabou aceitando, aproveitei e comecei a puxar conversa fazendo algumas perguntas para melhorar nossa conversa, ele contou que morava perto de casa e morava em um prédio que estava em construção para tomar conta e catava latinhas para melhorar seus ganhos, observei e vi que era um cara com uma altura aproximada de 1,70 corpo magro e não usava sujo mas com roupas usadas e amarrotadas.
Tomou o café, não quis comer o pão mas pediu para levar e claro disse que não tinha problemas, e minhas pernas tremiam so de pensar como ter aquele cara,
Na semana seguinte quando cheguei na janela lá estava ele, o comprimirei e ofereci café ele ficou meio assim e eu insisti que subisse e ele aceitou, tomou café e conversamos mais me relatando mais detalhes da vida dele e ficou mais aberto na conversa, e eu disse a ele, quando vier venha aqui tomar um café pra gente conversar, ele perguntou se eu morava sozinho , confirmei a ele que sim.
Pensei comigo na próxima vez eu vou tentar alguma coisa e assim foi, levantei tomei um banho quentinho e vesti minha calcinha fio dental um roupão de cetim e fiquei na janela na expectativa dele vir e aconteceu, logo minhas pernas ficaram bambas, chamei e ele fez como sempre deixou as sacolas e o cachorro, assim que abi a porta ele se espantou em me ver de roupão, logo disse a ele que tinha acabado de sair do banho mas ele podia ficar a vontade, sentei na poltrona e ele sentou a mesa pra tomar café,.
Aí entrei numa conversa com ele, como era o quartinho dele no prédio e como ele dormia e ele foi se soltando, aproveite e perguntei se ele comia muitas mulheres lá no quartinho pra sentir a reação dele, e ele se demorar respondeu, de vez em quando agente arruma alguma coisa né e deu uma risadinha baixa, aproveite e deixei o roupão cair de lado pra ver se ele via a calcinha, e perguntei o que é comer alguma coisa, ele deu uma risadinha e respondeu, agente não pode ficar escolhendo quando quero me aliviar eu não faço caso do que seja.
Senti que fiquei vermelho e perguntei, pinta algum veadinho por lá?, ele calou e perguntou na lata, você é veado?,
Eu perguntei, algum problema? ele disse, pra mim não, eu desde que vim aqui eu senti que você é veado, e sempre imaginava te comer. Fiquei vermelho, levantei e fiquei perto dele o levantei da cadeira e levei a mão e senti o pau dele ficando duro, quando abaixou a calça e a cueca, que delicia de o=tola.
Ele se soltou começou a me tratar como uma puta, tirou toda a roupa, me abraçou por tras e enfiava a rola entre minha pernas e disse que estava muito afim de gozar e estava tarado, pediu uma camisinha peguei na gaveta e coloquei naquela rola um pouco cabeçuda, devia ter uns 18 cm, peguei o lubrificante passei no meu cuzinho e na rola dele fomos pra cama fique de 4 na beira da cama e ele me puxou pela cintura enfiando sem dó me chamando de puta, batendo na minha bunda, deu um urro e socou até o fundo e gozou com força.
Quando tirou tinha muita porra na camisinha e eu tinha mijado de tanta tesão, ele pediu pra ir ao banheiro e logo se vestiu e disse que desde o primeiro dia que esteve em casa ele já imaginou me enrabando e que voltaria mais vez.
Depois contos as outras com ele.