O Apê do Rick

Estava saindo do colégio onde eu fazia o ensino médio e encontrei o Rick sentado em sua moto, azarando umas meninas. Fazia algum tempo que eu não o via, pois ele se mudou do nosso bairro.
Rick era moreno (quase mulato), magro e com cabelo crespo, bem curto. Tinha 1,70 cm e uns 60 kg.
Nessa época, eu estava com 17 anos e ele com 22.
- E aí Nandinho, tudo bem?
- Tudo certo, Rick e você?
- Estou ótimo. Morando aqui perto, dividindo o apartamento com um amigo. Não dava mais para morar com o meu pai. Brigávamos muito.
- Tá de bobeira, vamos lá para você conhecer o meu cafofo.
Subi em sua garupa e nos dirigimos para o apê dele. Depois de fazermos um tour pelo apartamento, sentamos na sala e começamos a beber umas cervejas e colocar as fofocas em dia. Ele me falou que estava trabalhando de madrugada no CPD de um Banco. Me perguntou como eu estava no colégio, etc...
Ele então resolveu me mostrar sua nova aquisição. Um vídeo cassete, que era novidade naquela época.
Rick colocou uma fita e ligou a televisão. Era um filme pornô (dois homens e uma mulher transavam ardentemente). Aquele filme foi nos deixando excitados e começamos a lembrar dos nossos troca-trocas quando íamos ao cinema.
- Bons tempos aqueles. Ele falou, alisando sua rola dura por cima da bermuda. Na época do quartel, toquei muita punheta lembrando da sua bundinha.
Ele falou com uma cara bem sacana, me deixando um pouco envergonhado.
- E você, continua fazendo troca-troca (naquela época, a gente chamava de meinha)?
Perguntei, tentando parecer calmo.
- Não faço mais meinha, mas não dispenso um cuzinho.
Ele falou, me deixando ainda mais envergonhado, mas morrendo de tesão. E continuou:
- Lembra aquela vez que você queria que eu te penetrasse? Naquela época, eu fiquei com medo de te machucar, mas agora que você cresceu...
Eu queria fingir que não estava com tesão, mas o meu pau duríssimo estava entregando.
Acho que ele sentiu que estava forçando a barra e resolveu tomar um banho, talvez para dar uma esfriada.
Mas aquilo me deixou tão excitado que eu resolvi deixar rolar. Enquanto ele estava no banho, tirei a camisa, o tênis e as meias.
Ele saiu do banheiro enrolado numa toalha e quando viu que eu estava mais à vontade, me disse:
- Quer tomar um banho? Deixei uma toalha no banheiro pra você.
Sem falar nada, entrei no banho e fiz a limpeza necessária para uma boa tarde de sexo.
Quando saí do banheiro, ele estava sentado numa poltrona manipulando sua rola, que estava dura como aço. Vi que ela estava maior (uns 19 cm) e bem mais grossa. Seu caralho começava fino e ia engrossando até o meio e tinha a cabeça bem roxa
Ele se levantou, me virou de costas, tirou minha toalha e encostou seu caralho duríssimo na minha bundinha branca. Ficou me encoxando e alisando todo meu corpo, enquanto me dizia indecências:
- Safadinho, você está cada dia mais gostoso. Vou te fuder muuuuuito!!!!
Guiado por ele, me deitei de bruços no sofá. Ele se deitou por cima de mim e encaixou sua rola entre minhas pernas, fazendo movimentos de vai e vem. Sua língua no meu pescoço e ouvido me faziam gemer de tesão.
Depois de algum tempo nessa sacanagem, ele foi descendo até sua língua encontrar o meu cuzinho, me levando a loucura. Seus dedos começaram a me penetrar, preparando o caminho. Antes que ele me enrabasse, pedi a ele para ficar de pé à minha frente. Comecei a punhetar bem lentamente, enquanto passava a língua na cabeça, sentindo o gostinho de porra. Devagar, fui chupando cada vez mais fundo. Ele segurou nos meus cabelos e começou a fuder a minha boca. Vez em quando me dava ânsia de vomito, mas eu estava adorando.
