Resolvi ir conversar com ela, fazer amizade, e me surpreendi com a receptividade dela. E sempre ao fim das nossas conversas eu buscava pedir um caloroso abraço, retribuido e rolando contato fisico, fazendo com que meu coração acelerasse quando meu pau roçasse na região ventral dela, hábito que fiz questão de repetir algumas vezes.
Depois de tanta conversa, fomos até um mercado, onde nos tocavamos como quem nao quer nada, até o momento que ousei e grudei nas costas dela, abraçando-a e a encoxando. Ela sorrisa, me chamava de safado, pedia com voz de safada pra eu parar, o que me deixava mais excitado. Mas ainda assim havia algo me incomodando.
Eu me percebia ereto, mas nem tanto. E ja passou o velho filme de ser o frouxo de sempre me veio a mente. Eu a beijava, e o beijo dela mal era retribuido, talvez pela decepção dela ao perceber o volume discreto do meu penis, meia bomba após uma ousadia. Continuamos ficando e eu a tocava, nos seios, na vagina...
E comecei a sentir algo diferente quando a toquei por cima da calça na vagina e ela me disse, "não, deixa ela dormindo ai", sinal que eu não a excitava. E comecei a ficar decepcionado, com um fundo de excitação e curiosidade. Quis saber o que a excitava então. Dai que percebi minha real aptidão em ser corno e inutil sexualmente falando.
Ela me disse que havia um outro cara que representava e a tratava bem, dava carona pra ela, até o trabalho, e ela tinha tanta excitação por ele, que já chegou a ter orgasmo enquanto lhe chupava o pau. Aquilo pra mim foi um soco, mas ao msm tempo fiquei curioso, relevando exageiros da parte dela: "Como uma mulher poderia sentir tamanha excitação por um cara estar fudendo a boca dela". Desde então não fico mais com ela, e mal nos falamos, mas ainda sonho e me masturbo imaginar testemunhando essa excitação intensa dela, mamando outro e eu observando e talvez sendo humilhado por ela me mostrando o que é um pau e um homem de verdade
delicia demais