Depois de alguns minutos de boquete, Rick me pegou pela mão e me levou ao seu quarto. Ele me deitou de costas e se colocou entre minhas pernas. Começou a me masturbar com uma das mãos, enquanto os dedos da outra mão espalhavam lubrificante no meu cuzinho.
Quando ele viu que eu já estava preparado, colocou um travesseiro em baixo da minha bunda. De joelhos a minha frente levantou minhas pernas na altura de seus ombros, posicionando sua rola na entrada do meu cu.
- Ai, Rick, coloca bem devagar.
Falei com uma voz melosa. Ele respondeu, bem sacana.
- Não se preocupe, Nandinho, você vai adorar.
Ele foi empurrando bem devagar. No começo, com uma certa resistência, até que:
- Ahhhhhhhh!!!
Senti seu pau entrar lentamente me provocando gemidos de tesão. Ele continuou empurrando até ele sumir todinho dentro de mim. A partir daí, começou a socar.
Que delicia sentir aquela rola deliciosa, que eu conhecia tão bem, me invadir pela primeira vez. Seu saco batia com força em minha bunda, fazendo um barulho delicioso de se ouvir (e sentir).
Ele ficou me comendo nessa posição por uns cinco minutos, mas eu queira experimentar outras posições, então pedi:
- Me fode de quatro, Rickinho.
Me posicionei e esperei. Rick segurou em minha cintura e empurrou tudo de uma só vez e começou a socar com força, me fazendo delirar.
Suas socadas vigorosas me fizeram cair de bruços. Ele continuou montado em mim, empurrando cada vez mais fundo. Seu corpo em cima do meu e seus braços e pernas me envolvendo me deixavam indefeso, mas era só prazer.
Sua boca em meu ouvido dizia um monte de sacanagens:
- Cuzinho gostoso. Quero te fuder muito!!! Safadinho!!!
- Então me fode. Vai, mete tudo, mete!!! Ahhhhh!!!!
Eu respondia, entre xingamentos e gemidos.
Se fosse o Sérgio, já teria gozado, mas o Rick tinha uma resistência incrível. Já estava metendo a quase meia hora e não gozava. Bom pra ele, ótimo pra mim.
Depois de um tempo, ele me virou de lado e se posicionou atrás de mim. Empurrava sua rola em meu rabo enquanto me masturbava. Meu pau, que estava a meia bomba, logo ficou duro. Agora era eu que tinha que me controlar pra não gozar. Mas não aguentei por muito tempo. Depois de uns cinco minutos nessa posição comecei a gemer e gritar:
- Ai, Rick, eu vou gozar!!! Eu vou gozar!!! Eu to gozaaaaaaaaando!!!!
Meu cu começou a se contrair, "mordendo" aquele mastro duríssimo, numa velocidade incrível.
Gozei tanto que fiquei como corpo todo mole.
Mas ele continuou metendo, sem dó, nem piedade. Momentos depois, ele começou a urrar:
- Ai caralho, eu vou gozaarrrr!!!!! aaahhhhhhhhhhh!!!!
E começou a socar cada vez mais rápido enchendo meu reto de porra. Meu Deus, que delícia!!!!
Seus movimentos foram diminuindo, diminuindo, até sentir sua rola escorregar para fora do meu cu.
Que maravilha sentir aquela porra quentinha escorrendo pela minha bunda.
Ainda ficamos um tempo naquela posição.
Depois, ele se levantou, foi pra cozinha agitar alguma coisa pra gente comer, enquanto eu tomava banho.
Depois do almoço, voltamos a transar, dessa vez, no chuveiro. Comecei mamando sua rola, ainda a meia bomba. Assim que ela ficou completamente dura, me escorei na parede do box e esperei seu mastro invadir meu reto. Rick ficou socando a rola no meu cu, enquanto eu me masturbava, depois de uns quinze minutos, voltei a gozar, desta vez, junto com ele.
Depois que saímos do banho, me vesti e fui pra casa como se nada demais tivesse acontecido.
Depois desse dia, sempre que ele me convidava, eu ia visita-lo.